Questões de Concurso
Para fonoaudiólogo
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Com relação à apraxia de fala na infância, analise os itens a seguir:
I - A criança tem ideia do que quer comunicar, mas seu cérebro falha ao planejar e programar a sequência de movimentos/gestos motores da mandíbula, dos lábios, da língua e de outros articuladores, responsáveis por produzir os sons que formam sílabas, palavras e frases.
II - A apraxia de fala pode ser definida como um transtorno neurológico que afeta o planejamento e a programação das sequências de movimentos necessários à produção dos sons da fala, na ausência de déficits neuromusculares.
III - Pode ocorrer como resultado de impedimento neurológico de origem conhecida, associada a desordens neurodesenvolvimentais complexas de etiologia conhecida ou não, ou em condição idiopática, ou seja, sem uma causa definida ou identificável.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
“Na ________________, os pacientes são incapazes de compreender palavras ou de reconhecer símbolos auditivos, visuais ou táteis. É causada por um distúrbio na parte posterior do giro temporal superior do hemisfério dominante para a linguagem. Com frequência, a alexia (perda da capacidade de ler palavras) também está presente”.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do enunciado:
“A ____________ é um termo geral que descreve distúrbios de leitura, específicos. O diagnóstico é realizado por meio de avaliações intelectuais, educacionais, fala, linguagem e psicológica. O tratamento é baseado em condutas educacionais, com instruções na habilidade de reconhecimento e composição da palavra”.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do enunciado:
A gagueira é um distúrbio neurobiológico que afeta a fala, caracterizada pela disfunção desta, caracterizada por repetição de sons e sílabas ou por paradas involuntárias, que comprometem a fluência verbal. Sobre esse tema, analise os itens a seguir:
I - Certos sentimentos – medo, ansiedade, insegurança, timidez, vergonha – podem piorar a gagueira em razão da resposta defensiva de congelamento ou freezing que provocam.
II - As pessoas com gagueira podem ser fluentes quando cantam, declamam um poema, repetem a fala de uma personagem no teatro, ou imitam um sotaque.
III - Gagueira é um transtorno que afeta especialmente as crianças, antes dos 6 anos de idade, na proporção de cinco meninas para cada menino.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
Sobre a anatomia da orelha e do osso temporal, assinale a alternativa correta:
Com base na história do município de Barbosa Ferraz, complete a lacuna a seguir:
“Em _______________________ através da Lei Estadual n.º 4.245, sancionada pelo governador Moysés Willi Lupion de Tróia, o distrito foi elevado à categoria de município, com território desmembrado de Campo Mourão”.
TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.
A maternidade é para mim?
A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024
Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ana-fontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Qual(is) é(são) o(s) núcleo(s) do sujeito do verbo “ser” em destaque no quinto parágrafo do texto?
TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.
A maternidade é para mim?
A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024
Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ana-fontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Os processos de formação de palavras que originaram, respectivamente, os vocábulos “maternar” e “mulheres-mães” são:
TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.
A maternidade é para mim?
A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024
Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ana-fontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
No sexto parágrafo do texto, a estruturação do período grifado em torno do modo subjuntivo confere a esse período, diante do contexto em que ele se encontra, um sentido de:
TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.
A maternidade é para mim?
A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024
Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ana-fontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Quais são os respectivos sentidos veiculados pela palavra “como” nas ocorrências destacadas no quinto parágrafo do texto?
TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.
A maternidade é para mim?
A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024
Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ana-fontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Para a autora, a maternidade:
Tendo em vista o Código de Ética de Fonoaudiologia, assinale a alternativa correta:
Com relação às principais teorias psicolinguísticas, assinale a alternativa correta:
Trata-se de um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades. A qual condição clínica a frase anterior se refere?
O componente ______________ da linguagem estuda as unidades mínimas (morfemas) que servem para expressar significado e que também cumpre papel essencial na organização da oração, ou seja, no estabelecimento das relações entre os elementos da oração:
ndivíduos com ______________ não conseguem produzir as unidades fundamentais do som necessárias para falar, pois não conseguem iniciar, coordenar ou realizar a sequência de movimentos musculares, necessários para articular as palavras. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do enunciado:
Tumores intracranianos podem levar a perda auditiva devido à pressão exercida sobre as estruturas auditivas, comprometendo a transmissão adequada dos sinais sonoros. Qual é o tumor mais comum relacionado à perda auditiva neurossensorial?
Uma grande e complexa rede neurocognitiva, geralmente localizada no hemisfério esquerdo, auxilia na capacidade de linguagem humana. Qual região do córtex cerebral inerva os neurônios motores que servem à boca e à laringe e controla a produção da linguagem falada?
Os músculos infra-hióideos desempenham um papel fundamental na produção vocal, auxiliando no controle e estabilidade da laringe durante a fala. A partir disso, qual músculo infra-hioideo é inervado por C1 via hipoglosso?
Um profundo conhecimento em anatomia e fisiologia é essencial para o fonoaudiólogo, pois são a base fundamental para compreender e abordar as complexidades da comunicação humana e suas disfunções. A partir disso, qual é o nervo responsável por inervar a mucosa laríngea acima das pregas vocais?