Questões de Concurso
Para fonoaudiólogo
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Para a avaliação clínica da deglutição e durante o monitoramento desta durante a terapia, um procedimento frequentemente utilizado é a ausculta cervical. Ressaltando a importância da ausculta cervical, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Na avaliação clínica da deglutição, um fonoaudiólogo devidamente habilitado para realizar ausculta cervical é capaz de concluir absolutamente sobre a segurança da deglutição, porém, é necessária avaliação nutricional para concluir se a ingestão alimentar e hídrica por via oral é suficiente para um adequado estado nutricional.
( ) A ausculta cervical é um procedimento que auxilia a avaliação da fase faríngea da deglutição.
( ) Para uma avaliação completa, a ausculta cervical deve ser realizada antes e após a deglutição de saliva e de alimentos em diferentes consistências.
( ) Em alguns indivíduos adultos, sugere-se o uso de um estetoscópio pediátrico para auxiliar a avaliação.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Qual das alternativas representa o 11º e o 12º termos da sequência lógica a seguir?
Segundo a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), uma dose de 300 mg de cafeína ao dia pode ajudar a melhorar o rendimento de atividades físicas e intelectuais. A xícara de café da casa de Juliana contém 147 mg de cafeína. Quando Juliana toma uma xícara de café em sua casa, qual é o percentual de cafeína da dose diária recomendada pela EFSA que ela está ingerindo?
Se V representa a verdade e F a falsidade, analise os valores lógicos ocultos da última coluna da tabela-verdade abaixo.
P |
Q |
R |
S |
P -> Q ∨ R <-> S ∧ ~ P -> R |
V |
V |
F |
V |
|
F |
V |
F |
F |
|
V |
F |
F |
F |
F |
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F |
V |
V |
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V |
F |
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F |
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F |
V |
F |
V |
Indique a alternativa que responde CORRETAMENTE:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 13 a 15
TEXTO 7
Precisamos falar sobre o direito à cidade
por Mariana de Freitas e Souza para o Portal Geledés - 22/04/2019
1 Sob a ótica constitucional, o conceito de direito à cidade está relacionado a construção de direitos relativos à moradia
2 e ao meio ambiente sustentável, assim, discutir esse tema é de fundamental importância para a classe trabalhadora e deve ser
3 responsabilidade de todos os lados: gestores, urbanistas, sujeitos jurídicos, incorporadores, mercado, sociedade.
4 O acesso à moradia, mesmo sendo um direito reconhecido no ordenamento jurídico não é uma realidade para todos.
5 Segundo pesquisa da Fundação João Pinheiro, o Brasil possui mais de 6,9 milhões de famílias sem habitação e nesse cenário há
6 cerca de 6,05 milhões de imóveis desocupados. Essa situação evidencia que o poder público muitas vezes está alheio às
7 dinâmicas sociais, a preocupação com os direitos humanos no discurso dos gestores, fica apenas nisso: no discurso. Quando
8 analisadas as desigualdades sob a perspectiva de gênero e raça, podemos notar vários desafios para a autonomia e o exercício
9 de direitos. De acordo com Censo de 2010, estima-se que 11,4 milhões de brasileiros vivam em favelas (aproximadamente 6%
10 da população) e esses moradores também são maioria pretos ou pardos (68%).
11 Os movimentos sociais se constituem como um importante espaço no processo de luta pela constituição desse direito.
12 A narrativa dada pela grande imprensa, como forma de acionar demandas repressivas, não é novidade. Ao contrário do que é
13 apresentado, tais movimentos são formados pela resistência de trabalhadores(as) que estão no espaço periférico e que
14 conhecem no dia a dia a ausência do Estado no que diz respeito à provisão de infraestrutura e serviços públicos básicos,
15 enquanto as áreas centrais ou nobres da cidade recebem investimentos privados como públicos, em um processo contínuo de
16 reprodução do capital. Como afirma Harvey:
17 O direito à cidade significa o direito de todos nós a criarmos cidades que satisfaçam as
18 necessidades humanas, as nossas necessidades (…) O direito à cidade não é simplesmente o
19 direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente
20 diferente, quando eu olho para a história, vejo que as cidades foram regidas pelo capital, mais
21 que pelas pessoas. Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o
22 capital. (HARVEY, 2011, p. 1).
23 Neste processo de produção espacial, evidencia-se a associação entre o capital imobiliário e o Estado com o intuito de
24 viabilizar interesses privados e não por iniciativa voltada à melhoria dos serviços públicos e infraestrutura urbana para a
25 população, o que gera variadas consequências sociais e tende a se acentuar no governo vigente.
26 Por fim, nos cabe buscar apreender as características da nossa formação sócio-histórica sob o modo de produção
27 capitalista que materializa hierarquizações bem como nesse contexto entender a atuação dos movimentos sociais, enquanto
28 espaço de resistência política no que se refere à luta pela garantia de direitos e exercício da cidadania em termos de políticas
29 públicas, pela efetivação da mobilidade urbana, à proteção ambiental e demais usos de utilidade pública e interesse social do
30 espaço, afinal “o direito à cidade não é um presente”. (HARVEY, 2013, p. 43).
Assinale a alternativa que melhor representa a adequação à norma culta dos trechos do texto 7, com relação à pontuação e à concordância verbal:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 13 a 15
TEXTO 7
Precisamos falar sobre o direito à cidade
por Mariana de Freitas e Souza para o Portal Geledés - 22/04/2019
1 Sob a ótica constitucional, o conceito de direito à cidade está relacionado a construção de direitos relativos à moradia
2 e ao meio ambiente sustentável, assim, discutir esse tema é de fundamental importância para a classe trabalhadora e deve ser
3 responsabilidade de todos os lados: gestores, urbanistas, sujeitos jurídicos, incorporadores, mercado, sociedade.
4 O acesso à moradia, mesmo sendo um direito reconhecido no ordenamento jurídico não é uma realidade para todos.
5 Segundo pesquisa da Fundação João Pinheiro, o Brasil possui mais de 6,9 milhões de famílias sem habitação e nesse cenário há
6 cerca de 6,05 milhões de imóveis desocupados. Essa situação evidencia que o poder público muitas vezes está alheio às
7 dinâmicas sociais, a preocupação com os direitos humanos no discurso dos gestores, fica apenas nisso: no discurso. Quando
8 analisadas as desigualdades sob a perspectiva de gênero e raça, podemos notar vários desafios para a autonomia e o exercício
9 de direitos. De acordo com Censo de 2010, estima-se que 11,4 milhões de brasileiros vivam em favelas (aproximadamente 6%
10 da população) e esses moradores também são maioria pretos ou pardos (68%).
11 Os movimentos sociais se constituem como um importante espaço no processo de luta pela constituição desse direito.
12 A narrativa dada pela grande imprensa, como forma de acionar demandas repressivas, não é novidade. Ao contrário do que é
13 apresentado, tais movimentos são formados pela resistência de trabalhadores(as) que estão no espaço periférico e que
14 conhecem no dia a dia a ausência do Estado no que diz respeito à provisão de infraestrutura e serviços públicos básicos,
15 enquanto as áreas centrais ou nobres da cidade recebem investimentos privados como públicos, em um processo contínuo de
16 reprodução do capital. Como afirma Harvey:
17 O direito à cidade significa o direito de todos nós a criarmos cidades que satisfaçam as
18 necessidades humanas, as nossas necessidades (…) O direito à cidade não é simplesmente o
19 direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente
20 diferente, quando eu olho para a história, vejo que as cidades foram regidas pelo capital, mais
21 que pelas pessoas. Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o
22 capital. (HARVEY, 2011, p. 1).
23 Neste processo de produção espacial, evidencia-se a associação entre o capital imobiliário e o Estado com o intuito de
24 viabilizar interesses privados e não por iniciativa voltada à melhoria dos serviços públicos e infraestrutura urbana para a
25 população, o que gera variadas consequências sociais e tende a se acentuar no governo vigente.
26 Por fim, nos cabe buscar apreender as características da nossa formação sócio-histórica sob o modo de produção
27 capitalista que materializa hierarquizações bem como nesse contexto entender a atuação dos movimentos sociais, enquanto
28 espaço de resistência política no que se refere à luta pela garantia de direitos e exercício da cidadania em termos de políticas
29 públicas, pela efetivação da mobilidade urbana, à proteção ambiental e demais usos de utilidade pública e interesse social do
30 espaço, afinal “o direito à cidade não é um presente”. (HARVEY, 2013, p. 43).
Releia o texto e analise as proposições seguintes:
I- A oração: “Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o capital (L. 30).”, é conclusiva em relação às anteriores, visto que arremata o ponto de vista defendido pelo autor.
II- No período: “O direito à cidade não é simplesmente o direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente diferente” (L. 26), a segunda oração apresenta uma relação sintática de consequência em relação à primeira.
III- Em “Quando analisadas as desigualdades sob a perspectiva de gênero e raça, podemos notar vários desafios para a autonomia e o exercício de direitos (L. 11).”, a oração destacada introduz uma relação sintática de temporalidade.
IV- No período: “O direito à cidade significa o direito de todos nós a criarmos cidades que satisfaçam as necessidades humanas, as nossas necessidades (...)” (L.24), a oração destacada em negrito é explicativa em relação à oração anterior.
Quanto às relações sintáticas entre as orações do referido trecho, é CORRETO o que se afirma em:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 13 a 15
TEXTO 7
Precisamos falar sobre o direito à cidade
por Mariana de Freitas e Souza para o Portal Geledés - 22/04/2019
1 Sob a ótica constitucional, o conceito de direito à cidade está relacionado a construção de direitos relativos à moradia
2 e ao meio ambiente sustentável, assim, discutir esse tema é de fundamental importância para a classe trabalhadora e deve ser
3 responsabilidade de todos os lados: gestores, urbanistas, sujeitos jurídicos, incorporadores, mercado, sociedade.
4 O acesso à moradia, mesmo sendo um direito reconhecido no ordenamento jurídico não é uma realidade para todos.
5 Segundo pesquisa da Fundação João Pinheiro, o Brasil possui mais de 6,9 milhões de famílias sem habitação e nesse cenário há
6 cerca de 6,05 milhões de imóveis desocupados. Essa situação evidencia que o poder público muitas vezes está alheio às
7 dinâmicas sociais, a preocupação com os direitos humanos no discurso dos gestores, fica apenas nisso: no discurso. Quando
8 analisadas as desigualdades sob a perspectiva de gênero e raça, podemos notar vários desafios para a autonomia e o exercício
9 de direitos. De acordo com Censo de 2010, estima-se que 11,4 milhões de brasileiros vivam em favelas (aproximadamente 6%
10 da população) e esses moradores também são maioria pretos ou pardos (68%).
11 Os movimentos sociais se constituem como um importante espaço no processo de luta pela constituição desse direito.
12 A narrativa dada pela grande imprensa, como forma de acionar demandas repressivas, não é novidade. Ao contrário do que é
13 apresentado, tais movimentos são formados pela resistência de trabalhadores(as) que estão no espaço periférico e que
14 conhecem no dia a dia a ausência do Estado no que diz respeito à provisão de infraestrutura e serviços públicos básicos,
15 enquanto as áreas centrais ou nobres da cidade recebem investimentos privados como públicos, em um processo contínuo de
16 reprodução do capital. Como afirma Harvey:
17 O direito à cidade significa o direito de todos nós a criarmos cidades que satisfaçam as
18 necessidades humanas, as nossas necessidades (…) O direito à cidade não é simplesmente o
19 direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente
20 diferente, quando eu olho para a história, vejo que as cidades foram regidas pelo capital, mais
21 que pelas pessoas. Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o
22 capital. (HARVEY, 2011, p. 1).
23 Neste processo de produção espacial, evidencia-se a associação entre o capital imobiliário e o Estado com o intuito de
24 viabilizar interesses privados e não por iniciativa voltada à melhoria dos serviços públicos e infraestrutura urbana para a
25 população, o que gera variadas consequências sociais e tende a se acentuar no governo vigente.
26 Por fim, nos cabe buscar apreender as características da nossa formação sócio-histórica sob o modo de produção
27 capitalista que materializa hierarquizações bem como nesse contexto entender a atuação dos movimentos sociais, enquanto
28 espaço de resistência política no que se refere à luta pela garantia de direitos e exercício da cidadania em termos de políticas
29 públicas, pela efetivação da mobilidade urbana, à proteção ambiental e demais usos de utilidade pública e interesse social do
30 espaço, afinal “o direito à cidade não é um presente”. (HARVEY, 2013, p. 43).
Analise as afirmações abaixo acerca do Texto 7 e coloque V para as verdadeiras e F as para as falsas:
( ) Predomina o tipo textual dissertativo-argumentativo, uma vez que a autora expõem o tema do direito à cidade e defende um ponto de vista sobre ele.
( ) A problematização do tema encontra-se principalmente no primeiro parágrafo, que é propositivo, ou seja, visa a apresentar ao leitor que o direito à cidade, cujo conceito é exposto a partir da Constituição Federal, é da incumbência de diversos atores sociais.
( ) No período: “O acesso à moradia, mesmo sendo um direito reconhecido no ordenamento jurídico não é uma realidade para todos” (L.6 e 7), não há problema de pontuação.
A sequência que preenche CORRETAMENTE as lacunas é:
Leia o texto abaixo e responda às questões 11 e 12.
TEXTO 6
Ainda em relação ao texto 6, assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto abaixo e responda às questões 11 e 12.
TEXTO 6
Com base na compreensão do texto, analise as proposições a seguir e atribua V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Quanto ao gênero textual, trata-se de um anúncio publicitário e, portanto, visa a vender um produto.
( ) Na oração “Denuncie o abuso”, o tipo textual predominante é o injuntivo.
( ) O texto não apresenta coesão, uma vez que carece de conectivos entre as orações.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:
Leia o texto abaixo e responda à questão 10.
TEXTO 5
(Fonte: conversas de whatsapp–Pesquisa google)
Analise as proposições abaixo sobre a conversa do texto 5, desenvolvida no aplicativo Whatsapp:
I- No período: “Ah, estudando muito, em breve serei a mais boa dentista de Vitória, e você?”, a relação sintática que predomina entre as duas orações é de contraste.
II- O humor do texto é provocado pela paronímia que se constrói com a palavra “residência”.
III- Trata-se de uma conversa informal, portanto percebe-se facilmente a variação linguística no texto.
É CORRETO o que se afirma em:
Leia o texto 3 e responda às questões de 5 a 8.
Texto 3
“Um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização”
O professor de direito constitucional da PUC, Marcelo Figueiredo, disse neste sábado à rádio Jovem Pan que a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista fere a democracia.
“O episódio é um precedente perigoso para a liberdade de imprensa porque se cada ministro se sentir agravado com uma reportagem e mandar cassar o veículo de comunicação, nós voltamos a um Estado ditatorial, antidemocrático”, afirmou.
“A censura ao site Antagonista e à revista Crusoé entrará como um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização. Por outro lado, tem que se celebrar. A mobilização da sociedade e o posicionamento certeiro de ministros do Supremo que discordam do conjunto de absurdos que têm sido praticados.”
(Fonte: https://www.oantagonista.com/brasil/um-dos-fatos-mais-lamentaveis-da-nossa-historia-pos-redemocratizacao/)
Leia novamente o último parágrafo do Texto 3:
“A censura ao site Antagonista e à revista Crusoé entrará como um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização. Por outro lado, tem que se celebrar. A mobilização da sociedade e o posicionamento certeiro de ministros do Supremo que discordam do conjunto de absurdos que têm sido praticados”. Escolha, dentre as alternativas abaixo, a que melhor representa a reescrita do parágrafo acima, de acordo com a norma culta:
Leia o texto 3 e responda às questões de 5 a 8.
Texto 3
“Um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização”
O professor de direito constitucional da PUC, Marcelo Figueiredo, disse neste sábado à rádio Jovem Pan que a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista fere a democracia.
“O episódio é um precedente perigoso para a liberdade de imprensa porque se cada ministro se sentir agravado com uma reportagem e mandar cassar o veículo de comunicação, nós voltamos a um Estado ditatorial, antidemocrático”, afirmou.
“A censura ao site Antagonista e à revista Crusoé entrará como um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização. Por outro lado, tem que se celebrar. A mobilização da sociedade e o posicionamento certeiro de ministros do Supremo que discordam do conjunto de absurdos que têm sido praticados.”
(Fonte: https://www.oantagonista.com/brasil/um-dos-fatos-mais-lamentaveis-da-nossa-historia-pos-redemocratizacao/)
Marque a alternativa que melhor representa uma PARÁFRASE do trecho: “O professor de direito constitucional da PUC, Marcelo Figueiredo, disse neste sábado à rádio Jovem Pan que a censura imposta a Crusoé e a O Antagonista fere a democracia”
Leia o texto 3 e responda às questões de 5 a 8.
Texto 3
“Um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização”
O professor de direito constitucional da PUC, Marcelo Figueiredo, disse neste sábado à rádio Jovem Pan que a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista fere a democracia.
“O episódio é um precedente perigoso para a liberdade de imprensa porque se cada ministro se sentir agravado com uma reportagem e mandar cassar o veículo de comunicação, nós voltamos a um Estado ditatorial, antidemocrático”, afirmou.
“A censura ao site Antagonista e à revista Crusoé entrará como um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização. Por outro lado, tem que se celebrar. A mobilização da sociedade e o posicionamento certeiro de ministros do Supremo que discordam do conjunto de absurdos que têm sido praticados.”
(Fonte: https://www.oantagonista.com/brasil/um-dos-fatos-mais-lamentaveis-da-nossa-historia-pos-redemocratizacao/)
Considerando o período: “O episódio é um precedente perigoso para a liberdade de imprensa porque se cada ministro se sentir agravado com uma reportagem e mandar cassar o veículo de comunicação, nós voltamos a um Estado ditatorial, antidemocrático”, assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto 3 e responda às questões de 5 a 8.
Texto 3
“Um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização”
O professor de direito constitucional da PUC, Marcelo Figueiredo, disse neste sábado à rádio Jovem Pan que a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista fere a democracia.
“O episódio é um precedente perigoso para a liberdade de imprensa porque se cada ministro se sentir agravado com uma reportagem e mandar cassar o veículo de comunicação, nós voltamos a um Estado ditatorial, antidemocrático”, afirmou.
“A censura ao site Antagonista e à revista Crusoé entrará como um dos fatos mais lamentáveis da nossa história pós-redemocratização. Por outro lado, tem que se celebrar. A mobilização da sociedade e o posicionamento certeiro de ministros do Supremo que discordam do conjunto de absurdos que têm sido praticados.”
(Fonte: https://www.oantagonista.com/brasil/um-dos-fatos-mais-lamentaveis-da-nossa-historia-pos-redemocratizacao/)
Acerca da notícia acima, analise as proposições abaixo e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) A presença das aspas na manchete da notícia e nos seus dois últimos parágrafos é um recurso utilizado pelo jornalista para separar a sua voz da voz do professor de Direito.
( ) Ao se observar a manchete da notícia e o primeiro parágrafo do texto, compreendemos que a coesão textual se constrói a partir da relação catafórica entre “Um dos fatos mais lamentáveis” e “[...] “a censura imposta à Crusoé e a O Antagonista [...]”.
( ) Observando apenas o título da notícia, ainda que o leitor não possua um conhecimento prévio sobre o que são “Crusoé” e “O Antagonista”, compreende-se que são meios de difusão da informação, a partir da relação anafórica entre esses termos e os termos “liberdade de imprensa”, “reportagem” e “veículo de comunicação”, que ajudam a construir o enunciado do segundo parágrafo.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:
Leia o texto 1 e responda as questões de 1 a 3. Compare os textos 1 e 2 para responder à questão 4.
TEXTO 1
Andarilho beija-flor
(Composição: Marquinhos da Serrinha/ Intérprete: Flávio José)
Eu não creio que somente palavras me façam viver
Nem que os sonhos perdidos me impeçam de sentir prazer
Nada quanto sonhei ou que fiz e errei foi em vão
Eu prefiro escutar o que pede esse meu coração
Eu não posso negar que ainda sofro lembrando você
E que, às vezes, faz mal um só peito tentando querer
Mas também superei pra mim mesmo e parei de sonhar
E aprendi que, quem ama, é preciso primeiro se amar
Não mudo, não!
Meu coração me fez assim,
Me ensinou gostar de mim, deu mais sentido em meu viver
Prefiro ser um andarilho beija-flor
Pra que vou dar o meu amor pra quem sequer amor quer ter?
(Fonte: https://www.letras.mus.br/flavio-jose/andarilho-beija-flor/)
TEXTO 2
Codinome beija-flor
(Composição: Agenor Neto / Jose Neves / Reinaldo Arias; Intérprete: Cazuza)
Pra que mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
(Fonte: https://www.letras.mus.br/cazuza/468416/)
Comparando as letras das canções Andarilho beija-flor e Codinome beija-flor, é CORRETO afirmar:
Leia o texto 1 e responda as questões de 1 a 3. Compare os textos 1 e 2 para responder à questão 4.
TEXTO 1
Andarilho beija-flor
(Composição: Marquinhos da Serrinha/ Intérprete: Flávio José)
Eu não creio que somente palavras me façam viver
Nem que os sonhos perdidos me impeçam de sentir prazer
Nada quanto sonhei ou que fiz e errei foi em vão
Eu prefiro escutar o que pede esse meu coração
Eu não posso negar que ainda sofro lembrando você
E que, às vezes, faz mal um só peito tentando querer
Mas também superei pra mim mesmo e parei de sonhar
E aprendi que, quem ama, é preciso primeiro se amar
Não mudo, não!
Meu coração me fez assim,
Me ensinou gostar de mim, deu mais sentido em meu viver
Prefiro ser um andarilho beija-flor
Pra que vou dar o meu amor pra quem sequer amor quer ter?
(Fonte: https://www.letras.mus.br/flavio-jose/andarilho-beija-flor/)
TEXTO 2
Codinome beija-flor
(Composição: Agenor Neto / Jose Neves / Reinaldo Arias; Intérprete: Cazuza)
Pra que mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
(Fonte: https://www.letras.mus.br/cazuza/468416/)
Considerando a regência verbal em Andarilho beija-flor, analise as proposições abaixo e coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O verbo “impedir” é usado corretamente na letra da música, apresentando uma regência bitransitiva.
( ) No sentido de “recordar”, o verbo lembrar é pronominal e necessita da preposição “de”. Por isso, se usada a norma culta, o verso apresentaria a regência: “Eu não posso negar que ainda sofro me lembrando de você”.
( ) Na canção, o uso de “superar” como verbo intransitivo, em “Mas também superei pra mim mesmo” está de acordo com a norma culta.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:
Leia o texto 1 e responda as questões de 1 a 3. Compare os textos 1 e 2 para responder à questão 4.
TEXTO 1
Andarilho beija-flor
(Composição: Marquinhos da Serrinha/ Intérprete: Flávio José)
Eu não creio que somente palavras me façam viver
Nem que os sonhos perdidos me impeçam de sentir prazer
Nada quanto sonhei ou que fiz e errei foi em vão
Eu prefiro escutar o que pede esse meu coração
Eu não posso negar que ainda sofro lembrando você
E que, às vezes, faz mal um só peito tentando querer
Mas também superei pra mim mesmo e parei de sonhar
E aprendi que, quem ama, é preciso primeiro se amar
Não mudo, não!
Meu coração me fez assim,
Me ensinou gostar de mim, deu mais sentido em meu viver
Prefiro ser um andarilho beija-flor
Pra que vou dar o meu amor pra quem sequer amor quer ter?
(Fonte: https://www.letras.mus.br/flavio-jose/andarilho-beija-flor/)
TEXTO 2
Codinome beija-flor
(Composição: Agenor Neto / Jose Neves / Reinaldo Arias; Intérprete: Cazuza)
Pra que mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
(Fonte: https://www.letras.mus.br/cazuza/468416/)
Ainda sobre Andarilho beija-flor, é CORRETO afirmar:
Leia o texto 1 e responda as questões de 1 a 3. Compare os textos 1 e 2 para responder à questão 4.
TEXTO 1
Andarilho beija-flor
(Composição: Marquinhos da Serrinha/ Intérprete: Flávio José)
Eu não creio que somente palavras me façam viver
Nem que os sonhos perdidos me impeçam de sentir prazer
Nada quanto sonhei ou que fiz e errei foi em vão
Eu prefiro escutar o que pede esse meu coração
Eu não posso negar que ainda sofro lembrando você
E que, às vezes, faz mal um só peito tentando querer
Mas também superei pra mim mesmo e parei de sonhar
E aprendi que, quem ama, é preciso primeiro se amar
Não mudo, não!
Meu coração me fez assim,
Me ensinou gostar de mim, deu mais sentido em meu viver
Prefiro ser um andarilho beija-flor
Pra que vou dar o meu amor pra quem sequer amor quer ter?
(Fonte: https://www.letras.mus.br/flavio-jose/andarilho-beija-flor/)
TEXTO 2
Codinome beija-flor
(Composição: Agenor Neto / Jose Neves / Reinaldo Arias; Intérprete: Cazuza)
Pra que mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
(Fonte: https://www.letras.mus.br/cazuza/468416/)
A figura de linguagem que melhor representa o título da canção Andarilho beija-flor é:
Sobre o clima no estado do Acre, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A circulação atmosférica que atua no território acreano define duas estações climáticas: uma chuvosa e outra seca.
( ) A estação chuvosa ocorre entre fevereiro e julho, ocasião em que se verificam médias superiores a 300 mm/mês (milímetros por mês), sendo que maio é o mês mais chuvoso.
( ) A estação seca ocorre entre agosto e janeiro, apresentando médias pluviométricas inferiores a 5 mm/mês, sendo que novembro é o mês menos chuvoso.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Considere os domínios morfoclimáticos (biomas) abaixo.
I. Amazônico.
II. Caatingas.
II. Cerrado.
IV. Pradarias.
Com base nos domínios citados, assinale a alternativa correta.