Questões de Concurso
Para auxiliar em saúde bucal
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Genilson, Maria e Suzane são amigos que possuem 11, 12 e 13 anos, não necessariamente nessa ordem, e gostam de brinquedos diferentes: bola, pião e carrinho, não necessariamente nessa ordem. Sobre os três, são dadas as seguintes informações:
• A criança com 13 anos não gosta de bola.
• O brinquedo preferido de Genilson é o pião.
• Quem tem 11 anos não gosta de carrinho.
• Suzane é mais velha que Maria e mais nova que Genilson.
Com base nessas informações, é possível afirmar que
Vanessa foi ao médico em uma quarta-feira. Ao sair da consulta, a secretária marcou seu retorno para 40 dias após. Assinale a alternativa que apresenta em qual dia da semana será o retorno de Vanessa ao médico.
Dada a sequência lógica 2, 4, 7, 11, 16, 22, 29, ..., assinale a alternativa que apresenta qual será o 10º termo da sequência.
Considerando como verdadeiras as sentenças “Se Marcela gosta de amarelo, então Vinicius não gosta de vermelho” e “Se Vinicius não gosta de vermelho, então João não gosta de azul” e sabendo que “João gosta de azul”, é possível afirmar que
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa correta.
Analise a tirinha abaixo para responder à questão 9.
Considerando os verbos destacados nos quadrinhos, assinale a alternativa que apresenta o verbo conjugado no pretérito perfeito do indicativo.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à pontuação, assinale a alternativa correta.
_________ três dias para a sua consulta.
Fui eu que _________ com aquele famoso dentista.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e a concordância entre verbo e sujeito, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
A moça recebe elogios pelos seus dentes ________.
Os pacientes sempre encontram os dentistas _________.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e a concordância entre adjetivo e substantivo, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
O dentista pediu que fosse comprado __________ ósseo, __________ e silicone de __________.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à separação silábica, assinale a alternativa correta.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.
O dentista tenor
Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.
Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.
Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.
– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.
– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.
Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.
– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.
Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.
– “Inga i tapo”.
Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.
Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.
Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:
– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”
Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.
O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.
(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que apresenta o correto plural do título do texto “O dentista tenor”.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.
O dentista tenor
Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.
Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.
Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.
– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.
– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.
Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.
– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.
Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.
– “Inga i tapo”.
Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.
Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.
Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:
– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”
Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.
O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.
(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que o dentista-pai
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.
O dentista tenor
Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.
Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.
Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.
– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.
– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.
Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.
– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.
Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.
– “Inga i tapo”.
Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.
Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.
Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:
– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”
Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.
O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.
(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que
O agricultor tem um reservatório de água com capacidade para armazenar até 5000 litros. Ele sabe que suas plantações requerem pelo menos 100 litros de água por dia durante a estação seca para se manterem saudáveis e produtivas.
Considerando as informações fornecidas, qual é a inequação que representa corretamente a quantidade de dias d que o agricultor pode irrigar suas plantações sem exceder a capacidade de armazenamento do reservatório durante a estação seca?