Questões de Concurso Para motorista - médio

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Q2087341 Português

Festa íntima

    Nem todos têm a fortuna de comemorar o décimo aniversário de seu automóvel. Os que têm não se podem furtar ao prazer de uma festa íntima, com recordações amáveis e o elogio do aniversariante.

    O nosso encontro deu-se numa pequena e adorável cidade da Holanda. Pela avenida principal, vejo-lhe ainda as árvores, o vento que descia os degraus dourados do sol. Muitos adolescentes a caminho da escola. Um ritmo de alegria matinal, simples e comunicativo.

    O automóvel resplandecia na perfeição intacta da sua recente fabricação. O vendedor fitava-o com orgulho, amava- -o com um amor de especialista, grave e sincero. Nós o amávamos timidamente, ainda, contemplando-lhe linhas, esmaltes, metais, forro... – mas o vendedor proclamava, acima de tudo, a excelência da máquina. Era um homem sensível e engenhoso. Até nos queria vender um dispositivo especial que fazia descer uma leve cortina d’água para lavar o vidro da frente.

    Partimos emocionados. O vendedor dizia-nos adeus com bondade. Recomendava-nos certo óleo, moderação na rodagem... E quando nos voltamos, na derradeira despedida, continuava a acompanhar o carro com olhos de pai despedindo- -se de um filho.

    Ele aprendeu a rodar pela terra da Holanda, e seu padrinho foi um holandês. Entre as nuvens de bicicletas daquelas encantadoras cidades, sua presença era um pouco escandalosa.

    Em cada posto de gasolina, todos o vinham observar por dentro e por fora. Os entendidos em máquinas caíam em êxtase. Era um assombro, o que viam e o que adivinhavam.

    E assim foi ele vivendo a sua infância pelos campos floridos da Bélgica, fazendo levantar os olhos aos belos cavalos brancos que pasciam; e conheceu os castelos do Loire e a luz formosa do sul da França; e deslumbrou as donzelinhas espanholas que passavam pela tarde, abraçadas e risonhas, e deslizou pelas estradas de Portugal.

    E assim chegou ao Brasil, viu as paisagens cariocas, fluminenses, mineiras e paulistas. Talvez estranhasse, às vezes, o clima (ah! os patrões obrigam a tanto)!

     Mas logo as distâncias o seduziam e atirava-se por elas feliz e leve como se fosse voar.

    Carro tão sensato jamais houve: não cometeu nunca a menor infração e até se desvia a tempo para que os outros não as cometam. Com o tempo, tem tido suas pequenas crises: mas os mecânicos continuam a amá-lo tanto quanto seu vendedor, e tratam-no com o carinho de um médico devotado por um paciente precioso.

    E eis que agora cumpre dez anos. E jamais nos ocorreria trocá-lo por outro mais novo, fosse qual fosse a atração do modelo. Nós o amamos como a uma pessoa viva, a um amigo fiel, a um companheiro impecável. Faz parte da família. Vence todos os obstáculos das estradas e das ruas, resiste a todas as gasolinas; quando enguiça é porque as adversidades são enormes. Outros, quebravam-se. Ele para, espera que o ajudem, e logo recupera seu alento, sua coragem, sua vontade de bem servir. Mesmo entre as criaturas humanas, poucos se lhe podem comparar.

    Eis porque festejamos com ternura este aniversário. Que lhe podemos oferecer de presente? Uma boa lubrificação, um bom passeio por uma bela estrada, ao longo da qual se possa expandir seu coração trabalhador. E buzinaremos a nossa alegria por onde passarmos, celebrando as suas virtudes e proclamando-lhe a nossa gratidão.

(Cecília Meireles. Literatura Comentada. Inéditos, 1968. Editora Abril.)

“E jamais nos ocorreria trocá-lo por outro mais novo, fosse qual fosse a atração do modelo.” (11º§). Os tempos verbais assumem vários valores semânticos. Na passagem anterior, a forma verbal “ocorreria” exprime uma ação 
Alternativas
Q2087340 Português

Festa íntima

    Nem todos têm a fortuna de comemorar o décimo aniversário de seu automóvel. Os que têm não se podem furtar ao prazer de uma festa íntima, com recordações amáveis e o elogio do aniversariante.

    O nosso encontro deu-se numa pequena e adorável cidade da Holanda. Pela avenida principal, vejo-lhe ainda as árvores, o vento que descia os degraus dourados do sol. Muitos adolescentes a caminho da escola. Um ritmo de alegria matinal, simples e comunicativo.

    O automóvel resplandecia na perfeição intacta da sua recente fabricação. O vendedor fitava-o com orgulho, amava- -o com um amor de especialista, grave e sincero. Nós o amávamos timidamente, ainda, contemplando-lhe linhas, esmaltes, metais, forro... – mas o vendedor proclamava, acima de tudo, a excelência da máquina. Era um homem sensível e engenhoso. Até nos queria vender um dispositivo especial que fazia descer uma leve cortina d’água para lavar o vidro da frente.

    Partimos emocionados. O vendedor dizia-nos adeus com bondade. Recomendava-nos certo óleo, moderação na rodagem... E quando nos voltamos, na derradeira despedida, continuava a acompanhar o carro com olhos de pai despedindo- -se de um filho.

    Ele aprendeu a rodar pela terra da Holanda, e seu padrinho foi um holandês. Entre as nuvens de bicicletas daquelas encantadoras cidades, sua presença era um pouco escandalosa.

    Em cada posto de gasolina, todos o vinham observar por dentro e por fora. Os entendidos em máquinas caíam em êxtase. Era um assombro, o que viam e o que adivinhavam.

    E assim foi ele vivendo a sua infância pelos campos floridos da Bélgica, fazendo levantar os olhos aos belos cavalos brancos que pasciam; e conheceu os castelos do Loire e a luz formosa do sul da França; e deslumbrou as donzelinhas espanholas que passavam pela tarde, abraçadas e risonhas, e deslizou pelas estradas de Portugal.

    E assim chegou ao Brasil, viu as paisagens cariocas, fluminenses, mineiras e paulistas. Talvez estranhasse, às vezes, o clima (ah! os patrões obrigam a tanto)!

     Mas logo as distâncias o seduziam e atirava-se por elas feliz e leve como se fosse voar.

    Carro tão sensato jamais houve: não cometeu nunca a menor infração e até se desvia a tempo para que os outros não as cometam. Com o tempo, tem tido suas pequenas crises: mas os mecânicos continuam a amá-lo tanto quanto seu vendedor, e tratam-no com o carinho de um médico devotado por um paciente precioso.

    E eis que agora cumpre dez anos. E jamais nos ocorreria trocá-lo por outro mais novo, fosse qual fosse a atração do modelo. Nós o amamos como a uma pessoa viva, a um amigo fiel, a um companheiro impecável. Faz parte da família. Vence todos os obstáculos das estradas e das ruas, resiste a todas as gasolinas; quando enguiça é porque as adversidades são enormes. Outros, quebravam-se. Ele para, espera que o ajudem, e logo recupera seu alento, sua coragem, sua vontade de bem servir. Mesmo entre as criaturas humanas, poucos se lhe podem comparar.

    Eis porque festejamos com ternura este aniversário. Que lhe podemos oferecer de presente? Uma boa lubrificação, um bom passeio por uma bela estrada, ao longo da qual se possa expandir seu coração trabalhador. E buzinaremos a nossa alegria por onde passarmos, celebrando as suas virtudes e proclamando-lhe a nossa gratidão.

(Cecília Meireles. Literatura Comentada. Inéditos, 1968. Editora Abril.)

Considerando o contexto em que as palavras aparecem no texto, assinale o significado corretamente atribuído ao vocábulo em destaque a seguir.
Alternativas
Q2087339 Português

Festa íntima

    Nem todos têm a fortuna de comemorar o décimo aniversário de seu automóvel. Os que têm não se podem furtar ao prazer de uma festa íntima, com recordações amáveis e o elogio do aniversariante.

    O nosso encontro deu-se numa pequena e adorável cidade da Holanda. Pela avenida principal, vejo-lhe ainda as árvores, o vento que descia os degraus dourados do sol. Muitos adolescentes a caminho da escola. Um ritmo de alegria matinal, simples e comunicativo.

    O automóvel resplandecia na perfeição intacta da sua recente fabricação. O vendedor fitava-o com orgulho, amava- -o com um amor de especialista, grave e sincero. Nós o amávamos timidamente, ainda, contemplando-lhe linhas, esmaltes, metais, forro... – mas o vendedor proclamava, acima de tudo, a excelência da máquina. Era um homem sensível e engenhoso. Até nos queria vender um dispositivo especial que fazia descer uma leve cortina d’água para lavar o vidro da frente.

    Partimos emocionados. O vendedor dizia-nos adeus com bondade. Recomendava-nos certo óleo, moderação na rodagem... E quando nos voltamos, na derradeira despedida, continuava a acompanhar o carro com olhos de pai despedindo- -se de um filho.

    Ele aprendeu a rodar pela terra da Holanda, e seu padrinho foi um holandês. Entre as nuvens de bicicletas daquelas encantadoras cidades, sua presença era um pouco escandalosa.

    Em cada posto de gasolina, todos o vinham observar por dentro e por fora. Os entendidos em máquinas caíam em êxtase. Era um assombro, o que viam e o que adivinhavam.

    E assim foi ele vivendo a sua infância pelos campos floridos da Bélgica, fazendo levantar os olhos aos belos cavalos brancos que pasciam; e conheceu os castelos do Loire e a luz formosa do sul da França; e deslumbrou as donzelinhas espanholas que passavam pela tarde, abraçadas e risonhas, e deslizou pelas estradas de Portugal.

    E assim chegou ao Brasil, viu as paisagens cariocas, fluminenses, mineiras e paulistas. Talvez estranhasse, às vezes, o clima (ah! os patrões obrigam a tanto)!

     Mas logo as distâncias o seduziam e atirava-se por elas feliz e leve como se fosse voar.

    Carro tão sensato jamais houve: não cometeu nunca a menor infração e até se desvia a tempo para que os outros não as cometam. Com o tempo, tem tido suas pequenas crises: mas os mecânicos continuam a amá-lo tanto quanto seu vendedor, e tratam-no com o carinho de um médico devotado por um paciente precioso.

    E eis que agora cumpre dez anos. E jamais nos ocorreria trocá-lo por outro mais novo, fosse qual fosse a atração do modelo. Nós o amamos como a uma pessoa viva, a um amigo fiel, a um companheiro impecável. Faz parte da família. Vence todos os obstáculos das estradas e das ruas, resiste a todas as gasolinas; quando enguiça é porque as adversidades são enormes. Outros, quebravam-se. Ele para, espera que o ajudem, e logo recupera seu alento, sua coragem, sua vontade de bem servir. Mesmo entre as criaturas humanas, poucos se lhe podem comparar.

    Eis porque festejamos com ternura este aniversário. Que lhe podemos oferecer de presente? Uma boa lubrificação, um bom passeio por uma bela estrada, ao longo da qual se possa expandir seu coração trabalhador. E buzinaremos a nossa alegria por onde passarmos, celebrando as suas virtudes e proclamando-lhe a nossa gratidão.

(Cecília Meireles. Literatura Comentada. Inéditos, 1968. Editora Abril.)

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO pertence à classe gramatical dos demais. 
Alternativas
Q2087338 Português

Festa íntima

    Nem todos têm a fortuna de comemorar o décimo aniversário de seu automóvel. Os que têm não se podem furtar ao prazer de uma festa íntima, com recordações amáveis e o elogio do aniversariante.

    O nosso encontro deu-se numa pequena e adorável cidade da Holanda. Pela avenida principal, vejo-lhe ainda as árvores, o vento que descia os degraus dourados do sol. Muitos adolescentes a caminho da escola. Um ritmo de alegria matinal, simples e comunicativo.

    O automóvel resplandecia na perfeição intacta da sua recente fabricação. O vendedor fitava-o com orgulho, amava- -o com um amor de especialista, grave e sincero. Nós o amávamos timidamente, ainda, contemplando-lhe linhas, esmaltes, metais, forro... – mas o vendedor proclamava, acima de tudo, a excelência da máquina. Era um homem sensível e engenhoso. Até nos queria vender um dispositivo especial que fazia descer uma leve cortina d’água para lavar o vidro da frente.

    Partimos emocionados. O vendedor dizia-nos adeus com bondade. Recomendava-nos certo óleo, moderação na rodagem... E quando nos voltamos, na derradeira despedida, continuava a acompanhar o carro com olhos de pai despedindo- -se de um filho.

    Ele aprendeu a rodar pela terra da Holanda, e seu padrinho foi um holandês. Entre as nuvens de bicicletas daquelas encantadoras cidades, sua presença era um pouco escandalosa.

    Em cada posto de gasolina, todos o vinham observar por dentro e por fora. Os entendidos em máquinas caíam em êxtase. Era um assombro, o que viam e o que adivinhavam.

    E assim foi ele vivendo a sua infância pelos campos floridos da Bélgica, fazendo levantar os olhos aos belos cavalos brancos que pasciam; e conheceu os castelos do Loire e a luz formosa do sul da França; e deslumbrou as donzelinhas espanholas que passavam pela tarde, abraçadas e risonhas, e deslizou pelas estradas de Portugal.

    E assim chegou ao Brasil, viu as paisagens cariocas, fluminenses, mineiras e paulistas. Talvez estranhasse, às vezes, o clima (ah! os patrões obrigam a tanto)!

     Mas logo as distâncias o seduziam e atirava-se por elas feliz e leve como se fosse voar.

    Carro tão sensato jamais houve: não cometeu nunca a menor infração e até se desvia a tempo para que os outros não as cometam. Com o tempo, tem tido suas pequenas crises: mas os mecânicos continuam a amá-lo tanto quanto seu vendedor, e tratam-no com o carinho de um médico devotado por um paciente precioso.

    E eis que agora cumpre dez anos. E jamais nos ocorreria trocá-lo por outro mais novo, fosse qual fosse a atração do modelo. Nós o amamos como a uma pessoa viva, a um amigo fiel, a um companheiro impecável. Faz parte da família. Vence todos os obstáculos das estradas e das ruas, resiste a todas as gasolinas; quando enguiça é porque as adversidades são enormes. Outros, quebravam-se. Ele para, espera que o ajudem, e logo recupera seu alento, sua coragem, sua vontade de bem servir. Mesmo entre as criaturas humanas, poucos se lhe podem comparar.

    Eis porque festejamos com ternura este aniversário. Que lhe podemos oferecer de presente? Uma boa lubrificação, um bom passeio por uma bela estrada, ao longo da qual se possa expandir seu coração trabalhador. E buzinaremos a nossa alegria por onde passarmos, celebrando as suas virtudes e proclamando-lhe a nossa gratidão.

(Cecília Meireles. Literatura Comentada. Inéditos, 1968. Editora Abril.)

De acordo com a estrutura e os recursos textuais apresentados, é correto afirmar acerca do texto em análise que sua principal finalidade é:
Alternativas
Q1978272 Legislação Municipal
De acordo com a Lei Complementar nº 01/1990, que dispõe sobre o Código de Administração do Município de Taubaté, em seu Art. 256, avalie se ao servidor é proibido:
I. Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato.
II. Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição.
III. Recusar fé a documentos públicos.
IV. Opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço.
São de fato proibidos ao servidor os itens
Alternativas
Q1978271 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Complementar nº 01/1990, que dispõe sobre o Código de Administração do Município de Taubaté, em seu Art. 255, os deveres do servidor incluem, entre outros, os seguintes, à exceção de um. Assinale-o. 
Alternativas
Q1978270 Mecânica de Autos
Avalie se os componentes de um sistema de direção incluem
I. volante de direção.
II. coluna de direção.
III. caixa de direção.
IV. barra de direção.
Estão corretos os componentes
Alternativas
Q1978269 Mecânica de Autos
Acerca do circuito de carga de sistemas elétricos de automóveis, avalie as afirmativas a seguir.
I. É a parte da elétrica automotiva que tem relação com o alternador, que funciona apenas com o motor ligado.
II. Só garante a recarga da energia gasta pela bateria enquanto a combustão está acontecendo.
III. A bateria pode, portanto, descarregar se deixarmos o som ou os faróis do carro ligados sem o motor do carro estar acionado.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1978268 Mecânica de Autos
“A suspensão automotiva é um conjunto de peças que tem o objetivo de auxiliar na sustentação do veículo. 
Imagem associada para resolução da questão

O chassi é a estrutura que serve de base para os sistemas e motor, já a carroceria é a parte que envolve o carro e está encaixada no chassi. Essas duas partes - carroceria e chassi - ficam "suspensas no ar", então é preciso de um mecanismo para conectar as rodas ao chassi e esse é o papel do sistema de suspensão”.
(https://www.webmotors.com.br/wm1/dicas/ suspensao-de-carro-o-que-e-quando-e-como-trocar)

As opções a seguir mostram descrições corretas acerca de componentes de uma suspensão, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q1978267 Mecânica de Autos
Você vai conduzir um automóvel e, ao conectar a chave, percebe que a seguinte luz do painel está acesa.

Imagem associada para resolução da questão

Essa luz acesa indica
Alternativas
Q1978266 Mecânica de Autos
Observe a foto a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Ela retrata
Alternativas
Q1978265 Mecânica de Autos
Avalie se as vantagens dos câmbios automáticos sobre os manuais incluem
I. maior conforto.
II. maior durabilidade.
III. maior rapidez e suavidade.
IV. menor custo de manutenção.
Estão corretas:
Alternativas
Q1978264 Legislação de Trânsito
Dirigir sob chuva requer sempre cuidados adicionais por parte dos motoristas, pois ela reduz a visibilidade de todos, deixa a pista molhada e escorregadia e pode criar poças d’água se o piso da pista for irregular, não tiver inclinação favorável ao escoamento de água, ou se estiver com buracos.
Em relação aos cuidados para dirigir sob chuva, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q1978263 Legislação de Trânsito
Dirigir com prudência é norma básica para se evitar acidentes.
Nesse sentido, acerca de cuidados que o condutor deve ter nas curvas, avalie as recomendações a seguir e assinale (V) para verdadeira e (F) para a falsa.
I. Diminua a velocidade com antecedência, use o freio, mas nunca reduza a marcha antes de entrar na curva e de iniciar o movimento do volante.
II. Comece a fazer a curva com movimentos suaves e contínuos no volante, acelerando gradativamente e respeitando a velocidade máxima permitida. À medida que a curva for terminando, retorne o volante à posição inicial, também com movimentos suaves.
III. Procure fazer a curva movimentando o máximo que puder o volante, de modo a aumentar seu controle sobre os movimentos do veículo.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q1978262 Legislação de Trânsito
Se você estiver pouco concentrado ao conduzir, ou se não puder se concentrar totalmente na direção, seu tempo normal de reação vai aumentar, e o perigo de acidente no trânsito aumenta muito.
Alguns dos fatores que diminuem a concentração do condutor e retardam os reflexos estão listados a seguir, à exceção de um, que não tende a diminuir a concentração. Assinale-o. 
Alternativas
Q1978261 Legislação de Trânsito
Acerca de equipamentos do veículo, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A finalidade da suspensão e dos amortecedores é manter a estabilidade do veículo. Quando gastos, podem causar perda de controle do veículo, notadamente em curvas e nas frenagens.
( ) Folgas no sistema de direção fazem o veículo “puxar” para um dos lados, podendo levar o condutor a perder o seu controle. Ao frear, estes defeitos são aumentados.
( ) em casos de acidentes ou numa freada brusca, o cinto de segurança impede que as pessoas se choquem com as partes internas do veículo ou sejam lançados para fora, reduzindo assim a gravidade das possíveis lesões.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q1978260 Legislação de Trânsito
Os pneus são componentes fundamentais para manter a dirigibilidade do veículo.
Em relação à manutenção dos pneus, é correto afirmar que
Alternativas
Q1978259 Legislação de Trânsito
Acerca de direção defensiva, analise as afirmativas a seguir.
I. Direção defensiva é uma forma de dirigir e de se comportar no trânsito que ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio ambiente.
II. É uma forma de dirigir que permite ao condutor reconhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode acontecer a ele, a seus acompanhantes, com o veículo e com os outros.
III. O condutor deve dirigir sempre com atenção para poder prever o que fazer com antecedência e tomar as decisões certas para evitar acidentes.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1978258 Legislação de Trânsito
Imagine que você está conduzindo um veículo e percebe que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo.
Nesse caso, assinale a opção que indica a conduta correta.
Alternativas
Q1978257 Legislação de Trânsito
Em relação às normas gerais de circulação e conduta, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Os usuários das vias terrestres devem abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas.
( ) Os usuários das vias terrestres podem, ocasionalmente, obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo.
( ) Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.
As afirmativas são, respectivamente, 
Alternativas
Respostas
661: A
662: D
663: A
664: D
665: E
666: C
667: E
668: E
669: E
670: A
671: E
672: D
673: C
674: B
675: D
676: A
677: C
678: E
679: C
680: C