Questões de Concurso
Para analista - biblioteconomia
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No conceito de marketing da informação, o foco se encontra no usuário.
O vocabulário controlado destina-se a: controlar sinônimos, optando por uma única forma padronizada, sem a necessidade de fazer remissivas de todas as outras; diferenciar homógrafos; reunir ou ligar termos cujos significados apresentem uma relação estreita entre si.
(Jeremias Tancredo Paz, inédito)
Considerando-se o contexto, o autor se vale do segmento
Os termos atribuídos pelo indexador servem como pontos de acesso mediante os quais um item bibliográfico é localizado e recuperado, durante uma busca por assunto em um índice publicado ou em uma base de dados legível por computador.
O serviço RSS utiliza a linguagem XML (extensible markup language), uma linguagem de marcação e descrição de dados em páginas web.
As leis de Ranganathan, “poupe o tempo do usuário” e “para cada leitor seu livro”, representam o conceito de DSI.
Coluna I
1. Iconográficos 2. Cartográficos 3. Visuais
Coluna II
( ) Atlas ( ) Fotografias ( ) Filmes ( ) Gravuras ( )Cartazes
A sequência correta é:
Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico…
Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno… E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.
Seu Borges: – Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
Fabiana: – In a hurry!
Seu Borges: – Saúde.
Fabiana: – Não, Seu Borges, isso quer dizer “bem rapidinho”. É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
Seu Borges: – E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
Fabiana: – O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
Seu Borges: – Não, não... Cópias normais mesmo.
Fabiana: – Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando a eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: – Fabiana, desse jeito não vai dar!
Fabiana: – E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
Seu Borges: – Como assim?
Fabiana: – É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
Seu Borges: – Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.
Fabiana: – Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro…
Seu Borges: – Futuro? Que futuro?
Fabiana: – É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: – Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
Fabiana: – Sei. Mas o senhor é hands on?
Seu Borges: – Hã?
Fabiana: – Hands on… Mão na massa.
Seu Borges: – Claro que sou!
Fabiana: – Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.
Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:
Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas. E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.
Alguém ponderará – com justa razão – que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.
Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas! Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação… só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava “nóis vai” e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.
Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz: o que é capaz de resolver, mas não de impressionar. Max Gehringer – Revista Exame.
De acordo com o texto, é correto afirmar que o motorista da van representa o profissional
Os desafios do desenvolvimento e da sustentabilidade. In: O Globo, 29/6/2012, p. 2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diferentes aspectos que ele suscita, julgue o item que se segue.
Antes da Rio+20, conferência que marcou os vinte anos da Rio-92, outras conferências mundiais para a discussão da questão ambiental foram promovidas pela Organização das Nações Unidas em diversos continentes, como a chamada Rio+10, em Johanesburgo, na África do Sul, dedicada, entre outros assuntos, à avaliação do cumprimento dos compromissos firmados em 1992, no Rio de Janeiro.
1. Michel não é economista.
2. Marcelo não fala Francês e nem é jornalista.
3. o administrador fala Alemão, mas não se chama Moacir.
4. o que fala Espanhol também é contador e se chama Murilo.
5. o jornalista fala Inglês.
Diante do exposto, é possível concluir que Marcelo, Michel, Moacir e Murilo falam, respectivamente,
O uso de software de editoração eletrônica, como, por exemplo, o Dspace, proporciona melhor gerenciamento dos repositórios institucionais.
Os relatórios técnicos contêm resultados ou pesquisas em andamento e informações com alto grau de obsolescência.
Exemplos de fontes de informação de organizações profissionais são: The World Europa Yearbook e The World Meetings.
Os documentos eletrônicos na Internet utilizam um localizador denominado URI (uniform resource identifier), padrão do W3C que define uma sintaxe para nome e endereço de objetos digitais.
Na página web da ANATEL, está acessível, no link biblioteca, o acervo documental desta agência, que contém acordos, memórias e manuais, entre outros tipos de documentos em formato PDF (portable document format).
A migração é uma estratégia de preservação de documentos eletrônicos que envolve cópia, conversão ou transferência de informação de uma base tecnológica para outra mais atualizada.