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Maiores bacias hidrográficas do mundo estão secando
Pesquisas da NASA indicam escassez de água em alguns pontos do planeta. O motivo: consumo humano desenfreado
17/06/2015 - 17H06/ ATUALIZADO 17H0606 / POR FERNANDO BUMBEERS
De acordo com dois novos estudos conduzidos pela Universidade da Califórnia (UCI), usando dados da NASA, cerca de 33% das maiores bacias hidrográficas da Terra estão ficando secas através do consumo humano. Para completar, ainda temos poucos dados precisos sobre a quantidade de água presente nessas bacias - ou seja, não sabemos quanta água nos resta. Isto significa que a população está consumindo água subterrânea muito rápido, sem saber ao certo quanto ainda podemos consumir. "As medições físicas e químicas disponíveis são insuficientes", diz o professor da UCI e líder da pesquisa Jay Famiglietti. "Dada a rapidez com que estamos consumindo as reservas de água subterrânea do mundo, precisamos de um esforço global coordenado para determinar quanto ainda podemos usar."
Os estudos foram realizados através dos satélites GRACE, da NASA. O GRACE mede ondulações e relevos na superfície da Terra afetados pela massa de água. No primeiro artigo, os pesquisadores descobriram que 13 dos 37 maiores aquíferos do planeta foram se esgotando enquanto recebiam pouca ou nenhuma recarga: oito foram classificados como “em perigo”, com quase nenhuma reposição natural para compensar o uso. Os outros cinco foram considerados em estado de atenção - esses aquíferos estão se esgotando, mas ainda têm algum tipo de recarga natural.
A equipe de investigação constatou que o Sistema Aquífero árabe, uma fonte de água importante para mais de 60 milhões de pessoas, é o que mais corre perigo. O aquífero da bacia Indus, da Índia e Paquistão, é o segundo da lista e a Bacia do Murzuk-Djado, no norte da África, fecha o pódio.
Das três bacias que abastecem o Brasil, apenas uma, a Bacia Guarani, está em um estado “preocupante”. As outras duas - Bacia do Maranhão e Bacia Amazônica - estão em bom estado.
"Nós realmente não sabemos quanto é armazenado em cada um destes aquíferos. Estimamos que o armazenamento restante pode variar de décadas a milênios", disse a coautora do estudo Alexandra Richey. "Em uma sociedade com escassez de água, não podemos mais tolerar este nível de incerteza, especialmente sabendo que as águas subterrâneas estão desaparecendo tão rapidamente."
Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/06/maiores-bacias-hidrograficas-do-mundo-estao-secando.html>
Maiores bacias hidrográficas do mundo estão secando
Pesquisas da NASA indicam escassez de água em alguns pontos do planeta. O motivo: consumo humano desenfreado
17/06/2015 - 17H06/ ATUALIZADO 17H0606 / POR FERNANDO BUMBEERS
De acordo com dois novos estudos conduzidos pela Universidade da Califórnia (UCI), usando dados da NASA, cerca de 33% das maiores bacias hidrográficas da Terra estão ficando secas através do consumo humano. Para completar, ainda temos poucos dados precisos sobre a quantidade de água presente nessas bacias - ou seja, não sabemos quanta água nos resta. Isto significa que a população está consumindo água subterrânea muito rápido, sem saber ao certo quanto ainda podemos consumir. "As medições físicas e químicas disponíveis são insuficientes", diz o professor da UCI e líder da pesquisa Jay Famiglietti. "Dada a rapidez com que estamos consumindo as reservas de água subterrânea do mundo, precisamos de um esforço global coordenado para determinar quanto ainda podemos usar."
Os estudos foram realizados através dos satélites GRACE, da NASA. O GRACE mede ondulações e relevos na superfície da Terra afetados pela massa de água. No primeiro artigo, os pesquisadores descobriram que 13 dos 37 maiores aquíferos do planeta foram se esgotando enquanto recebiam pouca ou nenhuma recarga: oito foram classificados como “em perigo”, com quase nenhuma reposição natural para compensar o uso. Os outros cinco foram considerados em estado de atenção - esses aquíferos estão se esgotando, mas ainda têm algum tipo de recarga natural.
A equipe de investigação constatou que o Sistema Aquífero árabe, uma fonte de água importante para mais de 60 milhões de pessoas, é o que mais corre perigo. O aquífero da bacia Indus, da Índia e Paquistão, é o segundo da lista e a Bacia do Murzuk-Djado, no norte da África, fecha o pódio.
Das três bacias que abastecem o Brasil, apenas uma, a Bacia Guarani, está em um estado “preocupante”. As outras duas - Bacia do Maranhão e Bacia Amazônica - estão em bom estado.
"Nós realmente não sabemos quanto é armazenado em cada um destes aquíferos. Estimamos que o armazenamento restante pode variar de décadas a milênios", disse a coautora do estudo Alexandra Richey. "Em uma sociedade com escassez de água, não podemos mais tolerar este nível de incerteza, especialmente sabendo que as águas subterrâneas estão desaparecendo tão rapidamente."
Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/06/maiores-bacias-hidrograficas-do-mundo-estao-secando.html>
Pode-se depreender do texto que:
I Conforme novos estudos conduzidos pela Universidade da Califórnia, aproximadamente 1/3 das maiores bacias hidrográficas da Terra secaram por causa do consumo humano.
II Tais estudos, com a ajuda de dados da NASA, conseguiram determinar que da água presente nessas bacias, resta-nos apenas 33%, isto é, estão quase secas.
III É necessário um esforço global coordenado para saber quanto das reservas de água subterrânea do planeta ainda podemos usar, pois o consumo de tais reservas não vem acontecendo paulatinamente.
Está CORRETO o exposto em:
Se o número 18 [...] evoca a ideia de maioridade, esta representa algo para além de seu aspecto jurídico: representa a ideia de emancipação das autoridades tradicionais ou das determinações externas e coletivas pelo indivíduo, que assim afirma sua autonomia, o Sapere aude! (Ouse conhecer!) pronunciado por Kant em O que é o Iluminismo?
Quando se trata de literatura num país que sempre teve de se haver com sua minoridade (dependência econômica, condição periférica, identidade instável), essa emancipação muitas vezes representou a criação de um discurso empenhado na construção de uma identidade nacional. Ou seja, uma emancipação mais coletiva do que individual – o que não deixa de ser incongruente, senão contraditório, com as noções de autonomia e autodeterminação.
Disponível em:<http://revistacult.uol.com.br/home/2015/06/literatura-em-busca-da-emancipacao/>
Se o número 18 [...] evoca a ideia de maioridade, esta representa algo para além de seu aspecto jurídico: representa a ideia de emancipação das autoridades tradicionais ou das determinações externas e coletivas pelo indivíduo, que assim afirma sua autonomia, o Sapere aude! (Ouse conhecer!) pronunciado por Kant em O que é o Iluminismo?
Quando se trata de literatura num país que sempre teve de se haver com sua minoridade (dependência econômica, condição periférica, identidade instável), essa emancipação muitas vezes representou a criação de um discurso empenhado na construção de uma identidade nacional. Ou seja, uma emancipação mais coletiva do que individual – o que não deixa de ser incongruente, senão contraditório, com as noções de autonomia e autodeterminação.
Disponível em:<http://revistacult.uol.com.br/home/2015/06/literatura-em-busca-da-emancipacao/>
Se o número 18 [...] evoca a ideia de maioridade, esta representa algo (...)
No trecho acima, o autor utiliza um pronome demonstrativo para fazer referência ao sujeito de quem o texto fala no parágrafo. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, tanto o pronome quanto o sujeito o qual ele retoma no texto:
Se o número 18 [...] evoca a ideia de maioridade, esta representa algo para além de seu aspecto jurídico: representa a ideia de emancipação das autoridades tradicionais ou das determinações externas e coletivas pelo indivíduo, que assim afirma sua autonomia, o Sapere aude! (Ouse conhecer!) pronunciado por Kant em O que é o Iluminismo?
Quando se trata de literatura num país que sempre teve de se haver com sua minoridade (dependência econômica, condição periférica, identidade instável), essa emancipação muitas vezes representou a criação de um discurso empenhado na construção de uma identidade nacional. Ou seja, uma emancipação mais coletiva do que individual – o que não deixa de ser incongruente, senão contraditório, com as noções de autonomia e autodeterminação.
Disponível em:<http://revistacult.uol.com.br/home/2015/06/literatura-em-busca-da-emancipacao/>
O ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é uma técnica para controlar e melhorar as atividades de um processo, e compreende uma sequência de quatro fases.
Sobre o ciclo PDCA, é correto afirmar que:
Acerca do ITIL V3, analise as afirmativas a seguir:
I. A operação normal de um serviço deve ser restaurada o mais rápido possível, de modo que o impacto seja mínimo, de acordo com o gerenciamento de incidentes.
II. Gerenciamento de capacidade é um dos processos do livro Desenho de Serviços.
III. Os acordos de níveis de serviço são gerados na fase denominada melhoria continuada do serviço.
Está correto somente o que se afirma em:
Um equipamento legado, rodando Windows, precisa ser acessado remotamente, através de uma VPN, para ser utilizado em uma antiga rede Novell, por meio do protocolo IPX diretamente, sem encapsulamento em outro protocolo.
A tecnologia de VPN que pode ser utilizada nesse caso é:
Em relação à criptografia de chave pública, analise as afirmativas a seguir:
I. Mensagens não podem se tornar confidenciais pelo uso de criptografia assimétrica.
II. Utiliza duas chaves distintas: uma pública, que pode ser divulgada, e uma privada, que deve ser mantida em segredo por seu proprietário.
III. Na criptografia de chave pública pelo algoritmo RSA, a implementação é realizada via uso de cifras de fluxo.
Está correto somente o que se afirma em:
Uma empresa deseja permitir que um servidor, rodando Linux, possa usar autenticação de login via LDAP.
Uma forma de conseguir isso é configurar adequadamente, no Linux, o seguinte recurso:
Com relação à criptografia simétrica, analise as afirmativas a seguir:
I. Elimina o problema tradicional da criptografia, que envolve a necessidade de compartilhamento de chaves entre duas ou mais partes.
II. Para oferecer segurança adequada diante do poder computacional atual, o tamanho mínimo da chave usada deve ser de 40 bits.
III. Tem o uso mais difundido nas aplicações que criptografam dados, por ser mais rápida do que a criptografia assimétrica.
Está correto somente o que se afirma em:
Para implementar uma resolução de nomes mais segura, foi desenvolvido o padrão DNSSEC.
Basicamente ele serve para:
Um ataque de negação de serviço a uma instituição foi detectado pelo sistema de proteção instalado, que colocou automaticamente regras de proteção para evitá-lo.
Pode-se concluir que o sistema de proteção usado é do tipo:
Com relação ao uso de sniffers, analise as afirmativas a seguir:
I. Um sniffer costuma ser utilizado para encontrar outros sniffers presentes em outras máquinas na rede.
II. Podem ser utilizados como fonte de negação de serviço na sub-rede onde operam.
III. A interface de rede deve estar operando em modo promíscuo para que um sniffer funcione adequadamente.
Está correto somente o que se afirma em:
A adoção de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) é uma decisão estratégica para as organizações.
De acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013, quando ocorre uma não conformidade no SGSI, a organização deve: