Questões de Concurso Para encanador

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Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1238914 Matemática
Três pintores, trabalhando 7 horas por dia, durante 2 dias, pintaram 252 metros de faixas de trânsito. Quantos metros do mesmo serviço farão dois pintores, trabalhando 5 dias a 3 horas por dia?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1238886 Português
1 Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me  2 sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de  3 escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, aplicava a caneta sobre os  4 xxxxxxxx ou fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo.  5 Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria  6 e ia à vida.  7      Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da  8 editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à  9 esquina comer um pastel ou dar uma fugida ao cinema à tarde – em 1968,  10 escapei do "Correio da Manhã", na Lapa, para assistir à primeira sessão de  11 "2001" no dia da estreia, em Copacabana, e voltei maravilhado à Redação para  12 contar a José Lino Grünewald.  13     Se já trabalhasse em casa, ao terminar de escrever eu fechava a  14 máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia, ia  15 ao Centro da cidade varejar sebos ou fazia uma matinê com uma namorada. Só  16 reabria a máquina no dia seguinte.  17      Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de  18 mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo  19 às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em  20 jornais e revistas online, interesso-me por várias matérias e vou abrindo-as uma  21 a uma. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.  22        Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco,  23 a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos,  24 a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de  25 pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas,  26 a vida. É por isto que nem lhe chego perto – temo que ele me substitua também.                                                                                                                                                  Ruy Castro 
                                                    Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/01/1725103-o-substituto-davida.shtml?cmpid=compfb. Acesso em: 07 jan. 2016
Léxico: “2001”: 2001- Uma odisseia no espaço, filme de Stanley Kübrick, lançado no Brasil em 1968. José Lino Grünewald: poeta, tradutor, crítico de cinema, música popular brasileira e literatura, e jornalista brasileiro. 
O vocábulo que ilustra o processo de formação de palavras por meio de empréstimo é 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1238578 Português
1 Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me  2 sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de  3 escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, aplicava a caneta sobre os  4 xxxxxxxx ou fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo.  5 Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria  6 e ia à vida.  7      Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da  8 editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à  9 esquina comer um pastel ou dar uma fugida ao cinema à tarde – em 1968,  10 escapei do "Correio da Manhã", na Lapa, para assistir à primeira sessão de  11 "2001" no dia da estreia, em Copacabana, e voltei maravilhado à Redação para  12 contar a José Lino Grünewald.  13     Se já trabalhasse em casa, ao terminar de escrever eu fechava a  14 máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia, ia  15 ao Centro da cidade varejar sebos ou fazia uma matinê com uma namorada. Só  16 reabria a máquina no dia seguinte.  17      Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de  18 mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo  19 às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em  20 jornais e revistas online, interesso-me por várias matérias e vou abrindo-as uma  21 a uma. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.  22        Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco,  23 a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos,  24 a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de  25 pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas,  26 a vida. É por isto que nem lhe chego perto – temo que ele me substitua também.                                                                                                                                                  Ruy Castro 
                                                    Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/01/1725103-o-substituto-davida.shtml?cmpid=compfb. Acesso em: 07 jan. 2016
Léxico: “2001”: 2001- Uma odisseia no espaço, filme de Stanley Kübrick, lançado no Brasil em 1968. José Lino Grünewald: poeta, tradutor, crítico de cinema, música popular brasileira e literatura, e jornalista brasileiro. 
Na passagem “É por isto que nem lhe chego perto” (l. 26), a locução sublinhada indica 
Alternativas
Q1234691 Português
O emprego da letra “x está errado em: 


              
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: FUNPAPA
Q1234572 Português
Leia o texto, com atenção, e responda o que se pede no comando da questão.
Varanda gourmet
Raimundo Sodré
De vez em quando a gente vê nos comerciais, empreendimentos anunciando a tal da varanda gourmet. Esta é uma sacada (permitam-me o trocadilho) da indústria imobiliária para sanar um problema antigo, uma velha dor de cabeça que atormentava os moradores de condomínios verticais; a incerteza de um lugar para o churrasquinho de domingo.
Pode até ser que a invenção tenha vindo de um dos nossos gênios na concepção do ambiente. Mas minha amiga Cristal Tobias, que é ambientalista defensora das areias de Algodoal e uma alma simpaticíssima, tem uma versão para a origem das atuais varandas fumegantes .
Ela nos conta que tinha uma amiga que esquentava muito a moringa toda vez que ia fazer uma programação na área de lazer dos conjuntos em que morava. Nunca conseguia uma vaga. Mudava de condomínio, recebia promessas de mil maravilhas, mas quando a coisa cambava para o salão de festas, era a mesma explicação enfastiada. E ela, sem agenda, sem esperança, sem saco. Passou, passou e aquela reunião com churrasquinho, aquele aniversário com língua de sogra, sempre eram desviados para a casa da própria sogra. Era ralado!
Até que um dia compraram um apartamento com sacada. Saíram do aluguel. Não podiam mudar mais. Era um investimento alto. As soluções teriam que vir dali. Na primeira investida: Lista. Tinham que entrar na lista de espera. Foi aí, que ela teve uma ideia.
Deu um rolé pelos empórios do Ver-o-Peso, juntou três ou quatro peças, chamou um cunhado que entende dessas coisas e montou uma churrasqueira num cantinho da sacada. Decidiu: não ia mais se submeter às listonas de espera. A satisfação daquele desejo atávico, incontrolável e já quase doentio, haveria de ser ali mesmo naquela quina.
Tudo pronto para a redenção, para a libertação total daqueles constrangimentos. Chamou a mãe, a sogra (era a forra), pôs as latinhas pra gelar, salgou a carne, cortou umas calabresinhas pros meninos, umas asinhas de frango pro maridão, arrumou a mesinha com toalha nova. As coisas, "tudinho", no jeito. Só que apareceu o desmancha prazer do cunhado com a má notícia. Iriam ter problemas com a fumaça. O vizinho do andar de cima com certeza não iria gostar daquela fumaça empestando a sala dele. Ela quase que tem um piripaque. Mas mulher, a gente sabe, não desiste fácil ("as soluções teriam que vir dali"). Não contou conversa. Dois minutos depois, estava na porta do vizinho convidando toda a turma ali de cima para uma reuniãozinha de congraçamento, um momento de descontração. Sim, poderiam levar os meninos, a empregada, o cunhado. Todos estavam convidados.Se isso lhe garantia o churrasco, a quantidade de pessoas, não era problema... Desceu e acendeu o fogo. Não sabe explicar a felicidade daquele momento. Casa cheia, carne ardendo, marido chupando ossinhos de frango, molecada tuitando e melecando as teclas do computador com as mãos engorduradas. Emoção e êxtase. Vizinho porre dormindo no sofá.
A confraternização virou rotina. Domingo, feriado... salgava acarne, cortava a calabresinha, as asinhas... apertava a campainha e convidava o vizinho de cima...
E a invencionice ganhou simpatizantes. O vizinho de baixo montou também uma churrasqueira no cantinho. E, nesse caso, ela e toda a tropa eram os convidados.
Assim, oficiosamente, sem desenho ou maquete, foi concebida a ideia da varanda gourmet. Hoje, há refinamento e glamour entre a “sala e o espaço externo do apartamento”. Mas isso, acontece nos prédios novos. Naquele, continua o congraçamento, a confraternização vertical, vizinho no sofá... Isso foi Cristal que me contou lá, nos ermos de Algodoal. 
Fonte: Blog do Raimundo Sodré.
Em: “Ela nos conta que tinha uma amiga [...]”, o pronome pessoal  do caso reto faz relação com:
Alternativas
Respostas
491: A
492: B
493: A
494: C
495: A