Questões de Concurso
Para engenheiro agrônomo
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Texto 2
As enchentes
As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam, no nosso Rio de Janeiro, inundações desastrosas. Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações causam desastres pessoais lamentáveis, muitas perdas de haveres e destruição de imóveis.
De há muito que a nossa engenharia municipal se devia ter compenetrado do dever de evitar tais acidentes urbanos. Uma arte tão ousada e quase tão perfeita, como é a engenharia, não deve julgar irresolvível tão simples problema. O Rio de Janeiro, da avenida, dos squares, dos freios elétricos, não pode estar à mercê de chuvaradas, mais ou menos violentas, para viver a sua vida integral. Como está acontecendo atualmente, ele é função da chuva.
Uma vergonha! Não sei nada de engenharia, mas, pelo que me dizem os entendidos, o problema não é tão difícil de resolver como parece fazerem constar os engenheiros municipais procrastinando a solução da questão. O Prefeito Passos, que tanto se interessou pelo embelezamento da cidade, descurou completamente de solucionar esse defeito do nosso Rio.
Cidade cercada de montanhas e entre montanhas, que recebe violentamente grandes precipitações atmosféricas, o seu principal defeito a vencer era esse acidente das inundações. Infelizmente, porém, nos preocupamos muito com os aspectos externos, com as fachadas, e não com o que há de essencial nos problemas da nossa vida urbana, econômica, financeira e social.
Vida Urbana, 19-01-1915.
BARRETO, Lima. Crônicas escolhidas. São Paulo: Ática, 1995. Adaptado.
Texto 1
Porto Alegre enfrenta cheia inédita e teme próximos dias: 'Estamos agradecidos por estarmos vivos'
Luiz Antônio Araujo
De Porto Alegre para a BBC News Brasil
4 maio 2024
Aos 252 anos, a capital do Rio Grande do Sul enfrenta, desde quarta-feira (2/5), o maior desastre natural de sua história. Um volume incomum de chuva decorrente de fatores meteorológicos excepcionais fez o nível do Lago Guaíba chegar à marca histórica de 5,09 metros ao meio-dia deste sábado (4/5). Até então, a maior marca em Porto Alegre havia sido atingida em 1941, quando a água chegou a 4,76 centímetros.
A catástrofe atual fez a cidade de 1,3 milhão de habitantes viver cenas que seus habitantes conheciam apenas das páginas dos livros de história. A cheia de 1941 traumatizou Porto Alegre e foi um dos motores para que a capital gaúcha construísse um complexo sistema antienchentes, agora em debate: ele deixou de ser suficiente como defesa?
Assim como há 83 anos, o centro de Porto Alegre, da Ponta do Gasômetro ao Mercado Público, numa extensão de cerca de dois quilômetros, submergiu diante do avanço da água. A região abriga os principais órgãos da administração municipal, museus e a sede do Comando Militar do Sul.
Na manhã de sábado, barcos circulavam na região, evacuada horas antes. A inundação, porém, não se limita ao centro. Há pontos de alagamento de norte a sul na capital. O Aeroporto Internacional Salgado Filho suspendeu os voos na noite do dia 3. O Trensurb, metrô de superfície que liga a capital a municípios da região metropolitana, está fora de operação. A principal ligação rodoviária da capital com a região sul do Estado, a BR-290, tinha até a noite de sexta-feira (3) oito pontos de bloqueio, incluindo a ponte velha sobre o Guaíba.
Um dique junto ao rio Gravataí, no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, começou a apresentar extravasamento na noite de sexta-feira. O Hospital Mãe de Deus, no bairro Menino Deus, foi atingido pela água, assim como o estacionamento do Shopping Praia de Belas. A situação de Porto Alegre e de sua região metropolitana – também há bairros inteiros sob as águas em Canoas, Guaíba e Eldorado do Sul – junta-se aos danos de outras áreas do Estado.
No Rio Grande do Sul, mais de 800 mil pessoas estão sem água e quase metade desse contingente está sem luz, de acordo com a Defesa Civil. Mais de 70 mortes foram confirmadas, e há dezenas de desaparecidos, repetindo cenas de tragédia que a região viveu no ano passado, também com fortes temporais.
[...]
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72pvj85zddo
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Texto 1
Porto Alegre enfrenta cheia inédita e teme próximos dias: 'Estamos agradecidos por estarmos vivos'
Luiz Antônio Araujo
De Porto Alegre para a BBC News Brasil
4 maio 2024
Aos 252 anos, a capital do Rio Grande do Sul enfrenta, desde quarta-feira (2/5), o maior desastre natural de sua história. Um volume incomum de chuva decorrente de fatores meteorológicos excepcionais fez o nível do Lago Guaíba chegar à marca histórica de 5,09 metros ao meio-dia deste sábado (4/5). Até então, a maior marca em Porto Alegre havia sido atingida em 1941, quando a água chegou a 4,76 centímetros.
A catástrofe atual fez a cidade de 1,3 milhão de habitantes viver cenas que seus habitantes conheciam apenas das páginas dos livros de história. A cheia de 1941 traumatizou Porto Alegre e foi um dos motores para que a capital gaúcha construísse um complexo sistema antienchentes, agora em debate: ele deixou de ser suficiente como defesa?
Assim como há 83 anos, o centro de Porto Alegre, da Ponta do Gasômetro ao Mercado Público, numa extensão de cerca de dois quilômetros, submergiu diante do avanço da água. A região abriga os principais órgãos da administração municipal, museus e a sede do Comando Militar do Sul.
Na manhã de sábado, barcos circulavam na região, evacuada horas antes. A inundação, porém, não se limita ao centro. Há pontos de alagamento de norte a sul na capital. O Aeroporto Internacional Salgado Filho suspendeu os voos na noite do dia 3. O Trensurb, metrô de superfície que liga a capital a municípios da região metropolitana, está fora de operação. A principal ligação rodoviária da capital com a região sul do Estado, a BR-290, tinha até a noite de sexta-feira (3) oito pontos de bloqueio, incluindo a ponte velha sobre o Guaíba.
Um dique junto ao rio Gravataí, no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, começou a apresentar extravasamento na noite de sexta-feira. O Hospital Mãe de Deus, no bairro Menino Deus, foi atingido pela água, assim como o estacionamento do Shopping Praia de Belas. A situação de Porto Alegre e de sua região metropolitana – também há bairros inteiros sob as águas em Canoas, Guaíba e Eldorado do Sul – junta-se aos danos de outras áreas do Estado.
No Rio Grande do Sul, mais de 800 mil pessoas estão sem água e quase metade desse contingente está sem luz, de acordo com a Defesa Civil. Mais de 70 mortes foram confirmadas, e há dezenas de desaparecidos, repetindo cenas de tragédia que a região viveu no ano passado, também com fortes temporais.
[...]
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72pvj85zddo
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Na manhã de sábado, barcos circulavam na região, evacuada horas antes.
Sobre os aspectos linguísticos desse enunciado, assinale a alternativa que registra uma análise correta.
Texto 1
Porto Alegre enfrenta cheia inédita e teme próximos dias: 'Estamos agradecidos por estarmos vivos'
Luiz Antônio Araujo
De Porto Alegre para a BBC News Brasil
4 maio 2024
Aos 252 anos, a capital do Rio Grande do Sul enfrenta, desde quarta-feira (2/5), o maior desastre natural de sua história. Um volume incomum de chuva decorrente de fatores meteorológicos excepcionais fez o nível do Lago Guaíba chegar à marca histórica de 5,09 metros ao meio-dia deste sábado (4/5). Até então, a maior marca em Porto Alegre havia sido atingida em 1941, quando a água chegou a 4,76 centímetros.
A catástrofe atual fez a cidade de 1,3 milhão de habitantes viver cenas que seus habitantes conheciam apenas das páginas dos livros de história. A cheia de 1941 traumatizou Porto Alegre e foi um dos motores para que a capital gaúcha construísse um complexo sistema antienchentes, agora em debate: ele deixou de ser suficiente como defesa?
Assim como há 83 anos, o centro de Porto Alegre, da Ponta do Gasômetro ao Mercado Público, numa extensão de cerca de dois quilômetros, submergiu diante do avanço da água. A região abriga os principais órgãos da administração municipal, museus e a sede do Comando Militar do Sul.
Na manhã de sábado, barcos circulavam na região, evacuada horas antes. A inundação, porém, não se limita ao centro. Há pontos de alagamento de norte a sul na capital. O Aeroporto Internacional Salgado Filho suspendeu os voos na noite do dia 3. O Trensurb, metrô de superfície que liga a capital a municípios da região metropolitana, está fora de operação. A principal ligação rodoviária da capital com a região sul do Estado, a BR-290, tinha até a noite de sexta-feira (3) oito pontos de bloqueio, incluindo a ponte velha sobre o Guaíba.
Um dique junto ao rio Gravataí, no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, começou a apresentar extravasamento na noite de sexta-feira. O Hospital Mãe de Deus, no bairro Menino Deus, foi atingido pela água, assim como o estacionamento do Shopping Praia de Belas. A situação de Porto Alegre e de sua região metropolitana – também há bairros inteiros sob as águas em Canoas, Guaíba e Eldorado do Sul – junta-se aos danos de outras áreas do Estado.
No Rio Grande do Sul, mais de 800 mil pessoas estão sem água e quase metade desse contingente está sem luz, de acordo com a Defesa Civil. Mais de 70 mortes foram confirmadas, e há dezenas de desaparecidos, repetindo cenas de tragédia que a região viveu no ano passado, também com fortes temporais.
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Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72pvj85zddo
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Texto 1
Porto Alegre enfrenta cheia inédita e teme próximos dias: 'Estamos agradecidos por estarmos vivos'
Luiz Antônio Araujo
De Porto Alegre para a BBC News Brasil
4 maio 2024
Aos 252 anos, a capital do Rio Grande do Sul enfrenta, desde quarta-feira (2/5), o maior desastre natural de sua história. Um volume incomum de chuva decorrente de fatores meteorológicos excepcionais fez o nível do Lago Guaíba chegar à marca histórica de 5,09 metros ao meio-dia deste sábado (4/5). Até então, a maior marca em Porto Alegre havia sido atingida em 1941, quando a água chegou a 4,76 centímetros.
A catástrofe atual fez a cidade de 1,3 milhão de habitantes viver cenas que seus habitantes conheciam apenas das páginas dos livros de história. A cheia de 1941 traumatizou Porto Alegre e foi um dos motores para que a capital gaúcha construísse um complexo sistema antienchentes, agora em debate: ele deixou de ser suficiente como defesa?
Assim como há 83 anos, o centro de Porto Alegre, da Ponta do Gasômetro ao Mercado Público, numa extensão de cerca de dois quilômetros, submergiu diante do avanço da água. A região abriga os principais órgãos da administração municipal, museus e a sede do Comando Militar do Sul.
Na manhã de sábado, barcos circulavam na região, evacuada horas antes. A inundação, porém, não se limita ao centro. Há pontos de alagamento de norte a sul na capital. O Aeroporto Internacional Salgado Filho suspendeu os voos na noite do dia 3. O Trensurb, metrô de superfície que liga a capital a municípios da região metropolitana, está fora de operação. A principal ligação rodoviária da capital com a região sul do Estado, a BR-290, tinha até a noite de sexta-feira (3) oito pontos de bloqueio, incluindo a ponte velha sobre o Guaíba.
Um dique junto ao rio Gravataí, no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, começou a apresentar extravasamento na noite de sexta-feira. O Hospital Mãe de Deus, no bairro Menino Deus, foi atingido pela água, assim como o estacionamento do Shopping Praia de Belas. A situação de Porto Alegre e de sua região metropolitana – também há bairros inteiros sob as águas em Canoas, Guaíba e Eldorado do Sul – junta-se aos danos de outras áreas do Estado.
No Rio Grande do Sul, mais de 800 mil pessoas estão sem água e quase metade desse contingente está sem luz, de acordo com a Defesa Civil. Mais de 70 mortes foram confirmadas, e há dezenas de desaparecidos, repetindo cenas de tragédia que a região viveu no ano passado, também com fortes temporais.
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Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72pvj85zddo
Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Análise as afirmativas a seguir e marque (V) para as afirmativas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS. Os dados de sensoriamento remoto têm-se mostrado extremamente úteis para estudos e levantamentos de recursos naturais, principalmente por sua
( ) visão sinótica que permite ver grandes extensões de área em uma mesma imagem.
( ) resolução temporal que permite a coleta de informações em diferentes épocas do ano e em anos distintos, o que facilita os estudos dinâmicos de uma região.
( ) resolução espectral que permite a obtenção de informações sobre um alvo na natureza em distintas regiões do espectro, acrescentando, assim, uma infinidade de informações sobre o estado dele.
( ) resolução espacial que possibilita a obtenção de informações em diferentes escalas, desde as regionais até os locais, sendo este um grande recurso para estudos, abrangendo desde escalas continentais, regiões até um quarteirão.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Qual o Sistema Geodésico, passado o período de transição, passou a ser o único sistema geodésico de referência legal no Brasil, constituindo a nova base tanto para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) como para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN)?
É o choque violento que se produz sobre as paredes de um conduto forçado quando o movimento do líquido sofre uma modificação brusca. Esse fenômeno decorre da sobrepressão sofrida pelas tubulações quando ocorre a interrupção do escoamento. Um exemplo seria quando um registro é fechado. Estamos falando de
Análise as opções a seguir e assinale aquele que NÃO representa raças de ovinos.
Análise as afirmativas a seguir e marque a alternativa INCORRETA.
A preocupação com o meio ambiente e as consequências das ações humanas no Planeta Terra são temas cada vez mais constantes em diversos meios de comunicação. Contudo, apesar do aumento da consciência ambiental, percebe-se, cada vez mais, também o consumismo desenfreado que as sociedades vivem. Esse consumismo visualiza o Planeta como um grande recurso natural. Recurso natural é toda matéria ou energia, oriundas da natureza, úteis para o homem. Os recursos naturais são divididos em dois tipos: renováveis e não renováveis. Qual das alternativas a seguir indica um exemplo de recurso natural não renováveis?
É a evapotranspiração de uma extensa superfície vegetada com vegetação rasteira (normalmente gramado), em crescimento ativo, cobrindo totalmente o solo, sem restrição hídrica e com ampla área de bordadura para evitar a advecção de calor sensível (H) de áreas adjacentes. Nesse caso a ET depende apenas das variáveis meteorológicas. Trata-se, portanto, de uma variável meteorológica que expressa o potencial de evapotranspiração para as condições meteorológicas vigentes. Estamos falando de Evapotranspiração
Neste processo, um organismo consome o outro, atacando e digerindo a sua presa, sendo o exemplo mais claro o de protozoários que consomem bactérias do solo. Estamos falando de
Sobre o sistema de plantio direto, é CORRETO afirmar.
As classes de aptidão referem-se ao grau de intensidade com que as limitações afetam o uso das terras. Leia com atenção as afirmativas a seguir e marque (V) para as afirmativas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.
( ) CLASSE BOA: terras sem limitações significativas para a produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando-se o nível de manejo considerado. As restrições ao uso são mínimas, não reduzindo a produtividade ou os benefícios e, não aumentam a necessidade de insumos acima de um nível aceitável.
( ) CLASSE REGULAR: terras com limitações moderadas para a produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando-se o nível de manejo considerado. As limitações já reduzem a produtividade ou os benefícios, elevando a necessidade de uso de insumos.
( ) CLASSE RESTRITA: terras nas quais as limitações são tão fortes que impedem a produção sustentada do tipo de utilização considerado.
( ) CLASSE INAPTA: terras que apresentam limitações fortes para a produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observadas as condições do manejo considerado. As limitações reduzem consideravelmente a produtividade ou os benefícios, ou então, aumentam os insumos necessários de tal maneira que os custos só seriam justificados marginalmente.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Numere a coluna B pela coluna A, observando suas funções dos micronutrientes.
COLUNA A
I. Boro.
II. Cobre.
III. Molibdênio.
IV. Manganês.
V. Zinco.
COLUNA B
( ) Componente e ativador de enzimas, metabolismo de carboidratos e proteínas, de fosfatos e também na formação de auxinas, RNA e ribossomas.
( ) Processos de oxirredução, fotossíntese, metabolismo de ácidos orgânicos.
( ) Fixação do N2 atmosférico e ativação enzimática, principalmente com as enzimas nitrogenases e redução do nitrato.
( ) Metabolismo de carboidratos e transporte de açúcares através das membranas; síntese de ácidos nucleicos (DNA e RNA) e de fitohormônios; formação de paredes celulares; divisão celular.
( ) Enzimas participam de muitos processos fisiológicos como fotossíntese, respiração, distribuição de carboidratos, redução e fixação de nitrogênio, metabolismo de proteínas e da parede celular.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
O intemperismo é o conjunto de modificações de ordens física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorarem na superfície da Terra. Assinale a seguir qual alternativa que indica um exemplo de intemperismo físico.
A gestão agrícola tornou-se indispensável em um dos principais setores econômicos do País. O sucesso do agronegócio é determinante para a saúde econômica dentro e fora do Brasil. Buscar inovações tecnológicas viáveis e acessíveis, capazes de diminuírem custos e aumentarem lucros, são os principais objetivos de uma gestão agrícola eficiente e precisa. Sobre esse aspecto, assinale a alternativa CORRETA.
Em relação ao agrotóxico, é INCORRETO afirmar que
Analise a afirmativa a seguir.
Os agentes de Controle Biológico ou inimigos naturais são referidos como _______, parasitoides e ______. Os dois primeiros são denominados _______ e o terceiro é chamado de _______.
Marque a opção que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas.