Questões de Concurso
Para engenheiro agrônomo
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Texto 1
A criação de suínos, embora comumente associada à colonização e à figura do colono de origem italiana ou alemã que migrou para o oeste catarinense a partir da década de 1920, remete ao século XIX, sendo um elemento comum na paisagem das florestas. A presença desses animais e a importância para o consumo humano pode ser constatada no sul do Brasil, inicialmente na região litorânea e posteriormente no planalto, acompanhando a formação das primeiras fazendas de criação de gado nos campos, a partir do século XVIII. A criação de porcos fez parte do povoamento das áreas de florestas nos interstícios das grandes fazendas das áreas de campo, deslocando-se a partir delas para o oeste catarinense e sudoeste paranaense a partir do século XIX (BRANDT, 2012).
Essa presença está ligada ao fato de, por ser um animal onívoro, alimentar-se de frutos caídos, sementes, raízes, relva e de qualquer animal pequeno, encontrado, por exemplo, nas florestas, despendendo menor necessidade de manejo que os herbívoros bois, cavalos e mulas (CROSBY, 1993). Outro fator importante para a adoção da criação do animal é sua capacidade de conversão de alimento em carne e banha em comparação a outros animais, como os bovinos. Os porcos convertem cerca de um quinto do que comem em alimento para consumo humano, contra aproximadamente um vigésimo dos bovinos, além do menor trabalho e tempo necessário para o abate ou comercialização (LAGO, 1988). Esse conjunto de elementos foi um dos responsáveis pela sua dispersão, acompanhando de forma conjunta a ocupação europeia do território. O porco foi e ainda é, como aponta Warren Dean (2004, p. 91), responsável por diversas situações de conservação e/ou disseminação da vegetação florestal, embora pudesse promover impactos na fauna local, ao competir com espécies nativas por alimento e espaço.
MORETTO, Samira Peruchi; BRANDT, Marlon.
Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3381/
338160334011/html/. Acesso em: 25 de abr 2024.
Fragmento adaptado.
• Diâmetro do saco cheio – 6,0 cm • Altura do saco – 12,0 cm • Percentual do saco preenchido com substrato – 85 % • Índice de replantio – 12% • Área plantada = 4,2 ha • Espaçamento: 4 x 2 metros • Três mudas por cova • Mistura do substrato: Areia – 50 % Barro – 20 % Esterco curtido – 30 %
Com base nesses dados, é correto afirmar que os volumes, em m³, dos materiais usados no substrato são, respectivamente,
Com base na tabela apresentada e considerando uma área de 1 ha e uma profundidade efetiva de raízes da cultura até 60 cm, as capacidades totais de armazenamento de água (em mm), nos solos A e B, respectivamente, serão:
RAS =
Considerando que 1mm de chuva corresponde a 1 litro de água por m² e que o coeficiente médio de escoamento superficial da cobertura (telha de barro) é de 0,8 (80%), a opção que apresenta, na sequência, o volume da cisterna, a quantidade mínima de chuva aproximada (total de chuva no período) para enchê-la totalmente (considerando que no período de chuva não se fará uso da água da cisterna), e o diagnóstico sobre se essa cisterna cheia é suficiente para suprir a demanda básica de água dessa família (considerando 7 meses de estiagem, 210 dias, uma demanda diária de 14 litros/pessoa/dia e uma perda por desperdício e evaporação de 10%) é
Baseando-se nessas informações, analise a situação a seguir:
De acordo com a situação narrada. é correto afirmar que a declividade do terreno é de