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Q2740323 Raciocínio Lógico

Paula tem três filhos e nove netos. Flávio, o filho maior, tem um filho mais que seu irmão Tiago. Sua irmã Madalena tem dois filhos mais que seu irmão pequeno, que tem menos de três filhos. Quantos filhos tem Flávio, Tiago e Madalena?

Alternativas
Q2740322 Farmácia

Segundo o código de ética farmacêutica, é proibido ao farmacêutico:


I -Fornecer, dispensar ou permitir que sejam dispensados, sob qualquer forma, substância, medicamento ou fármaco para uso diverso da indicação para a qual foi licenciado, salvo quando baseado em evidência ou mediante entendimento formal com o prescritor.

II -Omitir-se ou acumpliciar-se com os que exercem ilegalmente a Farmácia ou com profissionais ou instituições que pratiquem atos ilícitos relacionados à atividade farmacêutica, em qualquer das suas áreas de abrangência.

III - Deixar de obter de participante de pesquisa ou de seu representante legal o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para sua realização envolvendo seres humanos, após as devidas explicações sobre a sua natureza e as suas consequências.


Podemos afirmar que:

Alternativas
Q2740320 Farmácia

Analise as afirmativas abaixo sobre as responsabilidades legais do profissional farmacêutico e as julgue como corretas ou incorretas.


I -Obriga-se o farmacêutico, no exercício de suas atividades, notificar os profissionais de saúde e os órgãos sanitários competentes, bem como o laboratório industrial, dos efeitos colaterais, reações adversas, intoxicações e da farmacodependência observados na prática da farmacovigilância.

II -É responsabilidade do farmacêutico proceder ao acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, internados ou não, em estabelecimentos hospitalares e ambulatoriais, de natureza pública ou privada.

III - É permitido ao farmacêutico fiscal exercer outras atividades profissionais como farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário de estabelecimentos farmacêuticos, desde que previamente comunicado ao Conselho Regional de Farmácia.


Podemos afirmar que:

Alternativas
Q2740314 Direito Sanitário

Segundo os critérios adotados pela Lei 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos:

Alternativas
Q2740308 Direito Constitucional

O artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil define os princípios que devem ser obedecidos pela administração pública direta e indireta dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Assim, podemos afirmar que:

Alternativas
Q2740306 Português

Na frase: “Eu serei feita de madeira”, o verbo está no tempo:

Alternativas
Q2740303 Português

Assinale o verbo que completa a seguinte frase no tempo presente: “A porta _____ devagar”.

Alternativas
Q2740302 Português

Em que frase todas as palavras estão no plural?

Alternativas
Q2740300 Português

O plural das palavras abaixo está CORRETO em:

Alternativas
Q2740298 Português

Assinale a alternativa onde HÁ ERRO de grafia:

Alternativas
Q2740295 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.



Texto: A Sopa


Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.

Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:

- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.

E gritando para o comandante da guarda ordenou:

- Enforquem imediatamente este desastrado!!!

O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.

Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.

- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.

O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:

- Homem! Porque fizeste isso?

- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.

Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas.

E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:

- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.



(Malba Tahan - adaptação)




O rei achou que o jovem tinha razão porque:

Alternativas
Q2740294 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.



Texto: A Sopa


Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.

Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:

- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.

E gritando para o comandante da guarda ordenou:

- Enforquem imediatamente este desastrado!!!

O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.

Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.

- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.

O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:

- Homem! Porque fizeste isso?

- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.

Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas.

E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:

- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.



(Malba Tahan - adaptação)




Ao perdoar o criado, o rei cedeu:

Alternativas
Q2740293 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.



Texto: A Sopa


Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.

Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:

- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.

E gritando para o comandante da guarda ordenou:

- Enforquem imediatamente este desastrado!!!

O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.

Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.

- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.

O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:

- Homem! Porque fizeste isso?

- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.

Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas.

E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:

- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.



(Malba Tahan - adaptação)




Quando atirou a sopeira à cara do rei, o criado estava revoltado com:

Alternativas
Q2740292 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.



Texto: A Sopa


Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.

Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:

- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.

E gritando para o comandante da guarda ordenou:

- Enforquem imediatamente este desastrado!!!

O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.

Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.

- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.

O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:

- Homem! Porque fizeste isso?

- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.

Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas.

E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:

- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.



(Malba Tahan - adaptação)




Por que o criado atirou a sopeira na cara do rei?

Alternativas
Q2740291 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.



Texto: A Sopa


Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.

Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:

- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.

E gritando para o comandante da guarda ordenou:

- Enforquem imediatamente este desastrado!!!

O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.

Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.

- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.

O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:

- Homem! Porque fizeste isso?

- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.

Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas.

E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:

- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.



(Malba Tahan - adaptação)




Ao ter seu punho de seda inesperadamente manchado, o rei reagiu com:

Alternativas
Q2739229 Legislação Federal

Referente às Margem e espaçamento de um trabalho científico, segundo algumas das Normas da ABNT é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Q2739228 Noções de Informática

Em fontes de alimentação de padrão AT indique a relação correta dos conectores P8 entre pinos, cores e tensão, respectivamente:

Alternativas
Q2739227 Noções de Informática

Sobre a organização da CPU Von Neumann é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Q2739226 Noções de Informática

Dos parâmetros disponíveis no Tar, relacione as colunas:


I. -c

II. -t

III. -p

IV. -r

V. -f


a. Exibe o conteúdo de um arquivo tar.

b. Cria um novo arquivo tar.

c. Permite especificar o arquivo tar a ser utilizado.

d. Exibe detalhes da operação.

e. Pede confirmação antes de cada ação no comando.

f. Extrai arquivos de um arquivo tar existente.

g. Mantém as permissões originais do(s) arquivo(s).

h. Comprime o arquivo tar resultante com o gzip.

i. Adiciona arquivos a um arquivo tar existente.

j. Especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados.

A relação correta é:

Alternativas
Q2739225 Arquitetura de Software

Utilizando o inglês técnico, atribua a nomeação das descrições abaixo:


I. Taxa de sincronismo.

II. Parte de um programa que trata de certo tipo de dados.

III. Sistema e convenções de interconexão entre duas redes de mesmo nível e idêntica tecnologia, mas sob administrações distintas.

IV. Programa que permite a um invasor retornar a um computador comprometido. Normalmente este programa é colocado de forma a não ser notado.

V. Programa ou parte de um programa malicioso projetado para explorar uma vulnerabilidade existente em um software de computador.


A sequência correta de nomeação é:

Alternativas
Respostas
11841: B
11842: C
11843: B
11844: D
11845: D
11846: B
11847: D
11848: A
11849: A
11850: C
11851: B
11852: D
11853: A
11854: D
11855: A
11856: B
11857: E
11858: D
11859: A
11860: B