Questões de Concurso
Para administração
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Em relação ao trabalho noturno expresso na CLT brasileira, é correto afirmar:
A estatística descritiva faz uso de variáveis, que são classificadas como quantitativas ou qualitativas.
Assinale a alternativa correta em relação a essas variáveis.
Entendida a cultura organizacional como a organização em si, sua crítica aborda aspectos importantes para o trabalho de RH e de outras áreas. Nesse sentido, uma crítica relevante e comum à cultura organizacional é
Os Programas de Desenvolvimento de RH – Recursos Humanos atendem ao desenvolvimento de pessoas para que tenham, em suas performances profissionais, qualidade e foco nos clientes, e são definidos por
Entre as diversas ferramentas de Gestão da Qualidade, como o SPC – Controle Estatístico de Processo, o Benchmarking, o Plano de Ação, encontra-se o ciclo PDCA, ou ciclo de Deming/Shewhart. Este ciclo é utilizado para promover
Entre as técnicas de negociação usuais, encontram-se algumas táticas duras, que possuem vantagens e também pontos fracos. Entre elas, há a famosa tática de “mocinho/ bandido”, na qual negociadores da outra parte assumem dois papéis, para obter concessões e pressionar (papéis do mocinho e do bandido, respectivamente). Há também a tática da “intimidação”, que se vale de pressão de uma parte sobre a outra, utilizando-se de um estratagema emocional pelo qual se força a outra parte a conceder.
As formas indicadas para combater o uso dessas táticas são:
Os Sistemas de Informações Gerenciais caracterizam-se por
Há três tipos de orientação ética: a da finalidade, a do princípio e a da consequência. As seguintes afirmações de discursos da administração pública – (1) “devemos perseguir nosso propósito, a não ser que isto trate as pessoas somente como meio, ou que decorram mais males do que bem”, e (2) “devemos fazer o que causa mais bem e menos mal a todos, a não ser que isto trate algumas pessoas como um meio e a praticar atos que não possam ser universalizados, ou a menos que isto destrua nosso potencial para sermos o que devemos nos tornar” – relacionam-se, respectivamente, às seguintes orientações éticas:
No modelo das 5 Forças de Porter, as barreiras de saída estão ligadas
Entre os tipos de mudanças que as ações de treinamento devem produzir no comportamento de trabalhadores, estão:
As figuras a seguir mostram o mesmo slide sendo editado por meio do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, em momentos distintos, ANTES e DEPOIS de uma ação.
ANTES
DEPOIS
Por meio da visualização das figuras, é possível perceber que a ação executada foi
A planilha a seguir foi editada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.
A |
B |
C |
|
1 |
4 |
3 |
4 |
2 |
5 |
7 |
5 |
3 |
9 |
6 |
2 |
4 |
1 |
2 |
8 |
5 |
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor na célula C5, após ser aplicada sobre essa célula, a fórmula =CONT.SE(A1:C4;">6")
Observe as imagens exibidas a seguir, de nomes ANTES e DEPOIS, que apresentam uma tabela sendo editada no MS-Word 2010, em sua configuração padrão.
ANTES
1 |
4 |
5 |
8 |
9 |
2 |
3 |
7 |
0 |
|
3 |
5 |
6 |
6 |
1 |
DEPOIS
1 |
4 |
5 |
8 |
9 |
|
||||
2 |
3 |
7 |
0 |
|
3 |
5 |
6 |
6 |
1 |
___A diferença entre as duas imagens é que sobre a tabela ANTES, o usuário selecionou a linha _______, clicou com o botão secundário do mouse sobre a primeira célula da linha selecionada e, em seguida, escolheu a opção Inserir e depois _______, de modo que o resultado é visível na tabela DEPOIS.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do enunciado.
Uma empresa produz, comercializa no mercado interno e também exporta determinado produto. A tabela a seguir, com alguns números substituídos por letras, relaciona o número de unidades desse produto vendidas no mercado interno e externo nos anos de 2016 e 2017.
2016 |
2017 |
|
Mercado Externo (no de unidades) |
x |
1,24x |
Mercado Interno (no de unidades) |
0,8x |
0,92x |
De acordo com os dados da tabela, é correto afirmar que o número total de unidades vendidas em 2017 teve, em relação ao número total de unidades vendidas em 2016, um crescimento de
Uma barra metálica retilínea tem uma das extremidades posicionada no solo (ponto B) e a outra extremidade apoiada em um muro (ponto A), conforme mostra a figura, cujas dimensões estão indicadas em metros.
Se o muro tem 1,8 m de altura, então o comprimento da barra metálica é igual a
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 09.
Uma história literária do fanatismo
___A palavra “fanático” nem sempre foi um insulto ou uma acusação: até onde se sabe, pode ter começado como uma espécie de elogio. O termo latino fanaticus vem de fanus – um altar ou um santuário. Designava o benfeitor de um templo, ou um indivíduo diretamente inspirado pelos deuses; um mecenas das artes sacras ou um artista invulgarmente talentoso poderiam ser, a sua maneira, fanáticos.
___Cícero, no século I a.C., talvez tenha sido o primeiro a usar a palavra de forma pejorativa – numa de suas orações, o termo vira sinônimo de supersticioso.
___Centenas de anos depois, Voltaire chegou a uma definição mais próxima daquela que usamos hoje. “O fanatismo é uma doença da mente, que se transmite da mesma forma que a varíola”, escreve no Dicionário Filosófico, de 1764. “Não se transmite tanto por livros quanto por discursos e reuniões. Raramente nos sentimos exaltados quando estamos lendo sozinhos, com a mente tranquila e sedada.”
___Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal ao apontar a natureza gregária e contagiosa do fanatismo. Como uma força da natureza, essa praga mental se propaga pela ânsia exacerbada de unanimidade e pelo horror ao pensamento independente. Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
(José Francisco Botelho. Veja, 25.04.2018. Adaptado)
A alternativa em que o pronome destacado pode ser colocado depois do verbo, sem contrariar a norma-padrão é:
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 09.
Uma história literária do fanatismo
___A palavra “fanático” nem sempre foi um insulto ou uma acusação: até onde se sabe, pode ter começado como uma espécie de elogio. O termo latino fanaticus vem de fanus – um altar ou um santuário. Designava o benfeitor de um templo, ou um indivíduo diretamente inspirado pelos deuses; um mecenas das artes sacras ou um artista invulgarmente talentoso poderiam ser, a sua maneira, fanáticos.
___Cícero, no século I a.C., talvez tenha sido o primeiro a usar a palavra de forma pejorativa – numa de suas orações, o termo vira sinônimo de supersticioso.
___Centenas de anos depois, Voltaire chegou a uma definição mais próxima daquela que usamos hoje. “O fanatismo é uma doença da mente, que se transmite da mesma forma que a varíola”, escreve no Dicionário Filosófico, de 1764. “Não se transmite tanto por livros quanto por discursos e reuniões. Raramente nos sentimos exaltados quando estamos lendo sozinhos, com a mente tranquila e sedada.”
___Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal ao apontar a natureza gregária e contagiosa do fanatismo. Como uma força da natureza, essa praga mental se propaga pela ânsia exacerbada de unanimidade e pelo horror ao pensamento independente. Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
(José Francisco Botelho. Veja, 25.04.2018. Adaptado)
A passagem do texto em que o(s) termo(s) destacado(s) imprime(m) ao contexto ideia de comparação é:
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 09.
Uma história literária do fanatismo
___A palavra “fanático” nem sempre foi um insulto ou uma acusação: até onde se sabe, pode ter começado como uma espécie de elogio. O termo latino fanaticus vem de fanus – um altar ou um santuário. Designava o benfeitor de um templo, ou um indivíduo diretamente inspirado pelos deuses; um mecenas das artes sacras ou um artista invulgarmente talentoso poderiam ser, a sua maneira, fanáticos.
___Cícero, no século I a.C., talvez tenha sido o primeiro a usar a palavra de forma pejorativa – numa de suas orações, o termo vira sinônimo de supersticioso.
___Centenas de anos depois, Voltaire chegou a uma definição mais próxima daquela que usamos hoje. “O fanatismo é uma doença da mente, que se transmite da mesma forma que a varíola”, escreve no Dicionário Filosófico, de 1764. “Não se transmite tanto por livros quanto por discursos e reuniões. Raramente nos sentimos exaltados quando estamos lendo sozinhos, com a mente tranquila e sedada.”
___Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal ao apontar a natureza gregária e contagiosa do fanatismo. Como uma força da natureza, essa praga mental se propaga pela ânsia exacerbada de unanimidade e pelo horror ao pensamento independente. Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
(José Francisco Botelho. Veja, 25.04.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de regência, as expressões destacadas nas passagens – a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros / Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal / Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 09.
Uma história literária do fanatismo
___A palavra “fanático” nem sempre foi um insulto ou uma acusação: até onde se sabe, pode ter começado como uma espécie de elogio. O termo latino fanaticus vem de fanus – um altar ou um santuário. Designava o benfeitor de um templo, ou um indivíduo diretamente inspirado pelos deuses; um mecenas das artes sacras ou um artista invulgarmente talentoso poderiam ser, a sua maneira, fanáticos.
___Cícero, no século I a.C., talvez tenha sido o primeiro a usar a palavra de forma pejorativa – numa de suas orações, o termo vira sinônimo de supersticioso.
___Centenas de anos depois, Voltaire chegou a uma definição mais próxima daquela que usamos hoje. “O fanatismo é uma doença da mente, que se transmite da mesma forma que a varíola”, escreve no Dicionário Filosófico, de 1764. “Não se transmite tanto por livros quanto por discursos e reuniões. Raramente nos sentimos exaltados quando estamos lendo sozinhos, com a mente tranquila e sedada.”
___Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal ao apontar a natureza gregária e contagiosa do fanatismo. Como uma força da natureza, essa praga mental se propaga pela ânsia exacerbada de unanimidade e pelo horror ao pensamento independente. Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
(José Francisco Botelho. Veja, 25.04.2018. Adaptado)
Na passagem – Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. – os dois-pontos introduzem uma sequência contendo
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 09.
Uma história literária do fanatismo
___A palavra “fanático” nem sempre foi um insulto ou uma acusação: até onde se sabe, pode ter começado como uma espécie de elogio. O termo latino fanaticus vem de fanus – um altar ou um santuário. Designava o benfeitor de um templo, ou um indivíduo diretamente inspirado pelos deuses; um mecenas das artes sacras ou um artista invulgarmente talentoso poderiam ser, a sua maneira, fanáticos.
___Cícero, no século I a.C., talvez tenha sido o primeiro a usar a palavra de forma pejorativa – numa de suas orações, o termo vira sinônimo de supersticioso.
___Centenas de anos depois, Voltaire chegou a uma definição mais próxima daquela que usamos hoje. “O fanatismo é uma doença da mente, que se transmite da mesma forma que a varíola”, escreve no Dicionário Filosófico, de 1764. “Não se transmite tanto por livros quanto por discursos e reuniões. Raramente nos sentimos exaltados quando estamos lendo sozinhos, com a mente tranquila e sedada.”
___Não sei até que ponto concordo com a indulgência plenária que Voltaire concede aos livros: poderíamos encher uma razoável biblioteca com obras que inspiraram paixões sangrentas. Mas o iluminista francês parece aproximar-se de uma verdade atemporal ao apontar a natureza gregária e contagiosa do fanatismo. Como uma força da natureza, essa praga mental se propaga pela ânsia exacerbada de unanimidade e pelo horror ao pensamento independente. Um contágio mais propenso a afetar manadas do que eremitas.
(José Francisco Botelho. Veja, 25.04.2018. Adaptado)
No contexto das expressões destacadas no último parágrafo, os adjetivos gregária e exacerbada significam, correta e respectivamente,