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Para comunicação social
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A responsividade de um site está diretamente relacionada ao fornecimento de um feedback claro e imediato para as ações do usuário, além da acessibilidade de acordo com as diretrizes do WCAG.
A primeira fase do webjornalismo ficou caracterizada como transpositiva, pois os primeiros sites de notícias eram muitas vezes reproduções digitais de jornais impressos, sem uma linguagem própria desenvolvida para o ambiente web.
Fornecer contexto adicional, permitindo que leitores explorem temas em profundidade sem interromper a leitura principal, e criar uma rede de histórias interconectadas são duas das funcionalidades do hipertexto úteis ao webjornalismo.
O conceito de “Web 2.0” ganhou destaque a partir de 2012, trazendo interatividade e participação do usuário para o webjornalismo, momento em que plataformas de mídia social, como Facebook e Twitter, começaram a desempenhar papéis importantes na disseminação de notícias.
A composição, também conhecida como paginação, refere‑se à distribuição e organização de conteúdo em páginas impressas, quando a quebra de texto e o alinhamento de colunas são considerados o que é especialmente relevante em publicações, como revistas, jornais ou livros.
A preparação de originais é o processo de organização e criação do layout do conteúdo para a produção impressa ou digital, quando os editores usam software específico para organizar texto, imagens e elementos gráficos em um formato visualmente atraente.
A adoção da pirâmide invertida no jornalismo moderno remonta ao século XIX, especialmente durante a Guerra Civil Americana, quando a transmissão por telégrafo exigia que os jornalistas transmitissem notícias de maneira rápida e eficiente, diante de possibilidades de interrupção da transmissão.
A pirâmide invertida é um formato de estruturação de notícias na imprensa escrita que coloca as informações mais importantes no início do texto, a partir de um primeiro parágrafo chamado lead, seguido por detalhes adicionais em ordem decrescente de importância.
Pode‑se dizer que uma boa sugestão de pauta traz título atrativo, resumo sucinto, contextualização, ângulo jornalístico, importância e impacto, sugestão de fontes e(ou) personagens, data e(ou) cronograma (se aplicável), contatos e recursos adicionais, quando houver.
Típica do gênero interpretativo, a crônica no jornalismo é um estilo literário que trata dos fatos do cotidiano com leveza, humor e emoção, permitindo ao leitor uma maior aproximação com o acontecimento e, dessa forma, desenvolver uma melhor interpretação da realidade.
Enquanto produto de uma assessoria de imprensa, o treinamento de porta‑vozes corresponde ao estabelecimento e manutenção de relacionamentos com jornalistas, editores e outros profissionais de mídia para facilitar a cobertura positiva da organização.
Na organização de entrevistas coletivas, é relevante que a assessoria prepare uma lista de perguntas frequentes, conhecida como Q&A (questions and answers) e treine os porta‑vozes para lidar com a imprensa de maneira profissional e eficaz, inclusive para lidar com possíveis perguntas difíceis.
Ao enviar uma sugestão de pauta, o assessor deve lembrar que os jornalistas estão ocupados e recebem muitas propostas diariamente, por isso é importante apresentar a informação de modo objetivo e destacar o valor noticioso da história, aumentando as chances de sua pauta ser considerada para cobertura.
No atendimento à imprensa, é obrigação do assessor solicitar aos jornalistas as perguntas que serão feitas ao seu assessorado, no caso de entrevistas agendadas, para a aprovação de quais poderão ser realizadas e o levantamento das informações que subsidiarão as respostas.
Na rotina de uma assessoria de imprensa, o briefing corresponde ao momento em que a pauta já foi proposta aos jornalistas e cabe ao assessor contatar as redações para verificar se o material foi recebido e se desejam mais informações.