Questões de Concurso
Para medicina
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Quais são as intervenções mais eficazes para abordar o distúrbio de nutrição e prevenir complicações metabólicas futuras?
1. Implementação de um plano alimentar personalizado, com foco na redução de calorias e no aumento do consumo de alimentos ricos em nutrientes e a suplementação proteica.
2. Prescrição de um programa de atividades físicas regulares, adaptado à idade e às preferências da criança.
3. Aconselhamento psicológico para a criança e a família, abordando questões relacionadas à imagem corporal e hábitos alimentares.
4. Monitoramento contínuo dos parâmetros metabólicos, incluindo glicemia, perfil lipídico e pressão arterial.
5. Envolvimento direto e responsável da escola na resolução da problemática promovendo hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas.
Alternativas:
Qual abordagem deve ser adotada para o diagnóstico e manejo deste caso?
1. Realização de uma avaliação neurológica detalhada para investigar causas subjacentes ao atraso no desenvolvimento motor.
2. Referenciamento para um programa de intervenção precoce que inclui fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia.
3. Solicitação de exames de imagem, como ressonância magnética, para avaliar possíveis alterações cerebrais estruturais.
4. Implementação de estratégias educativas para os pais sobre a importância da estimulação contínua em casa.
5. Monitoramento contínuo do desenvolvimento da criança, com reavaliações trimestrais para ajustar o plano de intervenção.
Alternativas:
Quais estratégias são fundamentais para fortalecer a relação médico-família-criança e promover a adesão ao tratamento?
1. Realização de consultas periódicas que incluam discussões abertas com a família sobre as preocupações e expectativas em relação ao tratamento normalmente não atinge os resultados esperados.
2. Envolvimento da escola no plano de cuidados da criança, estabelecendo uma comunicação contínua entre os professores e o médico. Apesar de ser importante, é inviável na implantação.
3. Implementação de uma abordagem centrada na família, que valorize o papel dos pais como parceiros ativos no processo terapêutico.
4. Oferta de recursos de apoio psicológico para a família, ajudando-os a lidar com o estresse relacionado à condição da criança.
5. Adaptação do plano de tratamento conforme necessário, levando em consideração as preferências e as necessidades da família.
Alternativas:
Quais componentes devem ser incluídos no planejamento e execução deste programa para garantir sua eficácia?
1. Criação de protocolos específicos para o manejo de Infecções Respiratórias Agudas (IRA) e Diarreia Aguda em crianças.
2. Implementação de um calendário de visitas domiciliares pelo menos uma vez por ano, para monitoramento contínuo das condições de saúde das crianças.
3. Fortalecimento das campanhas de imunização, com ênfase na vacinação contra rotavírus e influenza.
4. Capacitação dos profissionais de saúde em estratégias de comunicação para orientar as famílias sobre cuidados preventivos.
5. Estabelecimento de indicadores de desempenho para monitorar a eficácia das intervenções e ajustar o programa conforme necessário.
Alternativas:
Quais são as medidas corretivas necessárias para garantir uma assistência farmacêutica de qualidade para as crianças atendidas na rede pública de saúde?
1. Revisão e atualização do estoque de medicamentos pediátricos em todos os postos de saúde, apesar de importante é responsabilidade direta e exclusiva do farmacêutico, mesmo com ênfase em antibióticos e antitérmicos.
2. Capacitação dos farmacêuticos e auxiliares em farmácia para fornecerem orientações precisas sobre a dosagem correta e para a dispensação medicamentos em pediatria.
3. Implementação de protocolos de dispensação que priorizem a segurança e a eficácia no uso de medicamentos em crianças.
4. Adoção de estratégias de comunicação visual e auditiva nas unidades de saúde para auxiliar os pais na compreensão das prescrições médicas.
5. Criação de uma central de distribuição para garantir que medicamentos essenciais não faltem nos postos de saúde.
Alternativas:
Quais são as estratégias fundamentais para reorganizar o sistema de saúde infantil no município, garantindo equidade e eficiência?
1. Implementação de equipes multidisciplinares de saúde da família com foco em pediatria, para atendimento integral nas zonas rurais.
2. Estabelecimento de unidades móveis de saúde para oferecer serviços pediátricos em comunidades de difícil acesso.
3. Fortalecimento da rede de atenção primária à saúde com capacitação contínua dos profissionais em práticas de saúde infantil.
4. Criação de parcerias com hospitais da rede privada para garantir encaminhamento ágil e tratamento especializado quando necessário.
5. Promoção de telemedicina para consultas pediátricas, reduzindo as barreiras de distância e acesso.
Alternativas:
Quais intervenções de saúde pública são mais adequadas para enfrentar essa situação?
1. Ampliação do acesso à água potável e saneamento básico, com foco em medidas preventivas contra doenças respiratórias.
2. Implementação de um programa de vacinação direcionado a crianças com maior risco de complicações respiratórias.
3. Realização de campanhas educativas sobre higiene pessoal e ambiental para reduzir a transmissão de patógenos respiratórios.
4. O monitoramento contínuo das condições de moradia das famílias não é papel da equipe médica.
5. Integração de serviços de saúde comunitários para monitorar e tratar precocemente casos de infecções respiratórias.
Alternativas:
Quais são as medidas prioritárias que devem ser implementadas para reverter o quadro de desnutrição infantil na comunidade?
1. Implementação de programas de suplementação alimentar e fortificação de alimentos básicos.
2. Capacitação dos profissionais de saúde local para o monitoramento contínuo do estado nutricional das crianças.
3. Promoção do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade como medida preventiva.
4. Estabelecimento de parcerias com escolas para a implementação de programas de alimentação escolar balanceada.
5. Realização de campanhas de educação nutricional direcionadas às famílias, com foco em práticas alimentares saudáveis.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A ventilação não invasiva (VNI) é o tratamento inicial de escolha para pacientes com DPOC exacerbada e insuficiência respiratória aguda, pois melhora a ventilação alveolar e reduz a necessidade de intubação.
2. A administração de broncodilatadores de curta duração e corticosteroides sistêmicos deve ser iniciada precocemente para reduzir a inflamação brônquica e aliviar a obstrução ao fluxo aéreo.
3. A hipercapnia permissiva é uma estratégia ventilatória que deve ser utilizada em pacientes com DPOC grave para evitar barotrauma, mantendo o volume corrente em níveis baixos.
4. A oxigenoterapia deve ser administrada com cautela em pacientes com DPOC, pois o excesso de oxigênio pode exacerbar a retenção de CO2 e piorar a acidose respiratória.
5. A administração de antibióticos é indicada em todas as exacerbações de DPOC, independentemente da presença de sinais clínicos de infecção bacteriana.
Alternativas:
Qual deve ser a abordagem diagnóstica e terapêutica mais adequada para esta paciente?
1. Solicitar a dosagem sérica de CA-125 para avaliação do risco de malignidade associado ao cisto ovariano.
2. Realizar acompanhamento ultrassonográfico anualmente para monitoramento do cisto ovariano.
3. Indicar cirurgia laparoscópica para remoção do cisto, dada a história familiar de câncer de ovário e o tamanho significativo da lesão.
4. Encaminhar a paciente para aconselhamento genético devido à história familiar de câncer de ovário.
5. Considerar a possibilidade de realizar uma ooforectomia profilática em casos de alto risco, como medida preventiva contra o câncer de ovário.
Alternativas:
1. Realizar uma biópsia endometrial para confirmar ou excluir a presença de neoplasia endometrial.
2. Solicitar uma histeroscopia diagnóstica com biópsia dirigida para avaliação detalhada da cavidade uterina.
3. Encaminhar a paciente para um raio x da área pélvica para avaliar a extensão da lesão e invasão de estruturas adjacentes.
4. Informar a paciente sobre as opções terapêuticas, incluindo histerectomia total em casos confirmados de malignidade.
5. Aconselhar a paciente sobre os fatores de risco associados ao câncer endometrial e a importância do acompanhamento médico regular.
Alternativas:
Patologias Benignas do Colo Uterino
Uma paciente de 30 anos, residente em Queimadas, PB, apresenta-se com queixas de corrimento vaginal e sangramento pós-coito. O exame ginecológico revela a presença de ectopia cervical (ectropion). A citologia oncótica está negativa para malignidade, mas o sangramento persistente causa desconforto e preocupação na paciente. Ela está preocupada com as implicações para sua saúde reprodutiva e sexual.
Qual deve ser a abordagem terapêutica para o manejo deste caso de ectopia cervical?
1. Realizar cauterização química com ácido tricloroacético para tratar a ectopia e controlar o sangramento.
2. Recomendar a abstinência sexual temporária até a resolução dos sintomas e reavaliação clínica.
3. Monitorar clinicamente a paciente com revisões periódicas, mantendo a observação dos sintomas e da evolução da ectopia.
4. Realizar biópsia cervical se os sintomas persistirem, mesmo após tratamento inicial, para excluir outras patologias.
5. Aconselhar a paciente sobre a natureza benigna da ectopia cervical e a baixa probabilidade de complicações graves, oferecendo suporte psicológico.
Alternativas:
Quais estratégias terapêuticas são mais indicadas para essa paciente?
1. Uso de moduladores seletivos de receptores de estrogênio (SERMs) para alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal.
2. Prescrição de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) como uma alternativa não hormonal para controle dos fogachos.
3. Indicação de terapia local com estrogênio tópico para tratar a secura vaginal, considerando a baixa absorção sistêmica.
4. Implementação de terapias complementares, como acupuntura e fitoterapia, para manejo dos sintomas do climatério.
5. Aconselhamento sobre mudanças no estilo de vida, incluindo exercícios regulares, dieta equilibrada e técnicas de relaxamento, não devem ser realizadas pelo médico especialista mas por uma equipe multidisciplinar.
Alternativas:
Qual deve ser a conduta frente a este caso e as possíveis complicações associadas ao uso do DIU?
1. Realização de uma radiografia abdominal para confirmar a localização do DIU na cavidade abdominal.
2. Agendar uma laparoscopia diagnóstica e terapêutica para remoção do DIU migrado.
3. Aconselhar a paciente sobre os riscos de perfuração uterina e migração do DIU e discutir alternativas contraceptivas.
4. Iniciar antibioticoterapia profilática para prevenir infecções pélvicas associadas à migração do DIU.
5. Monitorar clinicamente a paciente e repetir a ultrassonografia anualmente, se o DIU estiver assintomático.
Alternativas:
Selecione as estratégias de manejo que seriam indicadas para essa paciente:
1. Realização de avaliação urodinâmica completa para confirmar o diagnóstico de IUE e excluir outras causas de incontinência.
2. Recomendação de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico (exercícios de Kegel) como primeira linha de tratamento.
3. Prescrição de terapia com duloxetina como uma opção farmacológica para o manejo da IUE.
4. Indicação de cirurgia de sling uretral para casos de IUE que não respondem ao tratamento conservador.
5. Orientação sobre mudanças no estilo de vida como perda de peso e controle de ingestão de líquidos para melhorar os sintomas, devem ser realizadas apenas após o encaminhamento para profissionais de nutrição.
Alternativas:
Quais são as opções de manejo que devem ser consideradas nesta paciente?
1. Introdução de terapia hormonal com progestágenos cíclicos para regularizar o ciclo menstrual e reduzir o sangramento.
2. Administração de ácido tranexâmico durante os dias de maior fluxo menstrual para controlar o sangramento agudo.
3. Avaliação do perfil hormonal da paciente, incluindo dosagens de FSH, LH e prolactina, para excluir causas endócrinas de HUD.
4. Realização de curetagem uterina diagnóstica para excluir neoplasia endometrial em pacientes com sangramento persistente.
5. Indicação de histerectomia como tratamento definitivo em casos de falha no tratamento terapêutico inicial, se houver o desejo de esterilização.
Alternativas:
Qual é a conduta mais apropriada para manejo e diagnóstico diferencial da dismenorreia nessa paciente?
1. Introdução de contraceptivos hormonais combinados como tratamento de primeira linha para a dismenorreia, com o objetivo de suprimir a menstruação.
2. Solicitação de ultrassonografia pélvica para avaliar anormalidades uterinas, como miomas ou adenomiomas.
3. Considerar a realização de laparoscopia diagnóstica para confirmação de endometriose em caso de falha terapêutica inicial.
4. Encaminhamento para fisioterapia pélvica como adjuvante no tratamento da dor.
5. Aconselhamento sobre mudanças de estilo de vida, incluindo dieta anti-inflamatória e prática regular de exercícios físicos.
Alternativas
1. Iniciar antibioticoterapia de amplo espectro, incluindo ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol, por via intravenosa.
2. Realizar drenagem cirúrgica do abscesso tubo ovariano, se não houver melhora clínica após 48 horas de tratamento.
3. Encaminhar a paciente para laparoscopia exploratória caso a resposta ao tratamento clínico seja inadequada.
4. Prescrever a adição de rifampicina ao regime antibiótico, caso haja suspeita de tuberculose genital concomitante, mesmo antes de confirmação laboratorial para evitar agravamentos.
5. Acompanhamento ambulatorial com antibioticoterapia oral após estabilização clínica e alta hospitalar.
Alternativas:
Quais são as medidas mais eficazes para o diagnóstico e tratamento precoce desta infecção na população afetada?
1. Implementar triagens em massa com testes de amplificação de ácido nucleico (NAAT) em clínicas de saúde pública.
2. Fornecer tratamento empírico com azitromicina em dose única a todas as mulheres sexualmente ativas, independentemente da confirmação laboratorial.
3. Realizar campanhas educativas focadas na prevenção e na importância do uso de preservativos para evitar a transmissão de ISTs.
4. Introduzir um sistema de notificação compulsória para monitorar a prevalência e as tendências de clamídia na comunidade.
5. Disponibilizar aconselhamento e testes gratuitos em locais de alta circulação, como escolas e universidades.
Alternativas:
Quais exames complementares seriam mais adequados para confirmar o diagnóstico e auxiliar no planejamento terapêutico?
1. Ultrassonografia transvaginal para avaliação detalhada do tamanho, localização e número de miomas.
2. Ressonância magnética pélvica para caracterizar os miomas e avaliar a invasão de estruturas adjacentes.
3. Histeroscopia diagnóstica para visualização direta da cavidade uterina e possível biópsia endometrial.
4. Dosagem sérica de CA-125 para excluir a possibilidade de malignidade associada aos miomas.
5. Biópsia dirigida por imagem para avaliação histopatológica das massas suspeitas.
Alternativas: