Questões de Concurso
Para serviço social
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I. Em cada capital de Estado, de Território e no Distrito Federal, haverá um Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) denominado segundo a sua jurisdição, a qual alcançará, respectivamente, a do Estado, a do Território e a do Distrito Federal.
PORQUE
II. Nos Estados ou Territórios em que os profissionais que neles atuam não tenham possibilidade de instalar um Conselho Regional, deverá ser constituída uma delegacia subordinada ao Conselho Regional que oferecer melhores condições de comunicação, fiscalização e orientação, ouvido o órgão regional e com homologação do Conselho Federal.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
São deveres do(a) assistente social nas suas relações com os(as) usuários(as):
1. Contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais.
2. Garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos(as) usuários(as), mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos(as) profissionais.
3. Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos(as) usuários(as).
4. Devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos(às) usuários(as), no sentido de que estes possam usá-las para o fortalecimento dos seus interesses.
5. Desinformar a população usuária sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos.
O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
Serviço ofertado de forma descontinuada e desprogramada, com a finalidade de assegurar trabalho social de abordagem e busca ativa que identifique, nos territórios, a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, entre outras (1ª parte). O Serviço deve buscar a resolução de necessidades imediatas e promover a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas na perspectiva da garantia dos direitos (2ª parte). Deverão ser consideradas praças, entroncamento de estradas, fronteiras, espaços públicos onde se realizam atividades laborais, locais de intensa circulação de pessoas e existência de comércio, terminais de ônibus, trens, metrô e outros (3ª parte).
Quais partes estão corretas?
I. Consentir a utilização dos meios de comunicação social para a difusão de proposições, imagens ou abordagens que exponham pessoa ou grupo ao ódio ou ao desprezo por motivos fundados na religiosidade de matrizes africanas. II. Inventariar, restaurar e proteger os documentos, obras e outros bens de valor artístico e cultural, os monumentos, mananciais, flora e sítios arqueológicos vinculados às religiões de matrizes africanas. QUESTÃO 34 – A gestão das ações na área de Assistência Social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Sobre a organização e gestão do SUAS, assinale a alternativa INCORRETA. A) As ações ofertadas no âmbito do SUAS têm por objetivo a proteção à família, à maternidade, à entidades e organizações de assistência social, serviços, programas, projetos e benefícios vinculados ao SUAS. emprego e a divulgação da identidade visual do SUAS. E) A identidade visual do SUAS deverá prevalecer na identificação de unidades públicas estatais, III. Assegurar a participação proporcional de representantes das religiões de matrizes africanas, ao lado da representação das demais religiões, em comissões, conselhos, órgãos e outras instâncias de deliberação vinculadas ao Poder Público.
Quais estão corretos?
( ) Adolescentes e jovens pertencentes às famílias beneficiárias de programas de transferência de renda. ( ) Jovens fora da escola. ( ) Adolescentes e jovens egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de outras medidas socioeducativas em meio fechado. ( ) Adolescentes e jovens do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ou adolescentes e jovens egressos ou vinculados a programas de combate à violência e ao abuso e à exploração sexual.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
1. A comunicação não violenta (CNV) é um processo de quatro etapas que inclui observação, sentimento, necessidade e pedido, buscando resolver conflitos de forma pacífica, mas pode ser aplicada de forma flexível, permitindo adaptações que não seguem estritamente essas etapas.
2. A CNV é eficaz tanto em conflitos leves quanto em situações de alta tensão ou violência grave, oferecendo ferramentas para a resolução pacífica mesmo em contextos desafiadores e intensos.
3. A CNV promove a identificação e a expressão de necessidades básicas não atendidas, facilitando a resolução de conflitos com base na empatia e no respeito mútuo, o que é essencial para melhorar a comunicação entre os membros da família.
4. Para implementar a CNV em programas comunitários, é necessário primeiro capacitar os líderes locais e, em seguida, adaptar a linguagem e os conceitos às realidades culturais dos participantes, garantindo maior engajamento e eficácia nas intervenções.
5. A CNV exige que os educadores sociais evitem qualquer forma de julgamento ou crítica, focando na criação de um ambiente de diálogo colaborativo, mesmo em situações de tensão, promovendo a cooperação entre os envolvidos.
Alternativas:
1. A CNV deve começar com a expressão de sentimentos e necessidades de forma honesta e clara, sem acusar ou culpar os outros pelos problemas, estimulando uma comunicação mais autêntica e respeitosa.
2. A comunicação não violenta (CNV) foca na empatia e na compreensão das necessidades dos outros, promovendo diálogos que evitam julgamentos e agressões, mas a CNV pode ser aplicada de maneira flexível, permitindo julgamentos em situações de maior urgência.
3. A CNV pode ser uma ferramenta eficaz em ambientes de alta tensão, inclusive em conflitos intensos e prolongados, promovendo uma abordagem mais cuidadosa e empática para lidar com esses desafios.
4. O uso da CNV em situações de conflito escolar envolve escutar ativamente todas as partes envolvidas, buscando um entendimento mútuo antes de propor soluções, permitindo que os conflitos sejam resolvidos de forma mais pacífica e efetiva.
5. A aplicação da CNV em ambientes escolares exige que os educadores adotem uma postura colaborativa, e não uma autoridade rígida, garantindo que o diálogo seja mantido de forma aberta e que todas as vozes sejam ouvidas.
Alternativas:
1. A participação efetiva em metodologias educativas depende de um ambiente de respeito e diálogo, onde as diferentes opiniões sejam valorizadas, criando um espaço democrático em que todos se sintam à vontade para contribuir.
2. A educação participativa deve ser centrada nos participantes, com o educador atuando como facilitador, promovendo o diálogo e a troca de saberes, ao invés de tomar decisões em nome do grupo ou centralizar o processo educativo.
3. As metodologias participativas devem adaptar-se às especificidades do grupo, levando em conta fatores como idade, escolaridade e cultura, de forma a tornar o processo mais inclusivo e eficiente.
4. As metodologias participativas visam garantir que os participantes sejam ativos no processo de tomada de decisões, promovendo a co-responsabilidade pelos resultados alcançados, mas em certos contextos o papel do educador deve ser mais diretivo para assegurar a efetividade dos resultados.
5. As metodologias participativas são adequadas para a educação social, pois, embora demandem mais tempo, elas promovem um envolvimento mais profundo dos participantes e tendem a gerar soluções sustentáveis e adaptadas às realidades locais.
Alternativas:
1. As estratégias de intervenção social devem incluir a mediação de conflitos e a promoção de um diálogo construtivo entre as partes envolvidas, mas a mediação só deve ser aplicada em situações onde não há risco evidente para as vítimas, sendo necessário avaliar cada caso com cautela.
2. A intervenção social deve ser conduzida de maneira colaborativa, garantindo a participação ativa das famílias e da comunidade na busca por soluções, e evitando a imposição de soluções autoritárias pelos educadores sociais.
3. A construção de redes de apoio é fundamental para garantir a sustentabilidade das ações de intervenção social, envolvendo instituições como escolas, unidades de saúde e organizações não governamentais, que podem fornecer suporte contínuo às famílias afetadas.
4. A abordagem de intervenção deve considerar o contexto sociocultural das famílias, respeitando suas tradições e valores durante o processo de mediação, mas sem permitir que práticas culturais sejam justificativas para a manutenção de situações de violência.
5. A intervenção social deve ser acompanhada de um plano de monitoramento e avaliação, que permita ajustes contínuos às estratégias adotadas, garantindo que as ações permaneçam eficazes ao longo do tempo e adaptadas às mudanças no contexto familiar.
Alternativas:
1. As metodologias pedagógicas em educação social devem centrar-se na construção de conhecimento crítico, promovendo a participação ativa dos educandos no processo de ensino-aprendizagem, mas a ênfase no pensamento crítico deve ser secundária às competências técnicas tradicionais.
2. As práticas pedagógicas tradicionais, que valorizam a memorização e a repetição, podem ser complementares, mas não são as mais adequadas para crianças e adolescentes em contextos de vulnerabilidade, que requerem metodologias mais interativas e envolventes.
3. A educação social deve integrar conteúdos formais e informais, valorizando tanto o conhecimento acadêmico quanto o saber popular, promovendo uma troca de experiências que enriqueça o processo de aprendizagem e fortaleça os laços com a realidade comunitária.
4. A avaliação na educação social deve ser contínua e formativa, focada no desenvolvimento das competências socioemocionais dos educandos, permitindo que o progresso seja medido não só academicamente, mas também em termos de crescimento emocional e social.
5. As práticas pedagógicas devem ser flexíveis e adaptáveis, permitindo ajustes de acordo com as necessidades e interesses dos educandos, mas devem manter uma estrutura rígida para garantir a consistência dos conteúdos trabalhados.
Alternativas:
1. Os direitos humanos são a base fundamental para qualquer intervenção de educação social, garantindo a dignidade, a igualdade e a liberdade dos sujeitos envolvidos, mas sua aplicação deve ser limitada às esferas legais e formais, sem envolvimento direto no cotidiano das práticas pedagógicas.
2. A educação em direitos humanos deve ser interdisciplinar, envolvendo não apenas educadores sociais, mas também profissionais de saúde, segurança e justiça, promovendo uma visão holística de direitos e responsabilidades.
3. As práticas educativas em direitos humanos devem ser centradas na promoção de uma cultura de paz e respeito mútuo, em vez de focarem unicamente na punição de violações, buscando prevenir conflitos antes que eles ocorram.
4. A promoção dos direitos humanos na educação social exige uma abordagem crítica, que questione as estruturas de poder e as desigualdades sociais, incentivando os indivíduos a reconhecer e lutar por seus direitos.
5. A inclusão dos direitos humanos no currículo de educação social deve considerar a realidade local, adaptando os conceitos globais às necessidades específicas da comunidade, para que as intervenções tenham impacto real e efetivo.
Alternativas:
+1. A construção de redes de apoio comunitárias é um dos principais objetivos da psicologia comunitária, promovendo a coesão social e o fortalecimento dos vínculos afetivos entre os membros da comunidade, contribuindo para a construção de uma comunidade mais resiliente.
2. A intervenção comunitária deve priorizar a capacitação dos líderes locais, para que possam atuar como agentes multiplicadores e promotores de mudanças positivas na comunidade, sem interferir nas relações de poder preexistentes.
3. A psicologia comunitária deve envolver-se diretamente com as dinâmicas de poder dentro da comunidade, abordando não só os conflitos interpessoais, mas também as estruturas sociais e políticas que influenciam o bem-estar coletivo.
4. A psicologia comunitária foca na promoção da saúde mental e do bem-estar, considerando o contexto social e comunitário em que o indivíduo está inserido, mas deve manter uma abordagem predominantemente clínica, priorizando a resolução de questões individuais.
5. A avaliação de uma intervenção em psicologia comunitária deve considerar tanto os resultados imediatos quanto o impacto a longo prazo no bem-estar e na autonomia da comunidade, buscando promover soluções sustentáveis.
Alternativas: