Questões de Concurso
Para história
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Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 35 e 36.
A Constituição de 1824 procurou garantir a liberdade individual, liberdade econômica e assegurar, plenamente, o direito à propriedade.
Para os homens que fizeram a independência, gente educada à moda européia e representante das categorias dominantes, os direitos a propriedade, liberdade e segurança garantidos pela Constituição eram bem reais. Não importava a essa elite se a maioria da nação era composta de uma massa humana para a qual os direitos constitucionais não tinham a menor validade.
A Constituição afirmava a liberdade e a igualdade de todos perante a lei, mas a maioria da população permanecia escrava. Garantia-se o direito à propriedade, mas 95% da população, quando não eram escravos, compunham-se de ‘moradores’ de fazenda, em terras alheias [...] garantia-se a segurança individual, mas podia-se matar um homem sem punições. Aboliam-se as torturas, mas nas senzalas os instrumentos de castigo, o tronco, gargalheira e o açoite continuavam sendo usados, e o senhor era o supremo juiz da vida e da morte de seus homens. [...]
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org,). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1978, p. 123-4)
Segundo o texto, no Brasil, a elite intelectual do império, porta voz das categorias dominantes,
Considere os itens abaixo:
I. O objetivo essencial da metrópole era transferir a renda da colônia para a metrópole. Parte da renda dos senhores de engenho era despendida na compra de escravos, indo, portanto, engrossar os lucros do setor mercantil português.
II. A empresa açucareira empregou mão de obra escrava em massa para garantir a produção exigida pelo mercado europeu. Os índios foram escravizados como solução mais imediata desse empreendimento capitalista. No entanto, a exploração do trabalho escravo dos índios continuou, mas em pequena escala e em regiões da colônia onde a empresa açucareira não se instalou efetivamente.
(In: LIMA, Antonio Pedro L. S. História da civilização ocidental. São Paulo: FTD, 2005, p. 196-197)
Pode ser associada corretamente às afirmações dos textos:
Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 32 e 33.
[...] Gerações inteiras se criaram à sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento e devastar a humanidade. Na verdade, mesmo os que não acreditavam que qualquer um dos lados pretendia atacar o outro achavam difícil não ser pessimista, pois a Lei de Murphy é uma das mais poderosas generalizações sobre as questões humanas (Se algo pode dar errado, mais cedo ou mais tarde vai dar). À medida que o tempo passava, mais e mais coisas podiam dar errado, política e tecnologicamente, num confronto nuclear permanente baseado na suposição de que só o medo da “destruição mútua inevitável” (adequadamente expresso na sigla MAD, das iniciai expressas em inglês – mutually assured destruction) impediria um lado ou outro de dar o sempre pronto sinal para o planejado suicídio da civilização, não aconteceu, mas cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diária.
(HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. Trad, São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 224)
No Brasil, no período que o texto identifica,
Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 32 e 33.
[...] Gerações inteiras se criaram à sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento e devastar a humanidade. Na verdade, mesmo os que não acreditavam que qualquer um dos lados pretendia atacar o outro achavam difícil não ser pessimista, pois a Lei de Murphy é uma das mais poderosas generalizações sobre as questões humanas (Se algo pode dar errado, mais cedo ou mais tarde vai dar). À medida que o tempo passava, mais e mais coisas podiam dar errado, política e tecnologicamente, num confronto nuclear permanente baseado na suposição de que só o medo da “destruição mútua inevitável” (adequadamente expresso na sigla MAD, das iniciai expressas em inglês – mutually assured destruction) impediria um lado ou outro de dar o sempre pronto sinal para o planejado suicídio da civilização, não aconteceu, mas cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diária.
(HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. Trad, São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 224)
Com base no conhecimento histórico e no texto, é correto afirmar que
A partir de 1830, há um segundo momento na luta operária: o movimento “cartista”. Os operários ingleses haviam criado a Associação dos Operários, considerada ilegal pelo governo. Dessa associação partiu, em 1837, a publicação da Carta do Povo. Nesta Carta,
Considere o quadro abaixo:
1 |
2 |
3 |
|
Estado |
Manutenção do Estado |
Manutenção do Estado, porém sob o controle dos operários e só durante certo tempo |
Abolição do Estado |
Propriedade |
Superação do capitalismo através de reforma |
Extinção da propriedade privada dos meios de produção e criação de formas coletivas de propriedade |
Abolição da propriedade privada |
Capitalismo |
Crítica científica do sistema capitalista para sua extinção |
Extinção da sociedade capitalista |
|
Organização e/ou ação dos trabalhadores |
Trabalhadores organizados em cooperativas autogeridas |
Revolução proletária |
Pequenas comunidades autônomas |
As colunas 1, 2 e 3 do quadro referem-se às principais características das correntes ideológicas que surgiram na Europa, no século XIX, e identificam, respectivamente, as teorias do
Considere o texto:
[...] Em primeiro lugar, os comerciantes precisavam controlar e comercializar toda a produção dos artesãos, com o intuito de reduzir ao mínimo as práticas de desvios dessa produção. Além disso, era do interesse desses comerciantes a maximização da produção através do aumento do número de horas de trabalho e o aumento da velocidade e do ritmo de trabalho. Um terceiro ponto importante era o controle da inovação tecnológica para que ela só pudesse ser aplicada no sentido de acumulação capitalista; e, por último, a fábrica criava uma organização da produção que tornava imprescindível a figura do empresário capitalista.
(DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1982, p. 24. (Coleção Tudo é história))
O autor analisa um momento crucial no estabelecimento do sistema de fábrica, no desenrolar da Revolução Industrial inglesa: a transformação do artesão em operário.
Sobre o assunto, é correto afirmar que
Considere as figuras abaixo.
Figura 1
Escultura de Policleto conhecida como Doríforo (ou homem que carrega a lança, século V a.C.) Os artistas gregos do período clássico procuravam transmitir em suas esculturas valores como ordem, equilíbrio, harmonia, simplicidade.
Figura 2
Além da beleza única de suas proporções, David, esculpido em mármore por Michelangelo, é portador de um importante significado para a compreensão do Renascimento. Michelangelo o idealizou tendo em mente o personagem bíblico que venceu o gigante Golias em um combate entre a inteligência e a força bruta. Desta maneira, o artista expressa o humanismo renascentista como uma vitória da razão sobre as forças cegas da natureza.
(In: AZEVEDO, Gislene e SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2005, p. 56 e 135)
Uma comparação entre as figuras acima permite afirmar que
Considere o texto:
...A Igreja era a maior detentora de terras naquela sociedade essencialmente agrária. Portanto, destacava-se no jogo de concessão e recepção de feudos. Ela controlava as manifestações mais íntimas da vida dos indivíduos: sua consciência através da confissão, sua vida sexual através do casamento, seu tempo através do calendário litúrgico, seu conhecimento através do controle sobre as artes, as festas, o pensamento, seu domínio sobre a própria vida e a própria morte através dos sacramentos (...)
(FRANCO JR, Hilário. A Idade Média e o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 71)
Segundo o texto acima, a Igreja, na Idade Média,
Considere o texto:
É na sala de aula que se realiza um espetáculo cheio de vida e sobressaltos. Cada aula é única. Nesse espetáculo, a relação pedagógica é, por essência, plural; uma relação em que “o professor fornece a matéria para raciocinar, ensina raciocinar, mas, acima de tudo, ensina que é possível raciocinar”. Snyders, 1995.
[...] Assim, a aula de história é o espaço em que um embate é travado diante do próprio saber: de um lado, a necessidade de o professor ser o produtor do saber, de ser partícipe da produção do conhecimento histórico, de contribuir, pessoalmente, para isso; de outro, a opção de se tornar tão somente eco do que já foi dito por outros.
A sala de aula não é apenas o espaço onde se transmite informações, mas o espaço onde se estabelece uma relação em que interlocutores constroem significações e sentidos...
(SCHMIDT, Maria Auxiliadora e CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no magistério, p. 30-31)
Segundo o texto acima, a aula de História
A Mitologia Grega originou-se da união das mitologias dórica e micênica. Seu desenvolvimento ocorreu por volta de 700 a. C. Não existem escrituras sagradas a respeito da Mitologia Grega.
As principais fontes a esse respeito foram escritas no século VIII a.C. por:
Sobre a Era Vargas é incorreto afirmar que:
Após a primeira guerra mundial, os EUA eram o país mais rico do planeta. Além das fábricas de automóveis, os EUA também eram os maiores produtores de aço, comida enlatada, máquinas, petróleo, carvão. De 1920 até 1929, os americanos iludidos com essa prosperidade aparente, compraram várias ações em diversas empresas, até que no dia 24 de outubro de 1929, começou a pior crise econômica da história do capitalismo.
Tal crise ficou conhecida como:
Período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991), um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência.
O texto acima faz referência a:
Sobre a escravidão no Brasil é incorreto afirmar que:
A evolução das diversas formas de transmitir dados, como a televisão, o rádio, computador, o GPS e a Internet marcou uma série de alterações sociais, econômicas e políticas na sociedade e alterou profundamente a face do mundo. O aparecimento do WWW (World Wide Web) e da CNN (Cable News Network) iniciou um período em que o espectador tem acesso à informação em primeira mão, sem filtros de qualquer gênero, possibilitando, muitas vezes, o acesso à informação/situação em tempo real.
O texto acima se refere a: