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Para história
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O retorno do manto, até então parte do acervo do Museu Nacional da Dinamarca, é um marco e o começo de uma nova história de conquista do povo indígena.
https://www.gov.br/cultura/pt-br/assuntos/noticias/heranca-dospovos-originarios-manto-tupinamba-e-apresentadooficialmente-ao-pais
Os povos originários antes da chegada dos portugueses tinham a característica nas comunidades de:
No Brasil, segundo a Fundação Cultural Palmares, existem 3.447 comunidades quilombolas distribuídas por todas as regiões. Os quilombolas são os remanescentes de um grupo étnico-racial formado por descendentes de escravos fugitivos durante o período da escravidão no país entre outros grupos que viviam nos chamados quilombos.
https://www.politize.com.br/equidade/direitos-dosquilombolas-no-brasil/
Os direito à demarcação de terra em áreas quilombolas foi garantido:
Em 25 de março de 1824, Dom Pedro I outorgava a primeira Constituição brasileira
Há 200 anos, em 25 de março de 1824, o imperador Dom Pedro I outorgava a primeira Constituição do Brasil. Desde então, o país promulgou outras seis Cartas Magnas, sendo a última, de 5 de outubro de 1988, conhecida popularmente como "Constituição Cidadã.
A Carta Imperial foi inspirada no constitucionalismo inglês, segundo o qual é constitucional apenas aquilo que diz respeito aos poderes do Estado e aos direitos e garantias individuais. Isso pode ser visto em seu Art. 178: "É só constitucional o que diz respeito aos limites e atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos direitos políticos e individuais dos cidadãos; tudo o que não é constitucional pode ser alterado, sem as formalidades referidas, pelas legislaturas ordinárias."
https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/noticias/primeira-constituicaodo-brasil-completa-200-anos-8ACC82D28E1B8319018E76 7AB66156BD.htm
Na constituição foi estabelecida:
Porta de entrada para migrantes que fogem da crise, Roraima tem oito abrigos e três alojamentos para atender população que deixa a Venezuela.
O número de venezuelanos que entrou no Brasil em 2023 chegou a marca de 192.021 pessoas, um aumento de 18% em relação a 2022. Principal porta de entrada para migrantes no país, Roraima tem atualmente oito abrigos e três alojamentos que atendem a população que deixa a Venezuela em busca de melhores condições de vida.
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2024/02/27/entrada-devenezuelanos-no-brasil-cresce-18percent-em-um-ano-echega-192-mil-pessoas.ghtml
A reportagem podem provocar uma ação negativa de:
Organização Mundial do Comércio (OMC) advertiu que as tensões geopolíticas começam a impactar nos fluxos comerciais comerciais em todo o mundo
'Desde o início da década, o comércio global vive uma era de incertezas. A pandemia de covid-19 foi o primeiro e mais duro golpe na economia mundial, levando a uma recessão generalizada e provocando crises que ainda não foram superadas. Na sequência, quando o mundo mal começava a vida pós-pandemia, a guerra entre Ucrânia e Rússia — que levou o país de Vladimir Putin a ser severamente punido em termos econômicos pelo resto do planeta —, também deu sua parcela de contribuição para a desorganização das cadeias produtivas globais.
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2023/11/6655467 -o-brasil-no-caminho-da-desglobalizacao.html#google_vignette
O processo de Desglobalização apresenta como característica:
Essa nova lei surgiu em um "momento oportuno", quando o tráfico negreiro passou a ser proibido em terras brasileiras. A atividade, que representava uma grande fonte de riqueza, teria de ser substituída por uma economia onde o potencial produtivo agrícola deveria ser mais bem explorado. Ao mesmo tempo, ela também responde ao projeto de incentivo à imigração que deveria ser financiado com a dinamização da economia agrícola e regularizaria o acesso a terra frente aos novos campesinos assalariados."
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/lei-terras-1850.htm
Na jurisdição da lei "terras devolutas", eram consideradas:
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/movimentooperario-brasileiro.htm
O movimento operário apresenta uma diferença crucial do sidicalismo das décadas de 30 a 60 no Brasil que pode ser evidenciada como:
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/ crisede29.htm
A crise de 1929 foi antecedida por uma ideia que reforçava a superprodução na economia estadunidense, sendo conhecida como:
A Revolução Francesa fez-se contra o despotismo, contra os privilégios em nome da liberdade e da igualdade. Ora, no século XVIII, a Europa inteira é vítima do despotismo e dos privilégios. A Revolução é, portanto, susceptível de ser imitada em qualquer parte. É o que faz dela um acontecimento capital da história universal.
(A REVOLUÇÃO FRANCESA, História Contemporânea I; Lenalda Andrade Santos)
A Idade Média é formalmente dividida em duas fases distintas: a Alta Idade Média (séculos V ao X) onde se aponta as origens do chamado feudalismo e Baixa Idade Média (séculos XI ao XV), em que se analisa a consolidação e crise do sistema feudal. Como se observa, em geral, a Idade Média é sumariamente caracterizada por um sistema político, econômico e social denominado feudalismo.
(HISTÓRIA MEDIEVAL; Priscilla Régis Cunha de Queiroz e Waldech César Rocha Júnior; 1ª EDIÇÃO EGUS 2015)
I. Hoje em dia, a historiografia busca fazer uma análise deste período histórico de modo a evidenciar que se trata de um momento bastante complexo, dificilmente apreendido quando voltamos nossas atenções para um único elemento, no caso, o feudalismo.
II. Até o início do século XVIII, a palavra ‘feudal’ - que em sua forma latina remonta ao próprio período da Idade Média - conservava um valor estritamente jurídico.
III. Posteriormente, durante a monarquia absolutista, a expressão que denominava o aspecto jurídico, passa a incorporar um conteúdo político. Com isso, passa-se a enfatizar como principais características do âmbito feudal os vários aspectos relativos à fragmentação da soberania.
IV. Mais tarde, a partir dos estudos e conceitos desenvolvidos por Karl Marx e Friedrich Engels, entre 1845 e 1846, o período medieval passa a ser visto pelos historiadores marxistas como um modo de produção, o chamado “modo de produção feudal”.
A alternativa correta é:
A superação das contradições que geraram a crise econômica no século XVII liberou as forças que prepararam as condições conjunturais para a ocorrência da Revolução Industrial na Inglaterra, no final do século XVIII, e que, durante o século XIX, se espalhou, de forma desigual e combinada, pela Europa e os outros continentes.
(Lourival Santana Santos e Ruy Belém de Araújo; História Econômica Geral e do Brasil – Revolução Industrial)
I. O envolvimento entre o político (Estado) e a economia em fase de industrialização deu-se tão fortemente que faz jus aos comentários proferidos pelo historiador Eric Hobsbawm, que chamou a atenção para o engate entre política e lucro, afirmando que naquela época “o dinheiro não só falava, mas governava” (HOBSBAWM, 1977, p. 47).
II. As fábricas criaram um mundo produtivo em que o trabalhador não perdia todo o seu controle sobre o processo produtivo, e não sucumbia à determinação do proprietário do capital.
III. Processo que transformou em um “trabalhador assalariado livre”, alienado, pois o trabalho se apresenta distante e indiferente da sua vida real, fruto da apropriação do produto de seu trabalho pelo capitalista.
IV. A intensa industrialização da Inglaterra contou também com a contribuição de fatores naturais existentes no reino britânico: como as reservas de ferro e de carvão, o que contribuiu para o desenvolvimento da siderurgia, setor fundamental para produção de máquinas e outros instrumentos de produção em uma era de industrialização.
A alternativa correta é:
Com a independência, o Brasil reafirma o seu caráter religioso e mantém formalmente o sistema de padroado, criando uma série de vínculos legais entre o Império que se formava a religião católica, tendo o Imperador a dupla função de chefe da nação e líder da Igreja no Brasil.
(A disciplina Ensino Religioso: história, legislação e práticas; Denize Sepulveda e José Antonio Sepulveda; educação | Santa Maria | v. 42 | n. 1 | p. 177-190 | jan./abr. 2017)