Questões de Concurso Para ciências contábeis

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Q2950032 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

O título do texto – Tecnologia que vem em boa hora – se refere ao momento em que:

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Q2950029 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

A principal solicitação do autor do texto é a de:

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Q2950026 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

A alternativa em que o termo negritado foi adequadamente substituído por seu antônimo é:

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Q2950022 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

O terceiro parágrafo do texto introduz uma ideia contrária à dos anteriores, que pode ser expressa do seguinte modo:

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Q2950018 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

“...ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática”. Nesse segmento do texto, o vocábulo “nuvens” aparece entre aspas porque:

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Q2950016 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

“Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta”; ao dizer que “ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta”, o autor do texto quer dizer que:

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Q2950011 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

“O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. // A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum”.


O segundo período desse segmento do texto indica, relativamente ao período anterior, a seguinte relação:

Alternativas
Q2949001 Português

TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA

O Globo, junho de 2012


O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.

Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.

Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.

O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.

O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.

Lendo o primeiro parágrafo, deduz-se que NÃO caracteriza hoje o mundo das telecomunicações e da informática a seguinte alternativa:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946898 Contabilidade Geral

Dadas as seguintes informações extraídas de um Balanço Patrimonial em 31/10/07,


Capital Social Subscrito:

Não Realizado R$ 30,00

Realizado R$ 110,00

Reservas de Capital R$ 30,00

Reservas de Lucro R$ 20,00

Prejuízos Acumulados R$ 14,00

Ações em Tesouraria R$ 13,00


a Situação Líquida, considerando tais informações, importou em

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946888 Contabilidade Geral

A empresa Aprovação tem registradas as seguintes informações (expressas em R$ 1,00):


Ativo Permanente

Ano 2005

Ano 2006

Participação em Controladas

Terrenos

Imobilizações

(-) Depreciação Acumulada

Diferido

(-) Amortização Acumulada

215.000

150.000

85.000

3.500

45.000

1.500

480.000

215.000

150.000

9.500

105.000

7.500


O Resultado Líquido, para Origens e Aplicações de Recursos, corresponde a

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946884 Contabilidade Geral

Em janeiro de 2007, uma empresa foi constituída com um capital de R$ 1.000,00, sendo integralizados 50% em dinheiro e 30% em diversos equipamentos. Posteriormente, a empresa adquiriu a prazo mercadorias para revenda no valor de R$ 500,00. A seguir, revendeu 50% do estoque pelo valor de R$ 300,00. Os Patrimônios Líquidos inicial e final, respectivamente, sã

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946883 Contabilidade Geral

Os sócios da empresa Raminho decidiram aumentar o seu capital social em R$ 658.000,00, equivalentes a 5% do próprio capital social, isto por incorporação de seus lucros, por meio das reservas de lucros, que por sua vez montavam o valor de R$ 1.230.000,00. Tal decisão acarretará em registro de um fato contábil de natureza

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946881 Contabilidade Geral

A Conta Bancos apresentava um saldo de R$ 700,00. A empresa realizou apenas uma operação e, após o lançamento, o saldo da Conta Bancos passou a ser de R$ 500,00. Nesse caso, pode-se afirmar com certeza que ocorreu

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946879 Contabilidade Geral

A Companhia Penedense apresenta os seguintes registros de sua contabilidade (expressos em R$1,00):


Componentes patrimoniais

Balanço em

01/09/2007

Balanço em

30/09/2007

Caixa

Mercadoria

Contas a pagar

Capital

345.500,00

675.200,00

38.500,00

982.200,00

307.000,00

675.200,00

38.500,00

943.700,00


Observando a ocorrência de um único fato contábil no período, a alteração dos saldos apresentados pela companhia pode ser justificada por

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946877 Contabilidade Geral

Seja o patrimônio da Industrial Porto S/A:


Móveis e Utensílios R$ 23.500

Caixa R$ 13.500

Duplicatas a Pagar R$ 11.000

Clientes R$ 5.000

Estoque de Produtos em Processo R$ 12.500

Empréstimos a Pagar R$ 9.500

Bancos Conta Movimento R$ 4.000

Provisão para Imposto de Renda R$ 3.000

Estoque de Matérias-primas R$ 12.000

Produtos Acabados R$ 3.500

Aluguéis a Pagar R$ 2.500


Assim, pode-se afirmar que o Patrimônio Líquido da referida indústria vale

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946874 Contabilidade Geral

Em 31 de dezembro do ano de 2006, a empresa AD&AL possuía um patrimônio com bens no valor de R$ 527.000,00, direitos no valor de R$ 53.000,00, dívidas no valor de R$ 380.000,00 e capital social no valor de R$ 100.000,00. Essas informações, devidamente registradas segundo as normas contábeis, indicam que o patrimônio da empresa apresenta

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946872 Contabilidade Geral

Enunciado comum às questões 51 e 52.


Considere o seguinte Patrimônio:

Duplicatas a Receber R$ 1.000,00

Salários a Pagar R$ 400,00

Móveis e Utensílios R$ 1.100,00

Duplicatas a Receber (Longo Prazo) R$ 1.200,00

Adiantamento a Fornecedores R$ 5.000,00

Adiantamento a Clientes R$ 2.100,00

Veículos R$ 3.200,00

Mercadorias R$ 6.000,00

Financiamentos R$ 1.500,00

Financiamentos (Longo Prazo) R$ 2.700,00

Caixa R$ 1.200,00

Duplicatas a Pagar R$ 3.400,00

Bancos Conta Movimento R$ 4.300,00

Provisão para Imposto de Renda R$ 800,00

ICMS a Recolher R$ 500,00

Duplicatas a Pagar (Longo Prazo) R$ 1.500,00

Adiantamentos a Diretoria R$ 700,00

Imóveis R$ 9.700,00

Calcule o Passivo Circulante.

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946864 Contabilidade Geral

Enunciado comum às questões 51 e 52.


Considere o seguinte Patrimônio:

Duplicatas a Receber R$ 1.000,00

Salários a Pagar R$ 400,00

Móveis e Utensílios R$ 1.100,00

Duplicatas a Receber (Longo Prazo) R$ 1.200,00

Adiantamento a Fornecedores R$ 5.000,00

Adiantamento a Clientes R$ 2.100,00

Veículos R$ 3.200,00

Mercadorias R$ 6.000,00

Financiamentos R$ 1.500,00

Financiamentos (Longo Prazo) R$ 2.700,00

Caixa R$ 1.200,00

Duplicatas a Pagar R$ 3.400,00

Bancos Conta Movimento R$ 4.300,00

Provisão para Imposto de Renda R$ 800,00

ICMS a Recolher R$ 500,00

Duplicatas a Pagar (Longo Prazo) R$ 1.500,00

Adiantamentos a Diretoria R$ 700,00

Imóveis R$ 9.700,00

Indique o Ativo Circulante.

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946862 Contabilidade Geral

A empresa Eva Matrimonial adquiriu um imóvel no valor de R$ 960.000,00, em 120 prestações iguais mensais, sendo a primeira prestação efetivada no ato da compra. Após o registro desse fato contábil, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: ADEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2007 - ADEAL - Contador |
Q2946855 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Considerando as seguintes atividades rurais,


I. a venda de sêmen de reprodutor e produção de embriões em geral, alevinos e girinos em propriedade rural, independentemente de sua destinação.

II. o cultivo de florestas que se destinem ao corte para o consumo.

III. o cultivo de florestas que se destinem ao corte para a industrialização.

IV. o cultivo de florestas que se destinem ao corte para a comercialização.

V. extração e exploração vegetal e animal.


verifica-se que

Alternativas
Respostas
1761: E
1762: B
1763: A
1764: D
1765: B
1766: C
1767: E
1768: D
1769: A
1770: C
1771: A
1772: A
1773: E
1774: E
1775: B
1776: D
1777: A
1778: A
1779: D
1780: E