Questões de Concurso
Sobre flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) em português
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Futuro: pacientes serão 'médicos deles mesmos', aponta neurologista
Entenda como a medicina está evoluindo em tecnologia e tratamentos
Com avanços das tecnologias voltadas à medicina,
expectativa de vida pode chegar a mais de 150 anos
Fonte: Jornal Zero Hora, Informe Comercial,
edição de 07/04/18, p.7. (Adaptado)
Considere que a legenda para a fotografia fosse reescrita como:
Por meio dos avanços das tecnologias voltadas à
medicina, expectativa de vida chegará a mais de
150 anos.
Na reescrita, aumentou-se o teor assertivo da frase, isto é, reforçou-se a certeza no aumento da expectativa de vida. Esse efeito de sentido foi obtido com
I → a substituição do adjunto adverbial.
II → a retirada do verbo principal da locução.
III → o emprego do futuro do presente.
Está(ão) correta(s)
TEXTO
Revista Galileu. Globo. 19/09/2018. Disponível em:<https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/09/temos-predisposicao-para-o-perdao-afirma-estudo.html>
A QUESTÃO ESTÁ RELACIONADA AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
Revista Veja. (Adaptado.)


I. Indica uma incerteza dependente de certa condição para se concretizar. II. Está conjugado na primeira pessoa do singular do futuro do pretérito do indicativo. III. Nesse caso, é um verbo transitivo direto.
Estão corretas as afirmativas
TEXTO II
Hamlet
Hamlet diante do abismo
deveria ter dito como o outro de Shakespeare:
"To be or not to be – that is the question".
Mas este Hamlet do meu poema
jogou o chapéu pra trás, engoliu em seco
e articulou:
"Mas que buracão, meu Deus do céu"
É que este Hamlet do meu poema
é analfabeto,
trabalha na estiva,
é meu filho da minha lavadeira,
nada tem com Shakespeare
e só é Hamlet por acaso.
Gervásio Leite. Disponível em: http://www.academiadeletrasmt.com.br/revista-aml/obras-digitalizadas/262-antologia-poetica-mato-grossense
Ele não tinha carteira assinada e recebia a “diária” somente nos dias em que trabalhava, sem proteção social ou amparo no caso de doenças.
Em relação à flexão dos verbos em destaque,

I. Caso o verbo haver fosse substituído pelo existir, implicaria necessidade de flexioná-lo na 3ª pessoa do plural, a fim de estabelecer a correta concordância. II. Considerando o padrão culto da Língua Portuguesa, para que o período fosse considerado gramaticalmente correto, o verbo ‘Há’ deveria ser colocado imediatamente após ‘limites máximos’. III. O verbo ‘haver’, no contexto mencionado, flexionado no futuro do presente do indicativo, assumiria a forma ‘haverão’.
Quais estão corretas?
Como usei a rolha de sabugo, a garrafa ____ um sabor de infância. Se eu não usasse o sabugo, ela não _____ o sabor de infância. Vou adorar, se ela ______ o sabor da infância.
A opção que completa, corretamente, as três lacunas é:
(Texto)
No período acima, há um verbo conjugado no futuro do pretérito do indicativo, o qual é empregado para:
Certa vez, quando era pequeno, eu __________ o brinquedo preferido do meu irmão, porque ele ______ escondendo minhas coisas.
Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de inteligência. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo; só é capaz de repetir. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvidas, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?”
Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.
Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. Só quem acha que já sabe acaba caindo na armadilha perigosa que é não dar passos adiante.
Qual o contrário de humildade? Arrogância. Gente arrogante é gente que acha que já sabe, que não precisa aprender, que costuma dizer: “Há dois modos de fazer as coisas, o meu ou o errado. Escolha você”. Arrogância é um perigo porque ela altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.
Por que com empresa seria diferente?
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11. ed. p. 28-31. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Adaptado.
Considere as frases abaixo:
I. Só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. (1º parágrafo)
II. Não confunda erro com negligência. (2º parágrafo)
III. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison. (2º parágrafo)
IV. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. (3º parágrafo)
V. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. (4º parágrafo)
Agora analise as afirmativas abaixo.
1. Em I, as formas verbais “souber” e “sabe” estão conjugadas no futuro do modo subjuntivo e no presente do modo indicativo, respectivamente.
2. Em II e IV, as formas verbais “confunda” e “coloquemos” estão conjugadas no modo imperativo.
3. Em III e IV, as formas verbais “inventou” e “tínhamos” estão conjugadas no pretérito perfeito e no pretérito imperfeito do modo indicativo, respectivamente.
4. Em V, as formas verbais “fazem” e “tenham” estão conjugadas no presente do modo subjuntivo.
5. Em IV e V, as formas verbais “coloquemos” e “tenham” podem ser substituídas por “colocamos” e “têm”, sem prejuízo de significado temporal e sem desvio da norma culta da língua.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
“Não houve viva alma lá dentro que não ________ junto”.
Indique a alternativa em que ocorre o pretérito perfeito do modo subjuntivo para preencher a lacuna acima.