Questões de Concurso Sobre relação entre indivíduo e sociedade em sociologia
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Leia os trechos da música a seguir.
Chopis Centis
Mamonas Assassinas
Eu di um beijo nela
E chamei pra passear
A gente fomos no shopping
Pra mode a gente lanchar
Comi uns bicho estranho
Com um tal de gergelim
Até que tava gostoso
Mas eu prefiro aipim
Quanta gente
Quanta alegria
A minha felicidade
É um crediário
Nas Casas Bahia
[...]
Esse tal Chópis Cêntis
É muicho legalzinho
Pra levar as namoradas
E dar uns rolézinhos
Quando eu estou no trabalho
Não vejo a hora de descer dos andaime
Pra pegar um cinema do Schwarzenegger
Tombém o Van Daime
[...]
Composição: Dinho / Júlio Rasec.
Disponível em: https://www.letras.mus.br/mamonas-assassinas/24144/. Acesso em: 04 nov. 2020.
A música do grupo Mamonas Assassinas apresenta uma linguagem coloquial que discorre sobre trabalho na construção civil e passeio no shopping center para ir ao restaurante e ao cinema. Dessa forma, é possível perceber que se trata de um discurso de um trabalhador de classe desprivilegiada.
Os versos “A minha felicidade
/ É um crediário / Nas Casas Bahia” e “Quando eu estou no trabalho / Não vejo a hora de descer dos andaime /
Pra pegar um cinema do Schwarzenegger / Tombém o Van Daime” demonstram uma atitude negativa em
relação ao trabalho e a evasão pelo consumo, expressando, desse modo, o seguinte conceito sociológico:
Ao longo do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, as Ciências Sociais constituíram como campo do conhecimento. Nesse período, alguns pensadores se destacaram pelas suas concepções da perspectiva sociológica. Considerando as concepções metodológicas e os conceitos básicos constitutivos desses pensadores, relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1
1. Auguste Comte.
2. Émile Durkheim.
3. Karl Marx.
4. Max Weber.
Coluna 2
( ) “As formas econômicas sob as quais os homens produzem, consomem e trocam são transitórias e históricas. Ao adquirir novas forças produtivas, os homens mudam seu modo de produção, e com o modo de produção mudam as relações econômicas, que não eram mais que as relações necessárias daquele modo concreto de produção (...) as categorias econômicas não são mais que abstrações destas relações reais e são verdades unicamente enquanto essas relações subsistem”.
( ) “[formações sociais como o Estado, cooperativas, sociedades anônimas, etc.] não são outra coisa que desenvolvimentos e entrelaçamentos de ações específicas de pessoas individuais, já que apenas elas podem ser sujeitos de uma ação orientada pelo seu sentido. Apesar disto, a Sociologia não pode ignorar, mesmo para seus próprios fins, aquelas estruturas sociais de natureza coletiva que são instrumentos de outras maneiras de colocar-se diante da realidade. (...) Para a Sociologia, a realidade Estado não se compõe necessariamente de seus elementos jurídicos, ou mais precisamente, não deriva deles. Em todo caso, não existe para ela uma personalidade coletiva em ação. Quando fala do Estado, da nação, da sociedade anônima, da família, de uma corporação militar ou de qualquer outra formação semelhante, refere-se unicamente ao desenvolvimento, numa forma determinada, da ação social de uns tantos indivíduos”.
( ) “Entendo por Física Social a ciência que tem por objeto próprio o estudo dos fenômenos sociais, considerados com o mesmo espírito que os fenômenos astronômicos, físicos, químicos e biológicos, isto é, como submetidos a leis naturais invariáveis, cuja descoberta é o objetivo especial de suas pesquisas. Propõe-se, assim, a explicar diretamente, com a maior precisão possível, o grande fenômeno do desenvolvimento da espécie humana (...)”.
( ) “(...) as consciências particulares, unindo-se, agindo e reagindo umas sobre as outras, fundindo- se, dão origem a uma realidade nova que é a consciência da sociedade. (...) Uma coletividade tem as suas formas específicas de pensar e de sentir, às quais os seus membros se sujeitam, mas que diferem daquelas que eles praticariam se fossem abandonados a si mesmos. Jamais o indivíduo, por si só, poderia ter constituído o que quer que fosse que se assemelhasse à ideia dos deuses, aos mitos e aos dogmas das religiões, à ideia do dever e da disciplina moral, etc”.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: