Questões de Concurso Nível fundamental

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Q3097142 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os estagiários

O estagiário é a alma profissional em formação, a adolescência da carreira, caracterizada pela acne no rosto e pela vontade de ser útil e notado.
Ele sequer possui crachá, sequer é visto como um colega. Encontra-se no purgatório entre o presente de estudante e o futuro do mundo adulto das obrigações.
Seu sonho é agradar e ser efetivado. Seu pesadelo é viver com tarefas secundárias e acabar abandonado num canto qualquer do escritório. Isso, quando não é usado indevidamente para mordomias da privacidade, como servir café e água.
Eu passei maus bocados na minha experiência como estagiário de jornalismo da Secretaria de Educação. Ninguém me explicou como mexer nos programas do computador. Acumulei gafes. A mais inesquecível aconteceu logo no segundo dia.
Cheguei ao serviço e percebi uma fila de cumprimentos dos colegas ao diretor, Antonio.
Entrei quietinho na fila, o último do setor a reforçar o cortejo. As pessoas abraçavam o chefe, comovidas. Concluí que ele estava de aniversário. Não conhecia os rituais, mas, preocupado em me enturmar, não desejava permanecer de fora. Ainda me chamariam de "azeite", alegando que fui o único a não o saudar na data festiva.
Quando fiquei frente a frente com Antonio, enchi o pulmão e gritei, com uma alegria um tanto forçada:
— Parabéns! Você merece ser feliz.
Ele me devolveu um olhar estranho, espantado. Achei que apenas não se lembrava de mim e não havia identificado quem eu era no meio da sala.
De modo lacônico, respondeu:
— Obrigado!
Depois descobri que o povo estava dando os pêsames pela morte da sogra.

Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/5/31/os-est agiarios 
No trecho "Concluí que ele estava de aniversário. Não conhecia os rituais, mas, preocupado em me enturmar, não desejava permanecer de fora. Ainda me chamariam de 'azeite', alegando que fui o único a não o saudar na data festiva.", o narrador expressa uma interpretação equivocada da situação. A escolha linguística que permite ao leitor compreender essa falha de interpretação é:
Alternativas
Q3097141 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os estagiários

O estagiário é a alma profissional em formação, a adolescência da carreira, caracterizada pela acne no rosto e pela vontade de ser útil e notado.
Ele sequer possui crachá, sequer é visto como um colega. Encontra-se no purgatório entre o presente de estudante e o futuro do mundo adulto das obrigações.
Seu sonho é agradar e ser efetivado. Seu pesadelo é viver com tarefas secundárias e acabar abandonado num canto qualquer do escritório. Isso, quando não é usado indevidamente para mordomias da privacidade, como servir café e água.
Eu passei maus bocados na minha experiência como estagiário de jornalismo da Secretaria de Educação. Ninguém me explicou como mexer nos programas do computador. Acumulei gafes. A mais inesquecível aconteceu logo no segundo dia.
Cheguei ao serviço e percebi uma fila de cumprimentos dos colegas ao diretor, Antonio.
Entrei quietinho na fila, o último do setor a reforçar o cortejo. As pessoas abraçavam o chefe, comovidas. Concluí que ele estava de aniversário. Não conhecia os rituais, mas, preocupado em me enturmar, não desejava permanecer de fora. Ainda me chamariam de "azeite", alegando que fui o único a não o saudar na data festiva.
Quando fiquei frente a frente com Antonio, enchi o pulmão e gritei, com uma alegria um tanto forçada:
— Parabéns! Você merece ser feliz.
Ele me devolveu um olhar estranho, espantado. Achei que apenas não se lembrava de mim e não havia identificado quem eu era no meio da sala.
De modo lacônico, respondeu:
— Obrigado!
Depois descobri que o povo estava dando os pêsames pela morte da sogra.

Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/5/31/os-est agiarios 
No trecho "Ele sequer possui crachá, sequer é visto como um colega", a repetição da palavra "sequer" sugere que o narrador:
Alternativas
Q3096900 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre as características econômicas de Sergipe, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3096899 História e Geografia de Estados e Municípios
Embora seja o menor estado do Brasil em termos de área, Sergipe é notável por ter uma presença significativa de:
Alternativas
Q3096898 História e Geografia de Estados e Municípios
As duas imagens seguintes referem-se ao processo marcado pela seguinte característica: 



Imagem associada para resolução da questão

Celebração do Dia do Folclore (agosto de 2024). IN: https://www.se.gov.br/noticias/educacao-cultura
Alternativas
Q3096897 História e Geografia de Estados e Municípios
Segundo os dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2022 o município de Itabi possuía uma população de 4.745 habitantes. A maioria de sua população vive na área urbana (próximo de 55%) e, apesar de ainda enfrentar alguns problemas sanitários e de urbanização das vias públicas, a taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade está próxima de 100%.
São muitos os desafios a serem enfrentados, mas a administração municipal de Itabi caminha em busca de soluções e, nesse ano de 2024, a população da cidade terá a oportunidade de, novamente, eleger seus novos representantes (prefeito e vereadores), que possuem as seguintes funções: 
Alternativas
Q3096896 História e Geografia de Estados e Municípios
“(...) seria possível ver a costa de Sergipe, cujo nome, de origem indígena, vinha de um riacho no interior das terras. À beira-mar, se espreguiçava densa floresta, aqui e ali recortada por ‘indícios de cultura’, ou seja, pequenas roças.”

PRIORE, Mary Del. Histórias da Gente Brasileira. Volume 2. Império. Leya, Editora Casa dos Mundos. 2019. pp. 96.

Pode-se afirmar corretamente acerca das origens do atual Estado de Sergipe ou da cidade de Itabi que:
Alternativas
Q3096895 Matemática
Os termos da sequência numérica (39, 53, 67, 81, 95, 109, ...) foram obtidos a partir de um determinado padrão. Mantido esse padrão, 9 º termo da sequência é igual a:
Alternativas
Q3096894 Matemática
Um concurso público oferece vagas para oito cargos diferentes. Ao se inscrever nesse concurso, um candidato deve escolher dois cargos, colocando-os em ordem de preferência. O número máximo de escolhas diferentes que um candidato pode fazer é:
Alternativas
Q3096893 Matemática
As idades de Marcelo, Adriana e Joana, em anos, são respectivamente iguais a 24, 36 e 45. A média aritmética dessas três idades é igual a:
Alternativas
Q3096892 Matemática
Em relação aos habitantes de uma cidade, considere os seguintes conjuntos:
P = {pessoas que gostam de peixe} C = {pessoas que acordam cedo}

Se o conjunto C está contido no conjunto P, então, em relação a esses habitantes, é sempre verdade que:
Alternativas
Q3096891 Matemática
As caixas A, B e C contêm, respectivamente, 90, 50 e 40 moedas de 1 real. Com o objetivo de que as três caixas fiquem com a mesma quantidade de moedas, João passou x moedas da caixa A para a caixa B e, em seguida, passou y moedas da caixa A para a caixa C. Dessa forma, a soma (x+y) é igual a:
Alternativas
Q3096890 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


A tirinha apresenta: 
Alternativas
Q3096889 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


A leitura da tirinha permite a inferência de que, na história, a personagem demonstrou:
Alternativas
Q3096888 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


Na tirinha anterior, a personagem decide dormir porque:
Alternativas
Q3096887 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
 No texto, o narrador é:
Alternativas
Q3096886 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
No texto, constitui personagem secundária:
Alternativas
Q3096885 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
Um fato que acontece antes da chegada dos tropeiros é:
Alternativas
Q3096884 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
Há uma opinião no seguinte trecho do texto:
Alternativas
Q3096883 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
No texto, lê-se: “Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um”. Em seguida, segundo o texto, o burro tropica e vai ao chão. Podemos dizer que entre o excesso de peso (indicado na fala do burro) e a queda do animal, há uma relação de: 
Alternativas
Respostas
2761: D
2762: C
2763: A
2764: D
2765: B
2766: A
2767: C
2768: B
2769: C
2770: A
2771: B
2772: A
2773: C
2774: D
2775: A
2776: C
2777: D
2778: B
2779: D
2780: B