Questões de Concurso Nível fundamental

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Q3096893 Matemática
As idades de Marcelo, Adriana e Joana, em anos, são respectivamente iguais a 24, 36 e 45. A média aritmética dessas três idades é igual a:
Alternativas
Q3096892 Matemática
Em relação aos habitantes de uma cidade, considere os seguintes conjuntos:
P = {pessoas que gostam de peixe} C = {pessoas que acordam cedo}

Se o conjunto C está contido no conjunto P, então, em relação a esses habitantes, é sempre verdade que:
Alternativas
Q3096891 Matemática
As caixas A, B e C contêm, respectivamente, 90, 50 e 40 moedas de 1 real. Com o objetivo de que as três caixas fiquem com a mesma quantidade de moedas, João passou x moedas da caixa A para a caixa B e, em seguida, passou y moedas da caixa A para a caixa C. Dessa forma, a soma (x+y) é igual a:
Alternativas
Q3096890 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


A tirinha apresenta: 
Alternativas
Q3096889 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


A leitura da tirinha permite a inferência de que, na história, a personagem demonstrou:
Alternativas
Q3096888 Português




Fonte: https://www.facebook.com/

photo?fbid=1062709941886543&set=a.640857770738431. Acesso em: 19 ago. 2024.


Na tirinha anterior, a personagem decide dormir porque:
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Q3096887 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
 No texto, o narrador é:
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Q3096886 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
No texto, constitui personagem secundária:
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Q3096885 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
Um fato que acontece antes da chegada dos tropeiros é:
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Q3096884 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
Há uma opinião no seguinte trecho do texto:
Alternativas
Q3096883 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
No texto, lê-se: “Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um”. Em seguida, segundo o texto, o burro tropica e vai ao chão. Podemos dizer que entre o excesso de peso (indicado na fala do burro) e a queda do animal, há uma relação de: 
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Q3096882 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
“O cavalo pilheriou de novo”. No texto, a palavra destacada poderia ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q3096881 Português
O CAVALO E O BURRO


Monteiro Lobato



O cavalo e o burro seguiam juntos para a cidade. O cavalo contente da vida, folgando com uma carga de quatro arrobas apenas, e o burro — coitado!gemendo sob o peso de oito.Em certo ponto, o burro parou e disse:


— Não posso mais!Esta carga excede as minhas forças, e o remédio é repartirmos o peso irmãmente, seis arrobas para cada um.


O cavalo deu um pinote e relinchou uma gargalhada.


— Ingênuo!Quer então que eu arque com seis arrobas quando posso tão bem continuar com as quatro?Tenho cara de tolo?


O burro gemeu:


— Egoísta!Lembre-se que, se eu morrer, você terá que seguir com a carga de quatro arrobas e mais a minha.


O cavalo pilheriou de novo e a coisa ficou por isso.Logo adiante, porém, o burro tropica, vem ao chão e rebenta.


Chegam os tropeiros, maldizem a sorte e, sem demora, arrumam com as oito arrobas do burro sobre as quatro do cavalo egoísta. E como o cavalo refuga, dão-lhe de chicote em cima, sem dó nem piedade.


— Bem feito! exclamou o papagaio.Quem mandou ser mais burro que o pobre burro e não compreender que o verdadeiro egoísmo era aliviá-lo da carga em excesso? Tome! Gema dobrado agora…


Fonte: LOBATO, Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
O texto tem como objetivo principal demonstrar:
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Q3096779 Matemática
Ana iniciou a leitura de um livro às 14h30min e leu até 17h45min. Durante esse período, ela fez duas pausas: a primeira de 20min e a segunda de 35min. Quanto tempo ela passou lendo efetivamente, sem contar as pausas?
Alternativas
Q3096774 Matemática
Uma loja vende camisas em duas promoções:

Promoção 1: Compre 3 camisas e ganhe 1 grátis.
ou
Promoção 2: Pague R$ 40,00 em cada camisa.
Fonte: O elaborador, 2024.

Se o preço de uma camisa é R$ 50,00, qual é a diferença entre as duas promoções se o cliente desejar comprar 4 camisas?
Alternativas
Q3096760 Saúde Pública
A aquisição de terrenos para cemitérios deve respeitar qual tipo de legislação?
Alternativas
Q3096759 Saúde Pública
Qual é a função do revestimento em uma sepultura? 
Alternativas
Q3096758 Saúde Pública
A exumação é o processo de:
Alternativas
Q3096757 Saúde Pública
Qual material é utilizado para preparar a argamassa?
Alternativas
Q3096756 Saúde Pública
Qual ferramenta é mais adequada para verificar a verticalidade de um túmulo durante a escavação?
Alternativas
Respostas
3201: A
3202: B
3203: A
3204: C
3205: D
3206: A
3207: C
3208: D
3209: B
3210: D
3211: B
3212: A
3213: B
3214: A
3215: A
3216: C
3217: D
3218: D
3219: B
3220: B