Questões de Concurso
Sobre coesão e coerência em português
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Atenção! Leia o excerto do texto: Filho é Bom, Mas Dura Muito e, em seguida, responda asquestão.
(...) Aproveita agora, antes que ele comece a andar. Aí acaba o sossego. É o perigo de ele bater a cabeça nas quinas das mesas, cair e meter a boca no chão, puxar panela no fogão. É um transtorno, filho andando. Ele correndo pela casa e você atrás.
Aproveita agora, que ele ainda não decidiu que faculdade cursar porque a escolha dele não vai nunca coincidir com os planos que você fazia para ele, quando ele ainda engatinhava. (...)
( Disponível em: https://www.pensador.com/autor/mario_prata/.)
Em relação aos aspectos semânticos, morfológicos e/ou sintáticos apresentados pelo texto, é CORRETO:
Observe o excerto da crônica: “O texto é um bolo para comer com café”
Sempre me encantou saber que as coisas podem ter receitas e que cada uma delas pode ser um guia para a gente seguir na cozinha, na escrita dos textos jornalísticos ou na vida. Jamais esqueci os cadernos de receita de dona Joene, minha mãe. Como nunca fui lá um grande cozinheiro, acho que a melhor coisa que aprendi nesses cadernos foi a admirar o modo como ela erguia as paredes com perfeição.
Embora para cada cozinheiro o bolo vá resultar de um ou de outro jeito – como dizem os mestres- cucas, tudo depende muito ‘da mão’ de quem cozinha –, as receitas tendem sempre a conduzir a resultados satisfatórios.
Com relação ao excerto é INCORRETO:
Observe os elementos em destaque e assinale a alternativa que apresenta os conectivos capazes de estabelecer a adequada coesão referencial, em caso de substituição:
Até que eu não sou de reclamar, puxa! Taí, se há alguém que não é de reclamar, sou eu. Pago sempre e não bufo. Claro que procuro me defender da melhor maneira possível, isto é, chateando o patrão, e cobrando cada vez mais, buscando o impossível - como diz tia Zulmira -, ou seja, equilíbrio orçamentário. Se o banco do Brasil não tem equilíbrio orçamentário, eu é que vou ter, é ou não é?
Mas a gente luta. Eu ganho cada vez mais e nem por isso deixo de terminar sempre o mês que nem time de Zezé Moreira: 0 x 0. Segundo cálculos da tia acima citada, que é bárbara para assuntos econômicos, eu sou um dos homens mais ricos do Brasil, pois consigo chegar ao fim do mês sem dever. Esta afirmativa não me agrada nada, mas dá uma pequena amostra de como vai mal a organização administrativa do nosso querido Brasil.
(Fragmento da crônica: Cartãozinho de Natal de Stanislaw Ponte Preta)
Atenção! Leia o excerto do texto: Filho é Bom, Mas Dura Muito e, em seguida, responda a questão.
(...) Aproveita agora, antes que ele comece a andar. Aí acaba o sossego. É o perigo de ele bater a cabeça nas quinas das mesas, cair e meter a boca no chão, puxar panela no fogão. É um transtorno, filho andando. Ele correndo pela casa e você atrás.
Aproveita agora, que ele ainda não decidiu que faculdade cursar porque a escolha dele não vai nunca coincidir com os planos que você fazia para ele, quando ele ainda engatinhava. (...)
( Disponível em: https://www.pensador.com/autor/mario_prata/.)
Em relação aos aspectos semânticos, morfológicos e/ou sintáticos apresentados pelo texto, é CORRETO:
Observe os elementos em destaque e assinale a alternativa que apresenta os conectivos capazes de estabelecer a adequada coesão referencial, em caso de substituição:
Até que eu não sou de reclamar, puxa! Taí, se há alguém que não é de reclamar, sou eu. Pago sempre e não bufo. Claro que procuro me defender da melhor maneira possível, isto é, chateando o patrão, cobrando cada vez mais, buscando o impossível - como diz tia Zulmira -, ou seja, equilíbrio orçamentário. Se o Banco do Brasil não tem equilíbrio orçamentário, eu é que vou ter, é ou não é? Mas a gente luta. Eu ganho cada vez mais e nem por isso deixo de terminar sempre o mês que nem time de Zezé Moreira: 0 x 0. Segundo cálculos da tia citada, que é bárbara para assuntos econômicos, eu sou um dos homens mais ricos do Brasil, pois consigo chegar ao fim do mês sem dever. Esta organização administrativa do nosso querido Brasil.(Fragmento da crônica: Cartãozinho de Natal de Stanislaw Ponte Preta)
Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
Com relação às expressões destacadas, conforme a norma-padrão da língua, é correto afirmar que “Tanto como” estabelece relação com sentido de
Leia a tira para responder à questão.
(‘CALVIN E HAROLDO’, Bill Watterson. Acervo O Estado de S.Paulo 05.07.2017.
https://cultura.estadao.com.br/galerias/geral,20-tiras-de-calvin-e-haroldo-para-refletir-sobre-a-vida-e-sobre-o-mundo,28507. Acesso: 31.08.2019)
O dinheiro arrecadado nos jantares beneficentes deste ano serão revertidos à entidades assistenciais. Sabemos, por outro lado, que existe dois tipos de arrecadação: as que servem ao bem comum e as que não servem. Ultimamente, surgiram um terceiro tipo que corresponde aquelas que são autuadas pela polícia federal. Todos os fiscais são subordinados. É a propina.
Assinale a alternativa correta em relação ao texto.
Texto
Entenda a diferença entre o aquecimento solar e a energia fotovoltaica
Você sabe qual a diferença entre aquecimento solar e energia fotovoltaica? Ambos são sistemas que utilizam energia solar, renovável e natural e é possível ter os dois em casa. Ou seja, a instalação do sistema fotovoltaico não impede que seja instalado o sistema de aquecimento e vice-versa.
O sistema de aquecimento solar é formado por placas solares. Neste caso, não existe transformação, apenas a captação de energia térmica, que provoca o aquecimento para uso em banheiro ou piscina. Além das placas solares, este sistema conta com um reservatório térmico, que tem a função de armazenar a água aquecida, mantendo a sua temperatura.
A energia fotovoltaica também possui as placas solares, mas há alguns pontos relevantes que diferenciam uma da outra. Visualmente elas são semelhantes. Porém, a tecnologia é bem diferente, já que a energia fotovoltaica é composta por um conjunto de células responsáveis por converter a radiação solar em energia elétrica.
Durante o dia, os módulos captam a radiação, convertendo a energia. Quanto mais intensa a insolação, maior será a quantidade de energia captada. Por isso, ao meio-dia, acontece o momento máximo da energia fotovoltaica, já que o Sol está a pino, no alto do céu. Após atravessar o inversor, a energia pode ser utilizada para fazer funcionar qualquer equipamento, como televisão, aparelho de som, geladeira, freezer, máquina de lavar roupa, lâmpadas, ar-condicionado e assim por diante.
Caso a energia produzida não seja completamente consumida, o que sobrar é lançado na rede elétrica, gerando “créditos energéticos”. Assim, com o acúmulo de créditos, você consegue utilizar para abatê-los em uma conta de luz, caso for necessário, em outros momentos.
Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/especial-publicitario/envo/noticia/2019/OS/13/entenda-a-diferenca-entre-o-aquecimento-solar-e-a-energia-fotovoltaica.ghtml>
Disponível em: <https://www.buzzfeed.com/br/ellievhall/>. Acesso em: 29 jul. 2019 (Adaptação). A respeito do termo destacado nesse trecho, é correto afirmar:
População em situação de rua
Um dos reflexos do intenso processo de exclusão social é a população em situação de rua que, em decorrência da ocupação do solo urbano estar baseada na lógica capitalista de apropriação privada do espaço mediante o pagamento do valor da terra, não dispõe de renda suficiente para conseguir espaços adequados para a habitação e, sem alternativas, utiliza as ruas da cidade como moradia. Conforme definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.
Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.
Embora grande parte dos estudos sobre esse tipo de população tenha sido realizada no século XX, há registros de sua existência desde o século XIV. Portanto, a população em situação de rua não teve a devida atenção nos séculos anteriores, e sua abordagem pode ter sido impulsionada pelo aumento de seu contingente, visto que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia. No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Os resultados dessa pesquisa foram divulgados em 2008, demonstrando que 31.922 pessoas utilizam as ruas como forma de moradia no país. Entretanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não fizeram parte desse levantamento. Apesar da realização de alguns programas sociais, poucas políticas públicas são desenvolvidas para solucionar esse problema. As Organizações Não Governamentais (ONGs) e as Instituições Religiosas se destacam nos serviços de amparo a essas pessoas, atuando na distribuição de alimentos, roupas e cobertores. Outro trabalho de assistência são os abrigos temporários e os albergues que, de um modo geral, são considerados insuficientes para suprir a demanda dessa população.
O desinteresse do Estado influencia diretamente no comportamento da sociedade, haja vista que os moradores de rua são tratados, ora com compaixão, ora com repressão, preconceito, indiferença e violência. Nesse sentido, devem ser desenvolvidas políticas que atuem na causa do problema, não somente em serviços de distribuição de alimentos e outros objetos, proporcionando dignidade para todos os habitantes.
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-situacao-rua.htm
População em situação de rua
Um dos reflexos do intenso processo de exclusão social é a população em situação de rua que, em decorrência da ocupação do solo urbano estar baseada na lógica capitalista de apropriação privada do espaço mediante o pagamento do valor da terra, não dispõe de renda suficiente para conseguir espaços adequados para a habitação e, sem alternativas, utiliza as ruas da cidade como moradia. Conforme definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.
Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.
Embora grande parte dos estudos sobre esse tipo de população tenha sido realizada no século XX, há registros de sua existência desde o século XIV. Portanto, a população em situação de rua não teve a devida atenção nos séculos anteriores, e sua abordagem pode ter sido impulsionada pelo aumento de seu contingente, visto que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia. No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Os resultados dessa pesquisa foram divulgados em 2008, demonstrando que 31.922 pessoas utilizam as ruas como forma de moradia no país. Entretanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não fizeram parte desse levantamento. Apesar da realização de alguns programas sociais, poucas políticas públicas são desenvolvidas para solucionar esse problema. As Organizações Não Governamentais (ONGs) e as Instituições Religiosas se destacam nos serviços de amparo a essas pessoas, atuando na distribuição de alimentos, roupas e cobertores. Outro trabalho de assistência são os abrigos temporários e os albergues que, de um modo geral, são considerados insuficientes para suprir a demanda dessa população.
O desinteresse do Estado influencia diretamente no comportamento da sociedade, haja vista que os moradores de rua são tratados, ora com compaixão, ora com repressão, preconceito, indiferença e violência. Nesse sentido, devem ser desenvolvidas políticas que atuem na causa do problema, não somente em serviços de distribuição de alimentos e outros objetos, proporcionando dignidade para todos os habitantes.
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-situacao-rua.htm