Questões de Concurso
Sobre morfologia - pronomes em português
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Assinale a alternativa que traz uma afirmação correta sobre esta placa:
I. Quando o verbo iniciar o período; II. Com o verbo no gerúndio, desde que não forme locução verbal ou que não esteja precedido da preposição “em” ou de qualquer elemento de atração. Se houver fator de próclise, esta será de rigor; III. Com verbos no imperativo afirmativo.
Dos itens acima:
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(TEXTO)
(Fonte adaptada: https:/g1.globo.com> acesso em 9 de abril de 2019)
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(TEXTO)
(Fonte adaptada: https:/g1.globo.com> acesso em 9 de abril de 2019)
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(TEXTO)
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Texto)
INSTRUÇÃO Analise o trecho abaixo retirado do Texto e, em seguida, responda à questão:
“Será que elas não cansam?” (linha 14).
A partícula “que” exerce função morfológica de:
I. Palavras de valor negativo (não, nunca, jamais, ninguém, nada, nem [= e nem] etc.);
II. Advérbios e pronomes indefinidos. Exceção: Se houver pausa depois do advérbio, o pronome ficará enclítico. Se o verbo estiver no futuro, emprega-se a mesóclise;
III. Pronomes relativos (que, o qual, a qual, os quais, as quais, cujo, cuja, cujos, cujas, onde, quem etc.).
Dos itens acima:

Abaixo você encontrará três afirmações acerca de regras da norma padrão da Língua Portuguesa. Analise cada uma delas e assinale a opção que aponta as afirmativas corretas.
I. A frase “Me mandaram uma mensagem errada” possui um erro de colocação pronominal, por isso deveria ser “Mandaram-me uma mensagem errada”.
II. No sentido de “ver”, é correta a regência do verbo “assistir” em “Eu assisti ao jogo pela televisão”.
III. Na frase “Não entendi o porque de tanto mistério” o uso do “porquê” está correto.


O velho
O que eu mais temo – escrevi em um dos meus agás – não é o Sono Eterno, mas a possibilidade de uma insônia eterna – o que seria uma verdadeira estopada, um suplício sem fim. Porém, em uma de minhas costumeiras noites de sonho acordado, o meu amigo morto me pediu um cigarro, e disse-me:
– Não é como tu pensas, todos nós trabalhamos numa série infinita de escritórios (cada geração de mortos num deles) onde a gente se entrega a um sério trabalho de estatística: tem-se de anotar a chegada de cada um e comunicar-lhe o respectivo número, pois isso de nomes é mera convenção terrena. O pior são os que atrapalham a escrita, morrendo antes do tempo – ou porque se mataram ou por culpa dos médicos, e estes ainda são culpados quando fazem os doentes morrer depois da hora, numa espécie de sobrevida artificial, já que os médicos (diga-se em sua honra) julgam criminosa a prática da eutanásia... Uma pena!
– E fora do expediente, o que fazem vocês?
– Bem, a hora do almoço não deixa de ser divertida por causa dos Santos: põem-se a discutir acaloradamente qual deles fez na Terra o maior número de milagres e outras futilidades.
– E Deus? Me conta como é Ele...
– Ah, o Velho? Desconfio que certa vez O vi...
– Mas conta-me lá como foi que desconfiaste de ter visto o Velho?
– Foi há tempos, eu era recém-chegado, quando uma tarde apareceu de surpresa no escritório um velhinho muito simpático. Com as mãos às costas, curvava-se sobre cada mesa, inspecionando o nosso trabalho, por sinal que me atrapalhei, errei uma palavra. Ele bateu-me confortadoramente no ombro, como quem diz: “Não foi nada... não foi nada...” Ao retirar-se, já com a mão no trinco da porta, virou-se para nós e abanou: “Até outra vez se Eu quiser!”
(Mário Quintana. Da preguiça como método de trabalho. Adaptado)
A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto, julgue o item.
O vocábulo “desse” (linha 10) faz referência, no texto, à
situação em que os interesses financeiros coincidem com os interesses socioambientais.
A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto, julgue o item.
Na linha 8, a expressão “em que” pode ser substituída por onde, sem prejuízo para a correção gramatical e os sentidos originais do texto.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado a seguir.
A indústria do fumo desenvolveu uma estratégia demoníaca __________ é __________ lucros imorais.
QUADRILHA
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
( ) No primeiro parágrafo do texto predomina uma sequência narrativa; ( ) “Durante as grandes tempestades, as varas do bambu se agitam de um lado para o outro, chegam quase a tocar o chão.” No trecho há período simples; ( ) “Há os que procuram resistir às tormentas da vida e se enrijecem”. A palavra destacada “os”, no contexto, é classificada morfologicamente como pronome; ( ) “...estão novamente como sempre estiveram, firmes e intactas”. A palavra destacada “como” é uma conjunção adverbial conformativa.
A sequência correta de cima para baixo é: