Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q1977820 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


As formas “pensar” (linha 6) e “saber” (linha 7) foram substantivadas pelo processo de conversão. 

Alternativas
Q1977819 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A palavra “tanta”, em seus dois usos na linha 4, e a palavra “tão”, na linha 6, são empregadas no texto em função adjetival. 


Alternativas
Q1977248 Português
Texto CB1A1-I

   A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo. 

Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais?
Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).
No que se refere a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.

O termo “positivamente” (oitavo período) é empregado como adjetivo de sentido quantitativo e se refere ao fato de a expectativa de vida humana aumentar numericamente, e não diminuir. 
Alternativas
Q1976552 Português
Tecnologia é palavra que tem, em sua formação, o radical grego -logia (“estudo”); a opção abaixo que indica corretamente o campo de estudo do vocábulo formado com esse mesmo radical, é: 
Alternativas
Q1976551 Português
“Estaremos caminhando para uma vida sem limites?”; a locução “sem limites” equivale ao adjetivo “ilimitada”. A locução abaixo que corresponde semanticamente ao adjetivo dado, é: 
Alternativas
Q1976543 Português
A frase abaixo em que NÃO ocorre nenhuma forma de superlativo de um adjetivo, é:
Alternativas
Q1976540 Português
“No Brasil daquela época – século XVIII –, auge da mineração, eram elevadíssimos os impostos cobrados pelo rei de Portugal, nosso avozinho, tão bonzinho...” Nesse segmento de um texto histórico, há a utilização de formas diminutivas; a opção abaixo em que o diminutivo foi empregado com a mesma finalidade, é:
Alternativas
Q1976539 Português
Os adjetivos são empregados para dar características, estados, qualidades ou informações sobre substantivos; entre as opções abaixo, aquela cujo adjetivo indica uma característica do substantivo por ele determinado, é: 
Alternativas
Q1976538 Português
“A expressão santo do pau oco, que designa o sujeito dissimulado, fingido, surgiu em Minas Gerais nos tempos do Brasil colonial.” Nessa frase, o autor usou dois adjetivos sinônimos em seguida – dissimulado, fingido – talvez com a finalidade de tornar o texto mais claro, pois o primeiro adjetivo é de uso mais raro. Essa mesma estratégia foi usada na seguinte frase: 
Alternativas
Q1976331 Português

Considerando a manutenção da correção gramatical e da coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“em que ela acontece” (linha 11) por onde ela ocorre

Alternativas
Q1976329 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item. 


Na linha 24, o termo “atento” é empregado como advérbio de modo e modifica o sentido do verbo “estar”.  

Alternativas
Q1976267 Português
O vocábulo “tranquilamente” (linha 32) pertence à mesma classe gramatical da palavra 
Alternativas
Q1975941 Português
O termo “Se” (linha 8) classifica-se como um(a) 
Alternativas
Q1975227 Português
Texto 2

A nova era do divórcio (fragmento)

      “‘Novelas da Globo aumentam o número de divórcios no Brasil.’ Parece fake news de haters, mas não. Trata-se de um dado histórico. A conclusão é de um estudo de 2009, feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A pesquisa fez um cruzamento entre informações de censos das décadas de 1970, 1980 e 1990 e dados sobre a expansão do sinal da Globo no país. Segundo os autores do estudo, o número de mulheres que se separaram aumentou conforme a teledramaturgia da emissora foi chegando a mais cidades.
     ‘A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras’, diz a pesquisa. [...]
     O que os estudiosos do BID não poderiam prever é o quanto os divórcios aumentariam no Brasil do século 21, por um motivo ainda mais insuspeito: a disseminação de um vírus.
     Segundo o Colégio Notarial do Brasil, que congrega os tabeliães de notas e protestos, no primeiro ano da pandemia, em 2020, houve um aumento de 15% no número de divórcios em comparação com o ano anterior. Em 2021, então, o número de casais que oficializaram a separação bateu recorde: 80.573 divórcios consensuais, o maior da série histórica, que é registrada desde 2007.
        [...]
     Sim, o início desnorteante da pandemia foi o gatilho para um boom de divórcios planeta afora. Motivos para a escalada nas tensões entre casais não faltaram, você sabe: o encarceramento no lar de ambos os cônjuges (condição que se estendeu indefinidamente para quem aderiu ao home office), perrengues financeiros, a necessidade de lidar com as crianças estudando em casa, distúrbios psicológicos (ansiedade, depressão, paranoia…).
        [...]
    A [empresa americana] Legal Templates mostrou que os casados há menos de cinco anos foram os que mais se separaram em 2020: 58%. Aliás, quanto menor o tempo de união oficial, maior o aumento no índice de cada um para o seu lado. Enquanto, em 2019, pré-Covid, apenas 11% dos que se separaram tinham menos de cinco meses sob o mesmo teto, em 2020 essa porcentagem quase dobrou: foi para 20%.
       Estudiosos que analisaram esses dados chegaram a uma conclusão que faz sentido: casais que haviam se unido havia pouco tempo são menos calejados para enfrentar o maremoto que atingiu a praia conjugal na onda do vírus. Os parceiros mais longevos já tinham passado por outras crises. Talvez ilesos, talvez feridos. E muitos aprenderam a sair delas juntos.
            [...]
        Nesta nova era do divórcio, vale um alerta: mesmo nas separações mais amigáveis – e até afetuosas –, romper um relacionamento de anos segue sendo tão difícil quanto sempre foi. Os primeiros tempos tendem a ser um período deprimente, de luto mesmo, acordos difíceis e de pisar em ovos. Se você se separou, vale a pena um esforço a mais para manter o bom convívio. Não apenas pelo bem dos filhos – se o casamento produziu crianças. É importante honrar uma história que, em boa parte do tempo, foi partilhada com a pessoa que um dia você amou como se fosse a única.” 

Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/a-nova-era-do-divorcio.
Acesso em: 24/07/2022

“Segundo o Colégio Notarial do Brasil, que congrega os tabeliães de notas e protestos, no primeiro ano da pandemia, em 2020, houve um aumento de 15% no número de divórcios em comparação com o ano anterior. Em 2021, então, o número de casais que oficializaram a separação bateu recorde [...]”

Muitas gramáticas ensinam que o “então” é uma conjunção conclusiva. No entanto, na passagem acima, retirada do texto 2, essa palavra apresenta um uso distinto, que é próprio do registro informal e não costuma figurar nos compêndios gramaticais.

Esse mesmo uso está presente no seguinte exemplo:

Alternativas
Q1975226 Português
Texto 2

A nova era do divórcio (fragmento)

      “‘Novelas da Globo aumentam o número de divórcios no Brasil.’ Parece fake news de haters, mas não. Trata-se de um dado histórico. A conclusão é de um estudo de 2009, feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A pesquisa fez um cruzamento entre informações de censos das décadas de 1970, 1980 e 1990 e dados sobre a expansão do sinal da Globo no país. Segundo os autores do estudo, o número de mulheres que se separaram aumentou conforme a teledramaturgia da emissora foi chegando a mais cidades.
     ‘A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras’, diz a pesquisa. [...]
     O que os estudiosos do BID não poderiam prever é o quanto os divórcios aumentariam no Brasil do século 21, por um motivo ainda mais insuspeito: a disseminação de um vírus.
     Segundo o Colégio Notarial do Brasil, que congrega os tabeliães de notas e protestos, no primeiro ano da pandemia, em 2020, houve um aumento de 15% no número de divórcios em comparação com o ano anterior. Em 2021, então, o número de casais que oficializaram a separação bateu recorde: 80.573 divórcios consensuais, o maior da série histórica, que é registrada desde 2007.
        [...]
     Sim, o início desnorteante da pandemia foi o gatilho para um boom de divórcios planeta afora. Motivos para a escalada nas tensões entre casais não faltaram, você sabe: o encarceramento no lar de ambos os cônjuges (condição que se estendeu indefinidamente para quem aderiu ao home office), perrengues financeiros, a necessidade de lidar com as crianças estudando em casa, distúrbios psicológicos (ansiedade, depressão, paranoia…).
        [...]
    A [empresa americana] Legal Templates mostrou que os casados há menos de cinco anos foram os que mais se separaram em 2020: 58%. Aliás, quanto menor o tempo de união oficial, maior o aumento no índice de cada um para o seu lado. Enquanto, em 2019, pré-Covid, apenas 11% dos que se separaram tinham menos de cinco meses sob o mesmo teto, em 2020 essa porcentagem quase dobrou: foi para 20%.
       Estudiosos que analisaram esses dados chegaram a uma conclusão que faz sentido: casais que haviam se unido havia pouco tempo são menos calejados para enfrentar o maremoto que atingiu a praia conjugal na onda do vírus. Os parceiros mais longevos já tinham passado por outras crises. Talvez ilesos, talvez feridos. E muitos aprenderam a sair delas juntos.
            [...]
        Nesta nova era do divórcio, vale um alerta: mesmo nas separações mais amigáveis – e até afetuosas –, romper um relacionamento de anos segue sendo tão difícil quanto sempre foi. Os primeiros tempos tendem a ser um período deprimente, de luto mesmo, acordos difíceis e de pisar em ovos. Se você se separou, vale a pena um esforço a mais para manter o bom convívio. Não apenas pelo bem dos filhos – se o casamento produziu crianças. É importante honrar uma história que, em boa parte do tempo, foi partilhada com a pessoa que um dia você amou como se fosse a única.” 

Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/a-nova-era-do-divorcio.
Acesso em: 24/07/2022
“A [empresa americana] Legal Templates mostrou que os casados há menos de cinco anos foram os que mais se separaram em 2020: 58%. Aliás, quanto menor o tempo de união oficial, maior o aumento no índice de cada um para o seu lado.” Na passagem acima, retirada do texto 2, o conector “aliás”, ao mesmo tempo em que contribui para a coesão textual, introduz uma sequência que desempenha a função de: 
Alternativas
Q1975224 Português
Texto 2

A nova era do divórcio (fragmento)

      “‘Novelas da Globo aumentam o número de divórcios no Brasil.’ Parece fake news de haters, mas não. Trata-se de um dado histórico. A conclusão é de um estudo de 2009, feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A pesquisa fez um cruzamento entre informações de censos das décadas de 1970, 1980 e 1990 e dados sobre a expansão do sinal da Globo no país. Segundo os autores do estudo, o número de mulheres que se separaram aumentou conforme a teledramaturgia da emissora foi chegando a mais cidades.
     ‘A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras’, diz a pesquisa. [...]
     O que os estudiosos do BID não poderiam prever é o quanto os divórcios aumentariam no Brasil do século 21, por um motivo ainda mais insuspeito: a disseminação de um vírus.
     Segundo o Colégio Notarial do Brasil, que congrega os tabeliães de notas e protestos, no primeiro ano da pandemia, em 2020, houve um aumento de 15% no número de divórcios em comparação com o ano anterior. Em 2021, então, o número de casais que oficializaram a separação bateu recorde: 80.573 divórcios consensuais, o maior da série histórica, que é registrada desde 2007.
        [...]
     Sim, o início desnorteante da pandemia foi o gatilho para um boom de divórcios planeta afora. Motivos para a escalada nas tensões entre casais não faltaram, você sabe: o encarceramento no lar de ambos os cônjuges (condição que se estendeu indefinidamente para quem aderiu ao home office), perrengues financeiros, a necessidade de lidar com as crianças estudando em casa, distúrbios psicológicos (ansiedade, depressão, paranoia…).
        [...]
    A [empresa americana] Legal Templates mostrou que os casados há menos de cinco anos foram os que mais se separaram em 2020: 58%. Aliás, quanto menor o tempo de união oficial, maior o aumento no índice de cada um para o seu lado. Enquanto, em 2019, pré-Covid, apenas 11% dos que se separaram tinham menos de cinco meses sob o mesmo teto, em 2020 essa porcentagem quase dobrou: foi para 20%.
       Estudiosos que analisaram esses dados chegaram a uma conclusão que faz sentido: casais que haviam se unido havia pouco tempo são menos calejados para enfrentar o maremoto que atingiu a praia conjugal na onda do vírus. Os parceiros mais longevos já tinham passado por outras crises. Talvez ilesos, talvez feridos. E muitos aprenderam a sair delas juntos.
            [...]
        Nesta nova era do divórcio, vale um alerta: mesmo nas separações mais amigáveis – e até afetuosas –, romper um relacionamento de anos segue sendo tão difícil quanto sempre foi. Os primeiros tempos tendem a ser um período deprimente, de luto mesmo, acordos difíceis e de pisar em ovos. Se você se separou, vale a pena um esforço a mais para manter o bom convívio. Não apenas pelo bem dos filhos – se o casamento produziu crianças. É importante honrar uma história que, em boa parte do tempo, foi partilhada com a pessoa que um dia você amou como se fosse a única.” 

Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/a-nova-era-do-divorcio.
Acesso em: 24/07/2022
O último parágrafo do texto 2 recorre a uma estratégia de construção textual bastante comum em parágrafos de conclusão de reportagens de divulgação científica. Essa estratégia consiste na adoção:
Alternativas
Q1974957 Português

Cecília Meireles. O fim do mundo. In: Quatro Vozes, Rio de Janeiro, 1998, p. 73 (com adaptações).

Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item. 

A palavra “vagamente” (linha 2) é um advérbio de modo. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: SEAD-AP Prova: FGV - 2022 - SEAD-AP - Cuidador |
Q1974889 Português

Monólogo é uma pessoa falando sozinha. Diálogo são duas.


As palavras monólogo e diálogo mostram em sua estrutura o radical grego com o valor de “palavra, língua, discurso”.


Assinale o vocábulo abaixo que mostra esse mesmo radical com valor semântico diferente.

Alternativas
Q1974826 Português
Algumas palavras são empregadas fora de sua classe original; assinale a opção em que a palavra destacada teve sua classe original modificada, de adjetivo para substantivo.
Alternativas
Respostas
7001: E
7002: E
7003: E
7004: D
7005: D
7006: C
7007: D
7008: A
7009: B
7010: E
7011: E
7012: C
7013: D
7014: A
7015: E
7016: B
7017: E
7018: C
7019: E
7020: D