Questões de Concurso Sobre variação linguística em português

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Q1620813 Português
O texto apresenta definições para o termo “procrastinar”. Assinale aquele que se encontra em linguagem coloquial e metafórica.
Alternativas
Q1619288 Português
Quanto à linguagem usada no texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1618399 Português



FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm

Sobre o texto, é verdadeiro o que se afirma na alternativa
Alternativas
Q1617315 Português



Fonte: MARI, Juliana de. Revista Vida Simples. p. 44, nov. 2018.  
O termo “prosa”, no título do texto, foi empregado
Alternativas
Q1617287 Português



Fonte: MARI, Juliana de. Revista Vida Simples. p. 44, nov. 2018.  
Ao analisar a linguagem usada pela autora na construção do seu texto, verifica-se que
Alternativas
Q1614658 Português

“O professor não alfabetiza uma criança sozinho”


    As disputas sobre a melhor maneira de alfabetizar já duram algumas décadas no Brasil. Não é de hoje que um método é posto em cheque, como o caso de Paulo Freire na atual gestão do Ministério da Educação (MEC). De um lado, há quem defenda o foco no ensino das relações entre os sons e as letras. Do outro, estão os partidários de uma abordagem que parta do uso de textos reais para fazer com que as próprias crianças desenvolvam o seu conhecimento sobre a escrita.

    Debatendo suas experiências em sala de aula no 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, em São Paulo, as professoras Ticiane Maria de Souza, especialista em Gestão Escolar e docente da Rede Municipal de Sobral, no Ceará, e Mirlene Barcelos, do Núcleo de Alfabetização e Letramento, um projeto da Secretaria de Educação da prefeitura Municipal de Lagoa Santa, concordam que a principal discussão não é o método ideal de alfabetização a ser aplicado, mas, sim, como englobar todos os alunos nesse processo.

    “A preocupação é fazer com que os alunos aprendam de forma lúdica, porque brincando também se aprende, e assim conseguimos atingir a todos”, explica Mirlene. A professora participa de projetos adequados à Base Comum Curricular (BNCC) em que alunos do Ensino Fundamental retomam conteúdos por meio de jogos. É o caso do Alfalendo, em que as crianças expõem trabalhos literários que o professor desenvolve em sala de aula, de leituras escolhidas por elas. Há ainda o Soletrando, em que diferentes escolas da rede competem entre si pelos maiores acertos em Língua Portuguesa.

    Essas experiências lúdicas nas escolas da cidade trazem resultados animadores para a aprendizagem. O Ideb 2017 nos anos iniciais da rede pública de Lagoa Santa atingiu a meta, cresceu e alcançou a nota 6,5, acima da média dos municípios do país, que foi 5,8.

    Para que os bons trabalhos continuem, a professora de Sobral, Ticiane de Souza, vê como imprescindível que as decisões em Educação sejam tomadas em rede. “O professor não alfabetiza sozinho, ele precisa de apoio da gestão da escola e da secretaria de sua rede de ensino”, defende. Nas escolas da cidade do Ceará, os professores fazem a escuta individual dos alunos, diagnosticando o que a criança ainda precisa aprender e como o professor e a coordenação podem intervir, além de visitar as famílias e compartilhar com elas essas avaliações.

    A rede também foca na leitura como gancho para a Alfabetização e o envolvimento subjetivo e familiar dos alunos. “Os pais participam de contação de histórias na escola, os professores fazem cafés e cirandas da leitura, descobrindo o que desperta a curiosidade das crianças”. Essa atuação coletiva faz da cidade o destaque nacional em Educação. Sobral atingiu resultados acima da meta estipulada desde a criação do Ideb, em 2007. De lá para cá, o município cearense se manteve em curva crescente e no Ideb 2017 conseguiu a nota 9,1, quando a meta estabelecida para o ano era 5,6.

    “O método de Alfabetização bom é aquele que o professor conhece, é uma mistura de estratégias diferentes, é o desafio de cativar os alunos, sem deixar ninguém para trás”, afirma Mirlene Barcelos. Segundo a professora, para replicar boas experiências, é preciso dar autonomia ao professor para trabalhar com a sua turma. De acordo com ela, ainda é necessário aproveitar a idade certa da Alfabetização. “Dos 4 aos 6 anos, as crianças aprendem muito”, diz. “Usar essa facilidade a favor do letramento é ideal”.

Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/18211/o-professor-nao-alfabetiza-uma-crianca-sozinho

No trecho “Os pais participam de contação de histórias na escola”, a palavra destacada pode ser entendida, segundo as concepções de língua, como:
Alternativas
Q1613855 Português

Analise a tirinha a seguir

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://tinyurl.com/y5yrqe79>. Acesso em: 23 jul. 2019.


A respeito da linguagem utilizada nesse texto, é correto afirmar:

Alternativas
Q1613444 Português
Leia o trecho a seguir.
“Eu fiz promessa Pra que Deus mandasse chuva Pra crescer a minha roça E vingar a criação Pois veio a seca E matou meu cafezal Matou todo o meu arroz E secou meu argodão Nesta colheita Meu carro ficou parado Minha boiada carreira Quase morre sem pastar Eu fiz promessa Que o primeiro pingo d’água Eu moiava a frô da santa Que tava em frente do altar”
(“Pingo d’água” – João Pacífico). Disponível em: : <https://www.ouvirmusica.com.br/joao pacifico/389196/>. Acesso em: 22 jul. 2019.
Sobre a linguagem utilizada nesse texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1610238 Português
Fonte: MARI, Juliana de. Revista Vida Simples. p. 44, nov. 2018. 
Ao longo do texto, a autora faz uso de palavras e expressões que são próprias da oralidade. O trecho em que esse uso ocorre com um verbo encontra-se na alternativa
Alternativas
Q1390924 Português

ATENÇÃO: Leia o texto abaixo para responder a questão.



Martha Medeiros

Disponível em: http://saiavip.com.br/a-mulher-e-a-patroa/

Acessado em 29/03/2018

Em Língua Portuguesa, a variação linguística é inegável, principalmente ao se levar em consideração as diversas situações de comunicação, o que perpassa a escolha adequada do gênero de texto, do registro linguístico, do vocabulário específico para cada referente, além da adequação ao interlocutor. Visto que no texto as formas “patroa” e “mulher” não possuem o mesmo conteúdo semântico, assinale a opção que demonstra CORRETA interpretação acerca da variação “pra” e “para” nas construções “Vou ligar pra patroa” e “Vou ligar para minha mulher”.
Alternativas
Q1379994 Português

O que causa estranhamento no interlocutor, ao ler o texto abaixo (excerto de palestra dirigida a servidores técnico-administrativos e a gestores de universidade pública brasileira)?


Inicio, apresentando meu conceito de servidor público: são servidores públicos, em sentido amplo, as pessoas físicas que prestam serviços ao Estado e às entidades da Administração indireta, com vínculo empregatício e mediante remuneração paga pelos cofres públicos (di PIETRO, 1996). Assim, vocês são servidores públicos. E como trabalham nesta universidade, que é pública, com finalidades sociais, porque possibilita, entre outras ações, a profissionalização de tantos jovens, vocês precisam desenvolver o sentimento de pertença a esta instituição.

Sei que é um desafio para a organização criar atmosfera adequada e salutar para todos, mas o sucesso desse desafio depende de estratégias que possam manter vocês, colaboradores, na empresa; que envolvam ações de valorização de funcionários pelas metas alcançadas, pelos contratos assinados; que criem bom relacionamento com a liderança. Com isso, os serviços prestados pela universidade, visando ao atendimento de ações sociais, são realizados a contento. (T.S. 2017)

Alternativas
Q1379572 Português

Leia o texto ll (A e B) para responder à questão.


Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão

(MARCUSCHI, L. A. 2000, p.79)

As diferentes situações de uso do português permitem que se caracterize o texto  (A e B) como demonstração de:

Alternativas
Q1374910 Português

Leia a tira para responder à questão.



(Bill Watterson, “O melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos)
Embora seja um texto escrito, como reproduz uma situação de oralidade, a tira incorpora algumas marcas de informalidade e de continuadores típicos da fala, a saber:
Alternativas
Q1359605 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão.


Analise as proposições abaixo sobre a conversa do texto 5, desenvolvida no aplicativo Whatsapp:


I- No período: “Ah, estudando muito, em breve serei a mais boa dentista de Vitória, e você?”, a relação sintática que predomina entre as duas orações é de contraste.

II- O humor do texto é provocado pela paronímia que se constrói com a palavra “residência”.

III- Trata-se de uma conversa informal, portanto percebe-se facilmente a variação linguística no texto.


É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q1354518 Português

Marcha noturna

Então Deus puniu a minha loucura e soberba; e quando desci ruelas escuras e desabei do castelo sobre aldeia, meus sapatos faziam nas pedras irregulares um ruído alto. Sentia-me um cavalo cego. Perto era tudo escuro; mas adivinhei o começo da praça pelo perfil indeciso dos telhados negros no céu noturno. 

De repente a ladeira como que encorcovou sob meus pés, não era mais eu o cavalo, eu montava de pé um cavalo de pedras, ele galopava rápido para baixo. 

Por milagre não caí, rolei vertical até desembocar no largo vazio; mas então divisei uma pequena luz além. O homem da hospedaria me olhou com o mesmo olhar de espanto e censura com que os outros me receberiam – como se eu fosse um paraquedista civil lançado no bojo da noite para inquietar o sono daquela aldeia. 

– Só tenho seis quartos e estão todos cheios; eu e outro homem vamos dormir na sala; aqui o senhor não pode ficar de maneira alguma. 

Disse-me que, dobrando à esquerda, além do cemitério, havia uma casa cercada de árvores; não era pensão mas às vezes colhiam alguém. Fui lá, bati palmas tímidas, gritei, passei o portão, dei murros na porta, achei uma aldraba de ferro, bati-a com força, ninguém lá dentro tugiu nem mugiu. Apenas o vento entre árvores gordas fez um sussurro grosso, como se alguns velhos defuntos aldeões, atrás do muro do cemitério, estivessem resmungando contra mim. 

Havia outra esperança, e marchei entre casas fechadas; mas, ao cabo da marcha, o que me recebeu foi a cara sonolenta de um homem que me desanimou com monossílabos secos. Lugar nenhum; e só a muito custo, e já inquieto porque eu não arredava da porta que ele queria fechar, me indicou outro pouso. Fui – e esse nem me abriu a porta, apenas uma voz do buraco escuro de uma alta janela me mandou embora.

“Não há nesta aldeia de cristãos um homem honesto que me dê pouso por uma noite? Não há sequer uma mulher desonesta?” Assim bradei, em vão. Então, como longe passasse um zumbido de aeroplano, me pus a considerar que o aviador assassino que no fundo das madrugadas arrasa com uma bomba uma aldeia adormecida – faz, às vezes, uma coisa simpática. Mas reina a paz em todas estas varsóvias escuras; amanhã pela manhã toda essa gente abrirá suas casas e sairá para a rua com um ar cínico e distraído, como se fossem pessoas de bem. 

Não há um carro, um cavalo nem canoa que me leve a parte alguma. Ando pelo campo; mas a noite se coroou de estrelas. Então, como a noite é bela, e como de dentro de uma casinha longe vem um choro de criança, eu perdoo o povo de França. Marcho entre macieiras silvestres; depois sinto que se movem volumes brancos e escuros, são bois e vacas; ando com prazer nessa planura que parece se erguer lentamente, arfando suave, para o céu de estrelas. Passa na estrada um homem de bicicleta. Para um pouco longe de mim, meio assustado, e pergunta se preciso de alguma coisa. Digo-lhe que não achei onde dormir, estou marchando para outra aldeia. Não lhe peço nada, já não me importa dormir, posso andar por essa estrada até o sol me bater na cara. 

Ele monta na bicicleta, mas depois de alguns metros volta. Atrás daquele bosque que me aponta passa a estrada de ferro, e ele trabalha na estaçãozinha humilde: dentro de duas horas tenho um trem.

Lá me recebe pouco depois, como um grã- -senhor: no fundo do barracão das bagagens já me arrumou uma cama de ferro; não tem café, mas traz um copo de vinho.

Já não quero mais dormir; na sala iluminada, onde o aparelho do telégrafo faz às vezes um ruído de inseto de metal, vejo trabalhar esse pequeno funcionário calvo e triste – e bebo em silêncio à saúde de um homem que não teme nem despreza outro homem.

(Rubem Braga. – 200 crônicas escolhidas. 31ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.)

“Não lhe peço nada, já não me importa dormir, posso andar por essa estrada até o sol me bater na cara.” (8º§) O trecho em destaque evidencia uma linguagem:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2019 - IFC-SC - Nível Médio |
Q1325524 Português

Leia atentamente a tira abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: SOUSA, M. Chico Bento. 1995. Disponível em: http://sopadeletrasunip.blogspot.com/2012/10/pluralidade-cultural-pluralidade.html. Acesso em: 11 jun. 2019.

Considerando o texto e as variações de uso da linguagem, assinale a alternativa que apresenta a interpretação mais adequada:


Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-MA Órgão: IF-MA Prova: IF-MA - 2019 - IF-MA - Nível Médio |
Q1316019 Português
TEXTO 01
Aves de Bom jardim

    No mês de junho (melhor mês do ano), no interior do maranhão, homens e crianças compartilham o mesmo sonho de poder voar pelos céus, cortando os ares como um pássaro. Esse sonho é reduzido em uma brincadeira que deixa o céu de minha cidade colorido como um arco-íris.
    Pássaros de todas as cores e tamanhos sendo controlados pela meninada. Aves que voam sobre as casas acabam acidentadas em fios de energia, que por acidente acabam enfeitando todas as ruas. São tantos! Todos bem enfeitados com fitas, sedas e sacolas, conduzidos pelos seus criadores que entram em uma bela disputa onde o mais afiado corta outro e é capturado pelo oponente. São poucos que conseguem permanecer uma hora no ar, restando os melhores pássaros que desfilam vitoriosos sobre a cidade.
    E quando, de repente, aparece um bando de crianças correndo, sem parar, de cara para cima e suas mães gritando: - Volta aqui, meninoooo! Não fique preocupado! É apenas mais uma ave sem rumo, guiada pelo vento que perdeu uma batalha. 
    Realmente não há brincadeira melhor do que empinar uma pipa com seu melhor amigo e sair correndo por aí, nos céus de Bom Jardim.

(Autor: Rivaldo dos Santos da Silva, aluno do Curso de Logística, IFMA Campus Santa Inês. Texto produzido para Olimpíada de Língua Portuguesa, 2016, em versão integral). 
Sob o ponto de vista do registro linguístico, qual razão justifica o uso de linguagem coloquial no TEXTO:
Alternativas
Q1302444 Português
Leia o texto para responder a questão.
[...] presto muita atenção na fala dos cariocas para quando escrever em carioquês para não errar a mão. Carioca diz ‘Dá um cafezinho pra mim’. Na Bahia se diz ‘Me dê’. Aqui soa autoritário. Os cariocas falam: ‘A Fulana, o Beltrano’. Isso é um tapa no ouvido do nordestino. No Nordeste todo mundo fala direto ‘Fulana, Beltrano’, sem usar o artigo. Quando vou para Itaparica, entro na língua de lá, ‘como’ todas as proparoxítonas. Falo padre Ciço, não padre Cícero - Cícero é só para gente culta. [...] João Ubaldo Ribeiro
Considerando as “variações linguísticas,” o texto evidencia com predominância que o autor
Alternativas
Q1291870 Português
Leia o texto a seguir. Asa Branca Gonzaguinha Quando oiei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu preguntei, a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Eu preguntei, a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Entonce eu disse adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe muitas légua Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Para mim vorta pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Para mim vorta pro meu sertão Quando o verde dos teus oios Se espaiar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu vortarei, viu Meu coração
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/gonzaguinha/490928/>. Acesso: 12 mar. 2019.
A música de Gonzaguinha foi composta em uma variedade linguística regional. Na letra, essa variedade revela-se na grafia de certas palavras que se distingue da correspondente na variedade linguística considerada padrão. Assinale a alternativa em que as alterações gráficas apontadas seguem a mesma regularidade.
Alternativas
Q1287333 Português
Assinale a alternativa em que há erro de emprego da norma culta:
Alternativas
Respostas
761: D
762: A
763: B
764: A
765: B
766: D
767: D
768: C
769: D
770: C
771: E
772: E
773: C
774: A
775: B
776: D
777: A
778: B
779: A
780: D