Questões de Concurso
Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português
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Tecnologia da informação
Benjamin de Medeiros Vale. Tecnologia da informação
no contexto organizacional. In: Revista Ciência
da Informação, v. 25, n.º 1, 1996 (com adaptações).
No trecho “o que era distante” (R.17), subentende-se a palavra “tempo”: o tempo que era distante.
Considere as seguintes assertivas sobre a reescrita de trechos do texto:
l. A substituição de me pareceu (l.06) por se mostrava não exigiria outras alterações no período.
ll. A substituição de me achava (l.19) por me via invadido exigiria a alteração de em que (l.19) para de que.
III. A substituição de são (1.27) por se faz não exigiria outras alterações no período.
Quais são corretas gramaticalmente?
Considere o trecho abaixo, extraído do texto, e as três propostas para reescrevê-lo:
(...) o temor da presidência (...) era que a escalada da violência atingisse um ponto incontrolável, o que seria prejudicial para o futuro político do partido e para a aclamada democracia norteamericana (...) (l.06-08).
I. (...) o temor da presidência (...) era que a escalada da violência pudesse atingir um ponto incontrolável; isso poderia ser prejudicial não apenas para o futuro político do partido, mas também para a aclamada democracia norte-americana (...)
II. (...) o temor da presidência (...) era que a escalada da violência viesse a atingir um ponto incontrolável; isso viria a ser prejudicial tanto para o futuro político do partido quanto para a aclamada democracia norte-americana
III. (...) o temor da presidência (...) era que a escalada da violência tivesse atingido um ponto incontrolável; o que não apenas teria sido prejudicial para o futuro político do partido mas também para a aclamada democracia norte-americana (...)
Quais propostas são gramaticalmente corretas e conservam o sentido do texto original?
Considere as seguintes afirmações sobre a reescrita de trechos do texto:
I. A substituição de defendem (I.02) por argumentam a favor de não exigiria outras alterações no período.
II. A substituição de são responsáveis por (I.08) por se atribui a responsabilidade por não exigiria outras alterações no período.
III. A substituição de deverá apresentar (l.16) por se espera exigiria a substituição do pronome relativo que (l.16) por de quem.
Quais são corretas gramaticalmente?
Considere as seguintes propostas de alteração de ordem de expressões do texto:
I. deslocamento de economicamente (I.03) para imediatamente depois de envolvidos (I.03).
II. deslocamento de também (I.05) para imediamente antes de das maiores cidades (I.05).
III. deslocamento de nas próximas semanas (l.16) para imediatamente antes de deverá (l.16).
Quais propostas conservam o sentido do trecho original no texto?
Mantendo-se a correção e a o sentido, a conjunção sublinhada acima NÃO pode ser substituída por:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.
Não surpreende que, em todo lugar, esteja em curso uma corrosão do sono, dada a dimensão do que está economicamente em jogo.
Já em meados do século XVII, a incompatibilidade do sono com noções modernas de produtividade passou a ser notada. Descartes, Hume e Locke foram apenas alguns dos filósofos que apontavam para a sua irrelevância na busca do conhecimento.
Última das “barreiras naturais”, para usar a expressão de Marx, à completa realização do capitalismo "24 horas", o sono não pode ser eliminado. Mas pode ser arruinado e despojado, e existem métodos e motivações para destruí-lo.
Pesquisas recentes mostram que cresce exponencialmente o número de pessoas que acordam uma ou mais vezes durante a noite para verificar mensagens ou informações. Uma figura de linguagem recorrente e aparentemente inócua é o sleep mode [modo de hibernação], inspirada nas máquinas. A ideia de um aparelho em modo de consumo reduzido e de prontidão transforma o sentido mais amplo do sono em mera condição adiada ou diminuída de operacionalidade.
O dano ao sono é inseparável do atual desmantelamento da proteção social em outras esferas. Estado mais privado e vulnerável de todos, o sono depende crucialmente da sociedade para se sustentar. Um dos exemplos vívidos da insegurança do estado de natureza no Leviatã de Thomas Hobbes é a vulnerabilidade de um indivíduo adormecido diante dos inúmeros perigos de cada noite. Assim, uma obrigação rudimentar dos membros da comunidade é oferecer segurança para os que dormem, não apenas contra perigos reais, mas − igualmente importante − contra a ansiedade e temores que geram.
Diversos pressupostos fundamentais a respeito da coesão das relações sociais se aglutinam em torno da questão do sono − na reciprocidade entre vulnerabilidade e confiança, entre exposição e proteção.
(Adaptado de: Revista Piauí. Ed. 96, 09/14)
( ) “... necessário” (linha 01), “provocar sentimentos perigosos” (linha 04) e “deslegitima e revoga” (linha 06) encerram três ideias que têm como implicação uma pluralidade de visões de mundo, expressa pelo conceito de etnocentrismo.
( ) “...à existência” (linha 06) funciona como objeto indireto do verbo “revogar”.
( ) A expressão “à existência” (linha 06)funciona como complemento nominal de “direito”.
( ) O advérbio “paulatinamente” (linha 08) é um marcador temporal e pode ser substituído pela expressão “aos poucos”, sem que haja prejuízo de sentido no texto.
( ) Os verbos “deslegitimam” e “revogam” (linha 06) podem ser considerados sinônimos.
( ) Os vocábulos... “que” ( linha 04) e “que” (linha 13) podem ser classificados, respectivamente, como CONJUNÇÃO e PRONOME.
A sequência correta, de cima para baixo, é