Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q2056840 Português


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Pode-se dizer, em relação ao texto que: 

Alternativas
Q2056836 Português
Leia o trecho abaixo:
A internet como um espaço midiático para a “burrice máxima”

Eliane Brum, no seu artigo: “Parabéns, atingimos a burrice máxima”, diz que “os burros estão por toda parte, muitos deles estudaram nas melhores escolas e, o pior, muitos ensinam nas melhores escolas.” Estas reflexões sobre o mundo internetês seguem a mesma linha de pensamento de Umberto Eco quando diz que “a internet deu voz aos imbecis”, e a Juan Arias, que vai mais longe ao afirmar que ela “organizou os imbecis”. No caso de Eliane Brum, ela foca o Brasil que exala e “cheira mal” nas sessões dos comentários das mídias sociais.

No trecho, os vocábulos destacados, no contexto em que se encontram, têm, respectivamente, como sinônimo e antônimo: 
Alternativas
Q2056831 Português
Texto 1

Filha do senador Romário escreve carta ao ministro da Educação

Ivy Faria, 16 anos, é uma pessoa com deficiência e diz que em nada atrapalha aos colegas de sua classe

A filha caçula do senador Romário (PL-RJ) Ivy Faria, divulgou, em suas redes sociais, carta ao ministro da Educação, Milton Ribeiro. A menina, que tem síndrome de down, diz estar triste com a fala do ministro...

O ministro da educação, em entrevista ao programa 'Sem Censura', da TV Brasil, na última segunda-feira (9/8), disse que crianças com deficiências "atrapalhavam" os demais alunos sem a mesma condição quando colocadas na mesma sala de aula.


Texto 2

"Seu ministro da Educação, aqui é a Ivy, eu estou muito triste com Sr. Sabe, eu tenho síndrome de Down, sou uma pessoa com deficiência, e sou estudante. Eu estudo para ter um futuro e ajudar o meu país. Eu não atrapalho ninguém. Frequento uma escola regular, onde há jovens com e sem deficiência, cada um aprende no seu tempo, ninguém é igual. A minha presença e a de outras pessoas com deficiência não é ruim, muito pelo contrário, desde a escola, meus coleguinhas aprendem uma lição que parece que o Sr. não teve a oportunidade de aprender, que a diversidade faz parte da natureza humana e isso é uma riqueza.” 
A palavra “coleguinha” no texto 2 foi utilizada no sentido de 
Alternativas
Q2056793 Português
Meninos carvoeiros

Os meninos carvoeiros
Passam a caminho da cidade.
— Eh, carvoero!
E vão tocando os animais com um relho enorme.

Os burros são magrinhos e velhos.
Cada um leva seis sacos de carvão de lenha.
A aniagem é toda remendada.
Os carvões caem.
(Pela boca da noite vem uma velhinha que os recolhe, dobrando-se com um gemido.)

— Eh, carvoero!
Só mesmo estas crianças raquíticas
Vão bem com estes burrinhos descadeirados.
A madrugada ingênua parece feita para eles…
Pequenina, ingênua miséria!
Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!
— Eh, carvoero!

Quando voltam, vêm mordendo num pão encarvoado,
Encarapitados nas alimárias,
Apostando corrida,
Dançando, bamboleando nas cangalhas como
espantalhos desamparados.




Manuel Bandeira 

“[...] encarapitados nas alimárias [...].”


A palavra acima sublinhada significa:

Alternativas
Q2056784 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança.” - 2º parágrafo.
Assinale a alternativa em que a substituição da palavra acima destacada mantém o sentido da frase. 
Alternativas
Respostas
2961: C
2962: A
2963: B
2964: D
2965: B