Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q3022405 Português
As primeiras medalhas olímpicas conquistadas pelo Brasil

     Nos Jogos Olímpicos de 1920, na Bélgica, o Brasil levou uma delegação de 22 atletas. O país conquistou, então, suas três primeiras medalhas nesta edição, todas no tiro esportivo.

     Até 2023, com 24 medalhas, o judô e o vôlei (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes em que o Brasil mais conquistou medalhas. Os judocas brasileiros subiram ao pódio em todas as edições desde 1984. Já o vôlei é o esporte mais vitorioso, ao lado da vela, com oito ouros cada. E foi no vôlei que o Brasil se tornou o primeiro país a ser campeão em todas as quatro modalidades: quadra masculino em 1992, praia feminino em 1996, praia masculino em 2004 e quadra feminino em 2008.

     Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil bateu seu recorde de medalhas conquistadas em uma única edição, somando 21. Em relação a medalhas de ouro, o recorde do país é de sete, feito atingido no Rio 2016 e igualado em Tóquio. E foi na capital japonesa que o Brasil também terminou na 12ª colocação do quadro de medalhas, a melhor posição da história, superando o 13º lugar no Rio de Janeiro.

     Ao longo de 23 edições de Jogos Olímpicos de Verão, o Brasil conquistou um total de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Já nas Olimpíadas de Inverno, o país participou de nove edições, porém não subiu ao pódio em nenhuma ocasião. Estes números tornam o Brasil o melhor país sul-americano na história dos Jogos Olímpicos e o quarto maior ganhador das Américas, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e Cuba, respectivamente.

Fernanda Lucki Zalcman – Olympics 2024. Adaptado. 
As palavras sublinhadas no texto 1 estão: 
Alternativas
Q3022404 Português
As primeiras medalhas olímpicas conquistadas pelo Brasil

     Nos Jogos Olímpicos de 1920, na Bélgica, o Brasil levou uma delegação de 22 atletas. O país conquistou, então, suas três primeiras medalhas nesta edição, todas no tiro esportivo.

     Até 2023, com 24 medalhas, o judô e o vôlei (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes em que o Brasil mais conquistou medalhas. Os judocas brasileiros subiram ao pódio em todas as edições desde 1984. Já o vôlei é o esporte mais vitorioso, ao lado da vela, com oito ouros cada. E foi no vôlei que o Brasil se tornou o primeiro país a ser campeão em todas as quatro modalidades: quadra masculino em 1992, praia feminino em 1996, praia masculino em 2004 e quadra feminino em 2008.

     Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil bateu seu recorde de medalhas conquistadas em uma única edição, somando 21. Em relação a medalhas de ouro, o recorde do país é de sete, feito atingido no Rio 2016 e igualado em Tóquio. E foi na capital japonesa que o Brasil também terminou na 12ª colocação do quadro de medalhas, a melhor posição da história, superando o 13º lugar no Rio de Janeiro.

     Ao longo de 23 edições de Jogos Olímpicos de Verão, o Brasil conquistou um total de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Já nas Olimpíadas de Inverno, o país participou de nove edições, porém não subiu ao pódio em nenhuma ocasião. Estes números tornam o Brasil o melhor país sul-americano na história dos Jogos Olímpicos e o quarto maior ganhador das Américas, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e Cuba, respectivamente.

Fernanda Lucki Zalcman – Olympics 2024. Adaptado. 
Sobre as informações apresentadas no texto 1, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) O Brasil ganhou cinco medalhas em sua primeira participação nos Jogos Olímpicos, em 1920.
( ) Nos jogos do Rio 2016 e em Tóquio 2020, o Brasil ganhou a mesma quantidade de medalhas de ouro.
( ) O judô é o esporte que mais ganhou medalhas de ouro para o Brasil.
Alternativas
Q3021638 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Entende-se da leitura do texto que a comunicação no século XXI, marcada pelas redes sociais digitais, em que a produção de conteúdo é incessante, requer respostas imediatas e em fluxo permanente. 

Alternativas
Q3021637 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Em sua análise da transformação ocorrida na transmissão de informação no século XXI, a autora direciona uma crítica à produção e disseminação de conteúdos superficiais e pouco confiáveis pelas mídias digitais. 

Alternativas
Q3021635 Português
Texto CB1A6

      De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

    O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?
     
    A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
       
      Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.
Internet:<www.jornaldocomercio.com>  (com adaptações)

Julgue o item que se segue, relativo às ideias veiculadas no texto CB1A6.


Conclui-se da leitura do terceiro parágrafo do texto que o avanço da tecnologia no âmbito da comunicação e a democratização do acesso à informação são, respectivamente, o foco e a estratégia a serem redefinidos na sociedade do século XXI, que se comunica em fluxo permanente.

Alternativas
Respostas
321: A
322: C
323: C
324: E
325: E