Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Guaçuí - ES Provas: IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental - Pré I e II das escolas de Ensino Regular | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° Ano das Escolas de Ensino Regular | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° do Ensino Fundamental - 1° e 2° Ano das Escolas Rurais | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° do Ensino Fundamental - 3° e 5° Ano das Escolas Rurais | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° do Ensino Fundamental - Educação de Jovens e Adultos 1° Segmento | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° Ano do Ensino Fundamental - 1° e 2° Ano das Escolas de Tempo Integral | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Professores da Educação Infantil Pré-Escola e 1° ao 5° do Ensino Fundamental - 3° e 5° Ano das Escolas de Tempo Integral | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Para Área de Deficiência Auditiva | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Para a Área de Deficiência Auditiva | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Intérprete e Tradutor de Libras | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Para Área de Deficiência Visual | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Para Área de Altas Habilidades | IBADE - 2022 - Prefeitura de Guaçuí - ES - Professor MAMPA - Educação Especial - Escolas de Ensino Regular em Tempo Parcial - Para Área de Deficiência Intelectual |
Q3010505 Português
Reaprender a estar no mundo

Volta às atividades sociais e ao trabalho precisam incluir cuidados com a saúde física, autoconhecimento, diálogo e empatia.
Claudio Lottenberg 9 de dezembro de 2021


        No estágio em que nos encontramos da pandemia de Covid-19 no Brasil, com uma parcela expressiva – mais de 60% – de sua população completamente imunizada, já é possível, ainda com alguns cuidados e medidas protetivas como uso de máscara e higienização constante das mãos, falar em alguma volta à normalidade. Com isso, avançam os planos para o retorno ao trabalho presencial ou em formatos híbridos. Mas no dia 11 de novembro a pandemia completou 20 meses, um período longo e que exigiu demais de todos em termos emocionais.

         Simplesmente voltar ao que éramos antes será muito difícil, assumindo que seja possível.

         Será preciso um reaprendizado. Algumas pessoas comentam, em tom de brincadeira, que já não sabem mais como viver em sociedade – que desaprenderam como se comportar em público. Por mais que seja mesmo brincadeira, isso não está tão longe assim da realidade. Aristóteles disse que o homem é um animal que vive em sociedade – mas talvez isso seja algo que tenha de ser adquirido, não um traço de algum modo inato.

         Listas, receitas, métodos, programas e recomendações de como nos reinserirmos no mundo circulam em abundância. Esses conteúdos são importantes, pensando que casos de ansiedade e depressão tiveram forte crescimento ao longo da pandemia – de 27,6% para a primeira e de 25,6%, para a segunda, segundo pesquisa publicada na revista científica The Lancet no mês passado. Mais do que em qualquer outro momento de nossas vidas, cuidar da saúde, tão atingida pelas consequências da crise sanitária, se faz necessário nesse caminho de volta à normalidade.

         Seja qual for a fórmula a se seguir, nela não poderá faltar ao menos: 

        – Cuidado com a saúde física: o bem-estar físico não está desconectado da saúde mental. Ao praticar exercícios e estimular a liberação de dopamina e serotonina, estamos nutrindo nosso corpo com substâncias que elevam o prazer, a autoestima e ajudam a equilibrar as emoções. Aqui vale encontrar a atividade que mais combina com seu estilo, como uma caminhada pela manhã, yoga, práticas meditativas, natação e até uma dança de salão. Enquanto você cuida da sua saúde mental, o corpo também agradece. Com 150 minutos de exercício por semana é possível diminuir o risco de doenças como o diabetes.

        – Autoconhecimento: conhecer a si mesmo faz muito sentido quando falamos sobre saúde mental. Compreender o que gostamos de fazer, e isso inclui o trabalho, ao qual dedicamos grande parte do tempo de nossas vidas. Reconhecer nossos limites e se dar direito ao descanso e ao lazer.    


          – Diálogo e empatia: as pessoas que estão retomando suas rotinas agora podem voltar com muitas sequelas desse período de isolamento. Mais do que nunca será preciso olhar para o capital humano e acolher aqueles que podem ter sofrido perda de familiares ou de amigos, ou estar com sequelas da doença, com problemas para dormir, ou que de outra forma estejam abaladas. Tudo isso lembrando que a pandemia não acabou e que ainda é preciso continuar com as medidas de proteção individuais e coletivas.

Claudio Lottenberg é mestre e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É presidente do conselho do Hospital Albert Einstein e do Instituto Coalizão Saúde.

(LOTTENBERG, Claudio. Reaprender a estar no mundo. Forbes Brasil, 09 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/claudio-lottenberg-reaprender-aestar-no-mundo/.
Acesso em: 18 dez. 2021.)
A tese defendida pelo articulista é a de que: 
Alternativas
Q3009317 Português
Leia abaixo o início do conto “A porca”.

            ERA UMA VEZ UM MENINOZINHO, que tinha muito medo. Era só soprar um vento forte, desses de levantar poeira no fundo do quintal e bater com os postigos da janela; era só haver uma nuvem escura, uma única, que tampasse o sol; era só esbarrar com a pipa d’água e ouvir o rico e pesado sacolejar da água dentro, para que o menino se encolhesse bem no centro de seu ventre, orelhas retesas, olhos muito abertos ou obstinadamente fechados. Depois, o menino levantava, limpava o pó do fundilho das calças e ia para o quintal.
          Conhecia as galinhas, os porcos, mas nenhum lhe pertencia. Achava mesmo engraçado quando via os irmãos abraçarem um leitãozinho, a irmã mais nova tentando, por força, enfiar uma de suas saias no bicho. Bicho é bicho, sabia ele. Bicho tem vida sua, diferente da de gente. Os irmãos não sabiam. Fingiam que eram bonecas, criancinhas pequenas e, nos dias de matança, todos já eram petiscos, brinquedo esquecido.
[...]

(FAILLACE, Tânia Jamardo. A porca. In: MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século. São Paulo. Objetiva, 2000.)


O narrador utilizado nesse trecho é classificado como: 
Alternativas
Q3009314 Português
Leia o excerto a seguir. “Pesquisas desenvolvidas a partir de estatísticas históricas da população, listas nominativas de habitantes e registros paroquiais têm trazido à tona características pouco conhecidas da sociedade brasileira durante o período colonial (1500-1822). A existência de um grande número de domicílios chefiados por mulheres e de crianças geradas fora de casamentos legitimados pelo catolicismo são alguns dos aspectos revelados em estudos recentes, que se debruçam sobre fontes produzidas pela Coroa portuguesa e a Igreja. As listas nominativas de habitantes para São Paulo são as únicas das antigas colônias portuguesas integralmente preservadas, envolvendo o período de 1765 a 1836.”

(QUEIROZ, Christina. Descobertas do passado. Pesquisa Fapesp, edição 310, dezembro de 2021. Demografia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/descobertas-do-passado/. Acesso em: 18 dez. 2021.)


Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o excerto apresentado.
Alternativas
Q3009313 Português

Leia a tirinha abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de

novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.

 Acesso em: 18 dez. 2021.



Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.


(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)



Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa tirinha a seguinte afirmativa:

Alternativas
Q3009312 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

São dicas dadas pelo autor para ajudar na tomada de decisões, EXCETO: 
Alternativas
Q3009311 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

No trecho “Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço [...]”, o autor apresenta uma dúvida entre dois tipos de hambúrgueres. A inserção de tal passagem no texto serviu para mostrar que: 
Alternativas
Q3009310 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

A tese defendida pelo articulista é a de que:
Alternativas
Q2681952 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.


Por que você deve voltar a usar o despertador clássico em vez do celular?


Troquei o despertador pelo telefone cerca de 10 anos atrás, depois de contar a alguém o que eu achava ser uma história engraçada sobre como meu despertador tinha tocado uma vez na minha mala enquanto estava no porta-malas de um táxi, nos obrigando a parar para que pudéssemos silenciá-lo. A piada causou perplexidade. "Você realmente usa despertador?", perguntaram-me, como se fosse um fax.


Sucumbi à pressão dos colegas e me livrei do meu relógio antigo. E aí acabou o luxo de acordar sem notificações e começou a miséria de olhar para elas no meio da noite ao verificar a hora no meu telefone.


À medida que nosso uso de telefones celulares continua a crescer (um relatório da Deloitte de 2018 descobriu que os usuários de smartphones dos EUA verificam seus celulares 14 bilhões de vezes por dia, acima dos 9 bilhões no mesmo relatório de 2016), especialistas em bem-estar dizem que está tendo um impacto negativo em nossas rotinas matinais.


"Quando você acorda pela manhã, idealmente você quer acordar e passar um pouco de tempo dentro de sua própria mente antes de ser bombardeado com tudo o que está acontecendo no mundo. Dê a si mesmo a chance de se ajustar ao mundo desperto", diz a especialista de saúde mental e bem-estar Lily Silverton. "Historicamente, não estamos acostumados a ser tirados de nós tanto quanto somos hoje."


Antes dos alarmes, eram galos, sinos de igreja, aldravas (pessoas eram pagas para acordá-lo batendo na porta ou janela com uma vara longa, algo que acontecia até a década de 1970 no Reino Unido industrial) e até nossas próprias bexigas que nos colocavam para fora da cama.


Acredita-se que o relojoeiro Levi Hutchins, de Concord, New Hampshire, tenha inventado um dos primeiros despertadores, em 1787. Seu design só disparava uma vez às 4 da manhã, seu horário preferido para acordar. Pouco parece ser conhecido sobre os detalhes do projeto real, mas ele escreveu: "O que foi difícil foi a ideia de um relógio que pudesse soar um alarme, não a execução da ideia. Foi a própria simplicidade de fazer o toque da campainha."


Foi anos depois, em 1874, que o inventor francês Antoine Redier se tornou a primeira pessoa a patentear um despertador mecânico ajustável. E, em 1876, Seth E. Thomas patenteou um pequeno relógio mecânico de corda nos Estados Unidos, levando grandes relojoeiros americanos a começarem a fabricar pequenos despertadores. Aparentemente, os relojoeiros alemães logo seguiram o exemplo e, no final do século 19, o despertador elétrico foi inventado.


Hoje, os despertadores têm muitos designs. No entanto, tudo o que eu procurava era um despertador simples, muito parecido com o meu original. E eu comprei um na loja de materiais de construção mais próxima por £ 8,50 (pouco mais de R$ 47,00). Na primeira noite em que o usei, me senti estranhamente empolgado em realizar fisicamente as configurações em vez de deslizar pela tela. Na manhã seguinte, numa espécie de anticlímax, acordei antes do despertador. Mas já sentia que havia conquistado o dia, em vez de correr atrás dele.


De acordo com Silverton, "a tecnologia explora nossas fraquezas psicológicas". E estar conectado, ela observou, é incrível, mas terrível ao mesmo tempo. "Trata-se de gerenciar isso e criar uma rotina que funcione para você." Rotina que agora acho que tenho. A reintrodução de um despertador me dá o tempo, o espaço e a separação que meu telefone não deu. Embora meu telefone ainda esteja ao lado da cama, a diferença é que não é mais a primeira coisa que procuro.


Minha primeira expressão do dia não é mais xingar por causa de um e-mail e sentir meu sangue ferver, me pego pensando gentilmente no que eu poderia comer no café da manhã. Isso me deu uma sensação de controle e calma. Estranhamente, me fez sentir mais jovem, acho que porque a experiência parece nostálgica ou talvez porque estou dormindo melhor. E o que pode ser mais luxuoso do que isso?


CNN Brasil. Por que você deve voltar a usar o despertador clássico em vez do celular?Disponível em: emmm-veezdocceular sil.com.br/tecnologia/por-que-voce-deve-voltar-a-usar-o-despertador-clasico-em-vez-do-celular/ Acesso em: 01 ago., 2022.

Analise o texto "Por que você deve voltar a usar o despertador clássico em vez do celular?" e assinale a alternativa que corretamente apresenta o objetivo do referido texto:

Alternativas
Q2675160 Português

Leia o poema e responda as questões 7 e 8.


Impressionista


Adélia Prado


Uma ocasião,

meu pai pintou a casa toda

de alaranjado brilhante.

Por muito tempo moramos numa casa,

como ele mesmo dizia,

constantemente amanhecendo.

De acordo com o poema, a expressão “constantemente amanhecendo” faz alusão:

Alternativas
Q2675153 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

No início do texto, a personagem Leda relata o momento em que antecede um acidente de carro sofrido por ela. Entre o acidente e o hospital, a personagem também relata algumas lembranças de infância que a fizeram ter medo de entrar no mar. A quem ela atribui esse trauma?

Alternativas
Q2674449 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 04 SE REFEREM AO TEXTO A SEGUIR.


Gaia, mãe Terra



A vida não está apenas sobre a Terra e ocupa uma pequena parte dela, a biosfera. A própria Terra, como um todo, revela-se como um macroorganismo vivo. Ela possui um equilíbrio tão sutil em seus elementos físico-químicos, como o oxigênio e o carbono, que somente um ser vivo pode ter.

Da mesma forma a salinização dos oceanos, o regime de chuvas e secas, a direção dos ventos e das correntes marinhas – tudo forma um sistema de equilíbrio sutilíssimo que perdura e se renova há milhões de anos, tornando as condições gerais propícias para a vida. O que as mitologias dos povos originários do Oriente e do Ocidente testemunhavam acerca da Terra como a Grande Mãe – a Mãe dos mil seios para significar sua indescritível fecundidade – vem mais e mais sendo confirmada pela ciência experimental avançada. Ela tomou uma deusa grega, Gaia, como imagem para expressar o fato de a Terra ser viva e mãe de todos os viventes.

Terra e humanidade podem ser comparadas a uma nave espacial em pleno voo. Essa nave tem recursos limitados de combustível, alimentos e tempo de transcurso. 1% dos passageiros viaja na primeira classe com todo o conforto da superabundância de meios de vida. 4% dos passageiros vão de classe econômica com recursos suficientes para todos. 95% dos passageiros se encontram amontoados junto às bagagens passando frio e necessidade. Esse é o fato real e brutal do estado da Terra.

Reparando-se bem, pouco importa a situação social e econômica dos passageiros. Todos estão dentro da mesma nave e correm a mesma ameaça de vida pelo esgotamento dos recursos disponíveis. Se não fizerem um acordo de repartir equitativamente os recursos escassos, todos poderão ter o mesmo trágico destino. Pouco importa se estão na primeira classe, na classe econômica ou junto às bagagens.

Por que não fazemos esse acordo já, enquanto temos tempo, e assim poderemos continuar a viagem com o suficiente e o decente para todos os seres humanos, bem como para os demais seres vivos da natureza?

Desta vez não há alternativa: ou nos salvamos todos ou todos pereceremos.


Disponível em: <http://gayamaenatureza.blogspot.com.br/2012/12/gaia-mae-terra-vida-nao-esta-apenas_15.html>. Adaptado.

Todo tipo de texto possui um objetivo. A fim de convencer o leitor ou conquistar sua adesão sobre a defesa que apresenta, o autor utiliza estratégias argumentativas para fundamentar o seu ponto de vista. A esse respeito, avalie os recursos argumentativos presentes no terceiro parágrafo do texto.


I – Analogia.

II – Inverossimilhança.

III – Dados estatísticos.

IV – Evolução histórica.


Está correto apenas o que se indica em

Alternativas
Q2674107 Português

Texto para as questões de 36 a 40


POLO SUL


A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.


Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.


Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.


De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.


Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.

Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Por anos, cientistas acreditavam que o Polo Sul continuaria frio, mesmo com o aquecimento do continente, conforme sugere o texto.

II. O texto leva o leitor a entender que os dados analisados pelos cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham elevado a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel.

III. O texto leva o leitor a concluir que, após pesquisadores da Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Estados Unidos analisarem dados meteorológicos de 60 anos, foi possível concluir que os ventos provindos da Antártida estão provocando um aumento expressivo da temperatura dos mares do Leste Europeu.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q2674103 Português

Texto para as questões de 36 a 40


POLO SUL


A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.


Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.


Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.


De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.


Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.

Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As informações presentes no texto permitem ao leitor conhecer a localização geográfica de certas regiões da Terra, como o Polo Sul, que fica na Antártida, e o mar de Weddel, que fica no sul do Atlântico.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que um estudo recente revelou que, nos últimos três anos, o Polo Sul apresentou um aquecimento trinta vezes maior que a temperatura média do resto do nosso planeta.

III. No seu estado positivo, a Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno caracterizado por uma temperatura mais quente no Oceano Pacífico tropical, e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q2674100 Português

Texto para as questões de 36 a 40


POLO SUL


A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.


Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.


Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.


De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.


Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.

Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Os dados dos cientistas mencionados no texto mostraram que o aquecimento do Polo Sul ocorreu em um ritmo mais acelerado que o do restante do planeta, pois o Polo Sul apresentou um aquecimento de 0,6 ºC por década, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. O texto menciona que a região do Polo Sul apresentou um aquecimento superior a 183 ºC desde o ano de 1989. Esse fenômeno, de acordo com os cientistas citados do texto, deve-se ao aumento do consumo de carne pela população dos países nórdicos nos últimos cinquenta anos.

III. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, na região da Antártida, a temperatura permanece invariável ao longo do ano, pois essa parte do nosso planeta não é afetada pelos movimentos de translação.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q2674098 Português

Texto para as questões de 36 a 40


POLO SUL


A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.


Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.


Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.


De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.


Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.

Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto leva o leitor a inferir que a redução da pressão atmosférica sobre o mar de Weddel impediu o fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul e sobre as regiões do norte do continente africano.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que, de acordo com os pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos nos últimos cinco anos e, portanto, representa um fenômeno facilmente reversível.

III. Com base em dados meteorológicos de 60 anos, foi possível para cientistas identificar um aquecimento acelerado da região da Antártida, conforme mencionado pelo texto.


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Alternativas
Q2674096 Português

Texto para as questões de 36 a 40


POLO SUL


A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.


Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.


Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.


De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.


Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.

Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a análise do texto, é possível concluir que a temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos, pois nas últimas décadas elas têm decaído progressivamente.

II. A Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno que, no seu estado negativo, o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

III. O texto menciona um fenômeno chamado de Oscilação Interdecadal do Pacífico, que é caracterizado por um mudança de temperatura e que dura de 15 a 30 anos.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q2673796 Português

Texto para as questões de 36 a 40


SpaceX


Na tarde desta terça-feira, 30 de junho de 2020, a empresa norte-americana Space Exploration Technologies Corp., cujo nome comercial é SpaceX, fundada pelo bilionário Elon Musk, lançou um novo satélite GPS (sigla em inglês para designar a tecnologia do sistema de posicionamento global) para a Força Espacial dos Estados Unidos.


O voo atrasou um pouco, devido aos fortes ventos no horário do lançamento que ocorreu no estado da Flórida, nos Estados Unidos, mas o foguete denominado Falcon 9 conseguiu levar a carga para a órbita da Terra por volta das 17h10 (horário de Brasília), e seus estágios reutilizáveis pousaram com segurança em um navio-drone da empresa SpaceX que estava localizado no Oceano Atlântico.


A missão da SpaceX faz parte da atualização que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos vem realizando na constelação de 31 satélites de GPS já em órbita na Terra. O equipamento que foi enviado nesta terça pelo foguete Falcon 9 substituirá um dos satélites mais antigos e poderosos atualmente no sistema.


O satélite enviado no dia 30 de junho de 2020 é chamado de GPS III SV03. Trata-se de um novo modelo que foi construído pela empresa Lockheed Martin e possui precisão três vezes melhor e até oito vezes maior capacidade de antiinterferência, de acordo com a fabricante.


O equipamento enviado pela SpaceX à orbita da Terra inclui uma série de recursos tecnológicos e pode transmitir um novo sinal destinado a ajudar civis e usuários comerciais. Ele também pode se comunicar com outros satélites de navegação, como os da constelação europeia de satélites Galileo. Assim, as pessoas que usam GPS podem se conectar com várias outras unidades de localização em nossa órbita.

Leia o texto 'SpaceX' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto leva o leitor a entender que GPS é uma tecnologia do sistema de posicionamento global, desenvolvida pela Força Espacial dos Estados Unidos, com financiamento do fundo SpaceX de recursos públicos.

II. O satélite que foi enviado no dia 30 de junho de 2020 pelo foguete Falcon 9 é considerado o satélite mais poderoso a ser lançado para a órbita da Terra, pois dispensa a necessidade de comunicação com outros satélites, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

III. O texto destaca que o satélite construído pela empresa Lockheed Martin possui precisão três vezes melhor e até oito vezes maior capacidade de anti-interferência.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2673795 Português

Texto para as questões de 36 a 40


SpaceX


Na tarde desta terça-feira, 30 de junho de 2020, a empresa norte-americana Space Exploration Technologies Corp., cujo nome comercial é SpaceX, fundada pelo bilionário Elon Musk, lançou um novo satélite GPS (sigla em inglês para designar a tecnologia do sistema de posicionamento global) para a Força Espacial dos Estados Unidos.


O voo atrasou um pouco, devido aos fortes ventos no horário do lançamento que ocorreu no estado da Flórida, nos Estados Unidos, mas o foguete denominado Falcon 9 conseguiu levar a carga para a órbita da Terra por volta das 17h10 (horário de Brasília), e seus estágios reutilizáveis pousaram com segurança em um navio-drone da empresa SpaceX que estava localizado no Oceano Atlântico.


A missão da SpaceX faz parte da atualização que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos vem realizando na constelação de 31 satélites de GPS já em órbita na Terra. O equipamento que foi enviado nesta terça pelo foguete Falcon 9 substituirá um dos satélites mais antigos e poderosos atualmente no sistema.


O satélite enviado no dia 30 de junho de 2020 é chamado de GPS III SV03. Trata-se de um novo modelo que foi construído pela empresa Lockheed Martin e possui precisão três vezes melhor e até oito vezes maior capacidade de antiinterferência, de acordo com a fabricante.


O equipamento enviado pela SpaceX à orbita da Terra inclui uma série de recursos tecnológicos e pode transmitir um novo sinal destinado a ajudar civis e usuários comerciais. Ele também pode se comunicar com outros satélites de navegação, como os da constelação europeia de satélites Galileo. Assim, as pessoas que usam GPS podem se conectar com várias outras unidades de localização em nossa órbita.

Leia o texto 'SpaceX' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto leva o leitor a concluir que os fortes ventos no estado norte-americano da Flórida obrigaram a Força Espacial dos Estados Unidos a antecipar o voo organizado pela SpaceX rumo a Marte.

II. Por volta das 17h10 (horário de Brasília), o foguete denominado Falcon 9 conseguiu levar a carga com o satélite de GPS para a órbita do nosso planeta, concluindo, assim, um passo importante para a criação da primeira constelação de satélites da história, de acordo com o texto.

III. A empresa Lockheed Martin foi responsável pela construção de um novo modelo de satélite de GPS, cujo lançamento foi realizado pela empresa SpaceX, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2673794 Português

Texto para as questões de 36 a 40


SpaceX


Na tarde desta terça-feira, 30 de junho de 2020, a empresa norte-americana Space Exploration Technologies Corp., cujo nome comercial é SpaceX, fundada pelo bilionário Elon Musk, lançou um novo satélite GPS (sigla em inglês para designar a tecnologia do sistema de posicionamento global) para a Força Espacial dos Estados Unidos.


O voo atrasou um pouco, devido aos fortes ventos no horário do lançamento que ocorreu no estado da Flórida, nos Estados Unidos, mas o foguete denominado Falcon 9 conseguiu levar a carga para a órbita da Terra por volta das 17h10 (horário de Brasília), e seus estágios reutilizáveis pousaram com segurança em um navio-drone da empresa SpaceX que estava localizado no Oceano Atlântico.


A missão da SpaceX faz parte da atualização que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos vem realizando na constelação de 31 satélites de GPS já em órbita na Terra. O equipamento que foi enviado nesta terça pelo foguete Falcon 9 substituirá um dos satélites mais antigos e poderosos atualmente no sistema.


O satélite enviado no dia 30 de junho de 2020 é chamado de GPS III SV03. Trata-se de um novo modelo que foi construído pela empresa Lockheed Martin e possui precisão três vezes melhor e até oito vezes maior capacidade de antiinterferência, de acordo com a fabricante.


O equipamento enviado pela SpaceX à orbita da Terra inclui uma série de recursos tecnológicos e pode transmitir um novo sinal destinado a ajudar civis e usuários comerciais. Ele também pode se comunicar com outros satélites de navegação, como os da constelação europeia de satélites Galileo. Assim, as pessoas que usam GPS podem se conectar com várias outras unidades de localização em nossa órbita.

Leia o texto 'SpaceX' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos, com o apoio da empresa SpaceX, buscou atuar em favor da atualização da constelação de satélites de GPS em órbita no nosso planeta, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. O satélite de que trata o texto pode se comunicar com os satélites da constelação europeia de satélites Galileo e com outros satélites de navegação, conforme mencionado pelo texto.

III. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que a empresa SpaceX foi fundada por Elon Musk e que, quando o texto foi escrito, ele detinha um patrimônio que permitia classificá-lo como bilionário.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2673793 Português

Texto para as questões de 36 a 40


SpaceX


Na tarde desta terça-feira, 30 de junho de 2020, a empresa norte-americana Space Exploration Technologies Corp., cujo nome comercial é SpaceX, fundada pelo bilionário Elon Musk, lançou um novo satélite GPS (sigla em inglês para designar a tecnologia do sistema de posicionamento global) para a Força Espacial dos Estados Unidos.


O voo atrasou um pouco, devido aos fortes ventos no horário do lançamento que ocorreu no estado da Flórida, nos Estados Unidos, mas o foguete denominado Falcon 9 conseguiu levar a carga para a órbita da Terra por volta das 17h10 (horário de Brasília), e seus estágios reutilizáveis pousaram com segurança em um navio-drone da empresa SpaceX que estava localizado no Oceano Atlântico.


A missão da SpaceX faz parte da atualização que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos vem realizando na constelação de 31 satélites de GPS já em órbita na Terra. O equipamento que foi enviado nesta terça pelo foguete Falcon 9 substituirá um dos satélites mais antigos e poderosos atualmente no sistema.


O satélite enviado no dia 30 de junho de 2020 é chamado de GPS III SV03. Trata-se de um novo modelo que foi construído pela empresa Lockheed Martin e possui precisão três vezes melhor e até oito vezes maior capacidade de antiinterferência, de acordo com a fabricante.


O equipamento enviado pela SpaceX à orbita da Terra inclui uma série de recursos tecnológicos e pode transmitir um novo sinal destinado a ajudar civis e usuários comerciais. Ele também pode se comunicar com outros satélites de navegação, como os da constelação europeia de satélites Galileo. Assim, as pessoas que usam GPS podem se conectar com várias outras unidades de localização em nossa órbita.

Leia o texto 'SpaceX' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O satélite de que trata o texto teve por objetivo bloquear a comunicação dos usuários civis entre si, criando barreiras à comunicação entre as pessoas que acessam a Internet.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que os estágios reutilizáveis do foguete Falcon 9 pousaram com segurança em um navio-drone da empresa SpaceX que estava localizado no Oceano Índico.

III. Após a análise do texto, é possível concluir que a Space Exploration Technologies Corp. é uma empresa norteamericana dedicada a realizar viagens espaciais.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
14201: C
14202: E
14203: D
14204: E
14205: D
14206: E
14207: X
14208: C
14209: B
14210: A
14211: B
14212: B
14213: C
14214: B
14215: B
14216: B
14217: B
14218: B
14219: D
14220: B