Questões de Vestibular de Biologia - Moléculas, células e tecidos
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O FUTURO DA TERRA
Laboratório analisa bactérias para substituir
fertilizantes em plantas leguminosas
Em 1950, o professor João Rui Jardim Freire da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e da Seção de Microbiologia Agrícola do Instituto de Pesquisas Agronômicas (Ipagro, hoje Fepagro) iniciou buscas por bactérias que poderiam substituir os fertilizantes nitrogenados nas lavouras. Por meio de coleta, isolamento e seleção de estirpes nativas eficientes para leguminosas de importância econômica, o professor chegou aos rizóbios – e os trabalhos de seleção alcançaram o benefício da simbiose planta-bactéria com resultados de não recomendação do fertilizante nitrogenado para o cultivo da soja.
Disponível em:<http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/08/economia/517309-laboratorio-analisa-bacterias-para-substituir-fertilizantes-emplantas-leguminosas.html>. Acesso em: 2 de agosto de 2016.
Sobre a estrutura e o funcionamento dos microrganismos citados no texto, depreende-se que
A figura anterior ilustra uma hipótese científica denominada
Nos seres humanos, a ilustração ao lado representa tipos de radiação solar que afetam diretamente os tecidos
Um estudante está realizando uma prática no laboratório relacionada à tonicidade das soluções. Ele acrescenta 10 mL da solução A em um tubo de ensaio e 10 mL da solução B em outro tubo. Logo após, acrescenta 100 μL de sangue em cada tubo e homogeneíza essas misturas vagarosamente. Em seguida, coloca uma gota da mistura A em uma lâmina e uma gota da mistura B em outra lâmina e, com auxílio de um microscópio, visualiza a forma das hemácias. O estudante observa que as hemácias presentes na solução A não sofreram alteração morfológica e as hemácias que estavam na solução B estão murchas.
Com esse experimento, é correto afirmar que, em relação às hemácias, as soluções A e B são, respectivamente,
Um estudo realizado por cientistas na Itália revelou que camundongos que beberam um coquetel com três tipos de aminoácidos tiveram um aumento de 12% da expectativa de vida em comparação com cobaias que não passaram pelo tratamento. Além de viver mais, os camundongos que tomaram os aminoácidos também mostraram uma melhora na forma física e na coordenação, revertendo problemas associados à idade avançada. Nos experimentos, descritos em um artigo na publicação científica Cell Metabolism, as cobaias saudáveis, de meia-idade, receberam água contendo os aminoácidos leucina, isoleucina e valina.
Disponível em:<http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/10/coquetel-deaminoacidos-pode-ajudar-a-viver-mais-dizem-cientistas.html> . Acesso em: 2 de agosto de 2016.( Adaptado)
Os compostos utilizados na pesquisa noticiada são classificados como