Questões de Vestibular de Sociologia - Desigualdades de raça, classe e gênero
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No Brasil, para uma população 54% negra (incluídos os pardos), apenas 14% dos juízes e 2% dos procuradores e promotores públicos são negros. Juízes devem ser imparciais em relação a cor, credo, gênero, e os mais sensíveis desenvolvem empatia que lhes permite colocar-se no lugar dos mais desfavorecidos socialmente. Nos Estados Unidos, várias ONGs dedicam-se a defender réus já condenados. Como resultado do trabalho de apenas uma delas, 353 presos foram inocentados em novos julgamentos desde 1989. Desses, 219 eram negros. No Brasil, é uma incógnita o avanço social que seria obtido por uma justiça cega à cor.
(Mylene Pereira Ramos. “A justiça tem cor?”. Veja, 24.01.2018. Adaptado.)
Sobre o funcionamento da justiça, pode-se afirmar que
Considerando o texto, é correto afirmar que os novos movimentos sociais:
Para se entender as motivações para o desenvolvimento de uma política pública como a descrita, é necessário saber que:
Com base no texto e nos conhecimentos sobre feminismo, é correto afirmar:
No Brasil, desde o processo de reabertura democrática e graças à articulação entre feministas e partidos políticos, foram criados, no âmbito estatal, diversos mecanismos destinados à transformação das desigualdades de gênero, entre os quais se destacaram, cronologicamente, o Conselho da Condição Feminina nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, em 1983; a primeira Delegacia da Mulher em São Paulo, em 1985 e, nesse mesmo ano, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher — CNDM —, que teve papel fundamental na inserção da igualdade jurídica na Constituição Federal de 1988.