Questões de Vestibular de Atualidades - Atualidades do ano de 2019
Foram encontradas 27 questões
Sobre esse assunto, considerando também suas consequências, assinale a opção incorreta:
Na análise da qual um trecho é acima reproduzido, o jornalista Nelson de Sá critica aspectos do funcionamento das redes sociais, em especial o Facebook e o YouTube. Sua crítica se dá no contexto do atentado de Christchurch, na Nova Zelândia, quando um militante de extrema-direita assassinou 51 pessoas, principalmente frequentadores de uma mesquita. O assassino divulgou o atentado numa transmissão ao vivo pelo Facebook, assistida por milhares de pessoas. De acordo com o texto, é correto afirmar que Nelson de Sá defende a ideia de que nas redes sociais haja:
Mundo, 24/09/2019 10:00
Emmanuel Macron, ao deslocar-se entre reuniões na Cúpula do Clima da Onu em Nova York, disse que "a França é parte da Amazônia, então eu devo ser eficiente em buscar soluções". Em entrevista à Folha, o presidente francês disse "respeito a preocupação de Bolsonaro, mas obviamente nós respeitamos a soberania dos países". E completou: "Todos os líderes estão preocupados e completamente conscientes sobre a importância do tópico. Acho que o propósito final de todo mundo deveria ser o reflorestamento depois do fogo, a prevenção de incêndios e a conservação da Floresta Amazônica".
Fonte: https://www.oantagonista.com/mundo/a-franca-e-parte-da-amazonia-diz-macron/
Ao afirmar: "A França é parte da Amazônia", o presidente da França, Emmanuel Macron, refere-se:
PUREZA: UMA MULHER CONTRA O TRABALHO ESCRAVO
A maranhense Pureza Lopes Loiola é uma importante protagonista do combate ao trabalho escravo no Brasil. Em 1993, ela saiu de Bacabal (MA), onde morava, em busca de seu filho Abel, que fora aliciado para trabalhar em uma fazenda na região. Percorreu diversos municípios do Maranhão e do Pará, buscando o paradeiro do filho. Durante a procura, que durou até 1996, quando Abel retornou ao lar, ela deparou com graves situações de exploração de trabalhadores em garimpos, carvoarias e fazendas. Pureza registrou e denunciou essas violações às autoridades do poder público. As suas andanças e denúncias precederam à ação do Estado brasileiro, que reconheceu a existência do trabalho escravo no país somente em 1995.
Adaptado de escravonempensar.org.br.
A história de Pureza Lopes Loiola alerta sobre a permanência do trabalho análogo ao escravo na sociedade brasileira na atualidade.
Um dos principais fatores que possibilitam essa permanência é a: