Questões de Vestibular de Conhecimentos Gerais - Conhecimentos Gerais de Educação nas Questões Sociais
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O professor Emerson Ribeiro do Departamento de Geociências do Curso de Geografia da Universidade Regional do Cariri, em seu “Livro Arte e Criatividade em Geografia: Práticas Pedagógicas em Instalações Geográficas”, passa uma mensagem da importância do papel dos professores e a relevância da Geografia no contexto da formação cidadã. Quando o autor enfatiza a formação cidadã o mesmo se enquadra na:
Os gráficos abaixo trazem dados referentes à experiência de estudantes e docentes de todo o Brasil que desenvolveram ensino remoto on-line.
(Disponível em https://www.fcc.org.br/fcc/educacao-pesquisa/educa cao-escolar-em-tempos-de-pandemia-informe-n-1. Acessado em 28/ 08/2020.) Considerando as informações e os gráficos fornecidos, observa-se que as redes de ensino e os docentes
GLASBERGEN, R. Disponível em: www.glasbergen.com. Acesso em: 15 ago. 2013.
A interação com a tecnologia satirizada na charge contribui para atuação de instituições
educacionais sob o ponto de vista da
“Há quinze anos (...) fiz a pergunta: o que sabemos das mulheres [medievais]? (...) tratei de descobrir, no meio de todos os vestígios deixados pelas damas do século XII. Apreciava-as. Sabia bem que não veria nada de seu rosto, de seus gestos, de sua maneira de dançar, de rir, mas esperava perceber alguns aspectos de sua conduta, o que pensavam de si próprias, do mundo e dos homens. Não entrevi mais que sombras, vacilantes, inapreensíveis. Nenhuma de suas palavras me chegou diretamente.”
DUBY, Georges. Eva e os padres. São Paulo: Cia das Letras, 2001, p. 167
“(...) não há camponês nem mundo rural na literatura dos séculos V e VI [embora] a realidade mais profunda da história da Alta Idade Média Ocidental [seja a da] ruralização da economia e da sociedade. (...) Os atores desse fenômeno primordial não aparecem na literatura da época [senão] sob diversos disfarces.”
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Petrópolis: Vozes, 2013, pp. 168-169. Adaptado.
• Uma das explicações possíveis para que os medievalistas obtenham informações indiretas sobre
as mulheres e encontrem os camponeses “disfarçados” é que:
Observe as figuras abaixo.
As figuras mostram a proporção de alunos com atraso escolar de 2 anos ou mais, em todo o Ensino Básico, nos anos de 2006 e 2015, no Brasil, por Unidade da Federação (UF).
Assinale a alternativa correta sobre a distorção entre idade e série, no Brasil, entre 2006 e 2015.
(A) Nenhum país desenvolvido tem um sistema educacional ruim, mas os alunos dos países da América Latina têm mostrado um desempenho escolar insatisfatório. Por isso, nenhum país da América Latina é desenvolvido.
(B) A Alemanha é um país desenvolvido porque, quando um país é desenvolvido, ele tem um bom sistema educacional, e o sistema educacional alemão é excelente.
A respeito desses argumentos, assinale o que for correto.
(A) Nenhum país desenvolvido tem um sistema educacional ruim, mas os alunos dos países da América Latina têm mostrado um desempenho escolar insatisfatório. Por isso, nenhum país da América Latina é desenvolvido.
(B) A Alemanha é um país desenvolvido porque, quando um país é desenvolvido, ele tem um bom sistema educacional, e o sistema educacional alemão é excelente.
A respeito desses argumentos, assinale o que for correto.
(A) Nenhum país desenvolvido tem um sistema educacional ruim, mas os alunos dos países da América Latina têm mostrado um desempenho escolar insatisfatório. Por isso, nenhum país da América Latina é desenvolvido.
(B) A Alemanha é um país desenvolvido porque, quando um país é desenvolvido, ele tem um bom sistema educacional, e o sistema educacional alemão é excelente.
A respeito desses argumentos, assinale o que for correto.
(A) Nenhum país desenvolvido tem um sistema educacional ruim, mas os alunos dos países da América Latina têm mostrado um desempenho escolar insatisfatório. Por isso, nenhum país da América Latina é desenvolvido.
(B) A Alemanha é um país desenvolvido porque, quando um país é desenvolvido, ele tem um bom sistema educacional, e o sistema educacional alemão é excelente.
A respeito desses argumentos, assinale o que for correto.
(A) Nenhum país desenvolvido tem um sistema educacional ruim, mas os alunos dos países da América Latina têm mostrado um desempenho escolar insatisfatório. Por isso, nenhum país da América Latina é desenvolvido.
(B) A Alemanha é um país desenvolvido porque, quando um país é desenvolvido, ele tem um bom sistema educacional, e o sistema educacional alemão é excelente.
A respeito desses argumentos, assinale o que for correto.
Capa de material didático da Campanha ˜De Pé no Chão Também Se Aprende a Ler˜.
Êste ―Livro de Leitura para Adultos da Campanha De Pé No Chão Também Se Aprende a Ler‖ não é um trabalho original; é uma adaptação, às condições locais do Rio G. do Norte do ―Livro de Leitura para Adultos do Movimento de Cultura Popular do Recife‖. Se a ―Cartilha‖ do MCP é válida, como acreditamos, então, o certo é que aproveitemos esta experiência válida e apliquemola entre nós. Se o MCP e a ―Campanha De Pé No Chão‖ têm o mesmo embasamento, a autenticidade de uma cultura popular e se se propõem ao mesmo fim – o de liberação popular, através da educação [...] O Brasil não pode mais perder tempo. Por isso, com humildade e coragem, a ―Campanha De Pé No Chão‖, oferece êste seu livro ao Povo.
Mensagem de Moacyr de Góes, então Secretário de Educação da Prefeitura do Natal (1963), no Livro de Leitura para Adultos.
Considerando as ideias expressas nos documentos, é correto afirmar que essa campanha de alfabetização foi
A educação sempre foi um aspecto importante no desenvolvimento das diversas sociedades, no decorrer dos processos históricos. O relato da formação educacional dos jovens, no texto, remete à civilização
Disponível em: http://www.ipea.gov.br. Acesso em: 30/11/2013.
O gráfico demonstra claramente que há um descompasso entre as regiões brasileiras, pois
O cartaz, afixado nos muros de Paris em maio de 1968,
durante os episódios de rebelião estudantil, representa
Um conjunto de escolas revelado pelo novo IDEB mostra que, com esforço e disciplina, dá para cumprir metas e alcançar a excelência.
Poucos indicadores são tão cruciais para o avanço do país quanto o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), termômetro do ensino que produz a mais abrangente e precisa radiografia sobre a sala de aula brasileira. A última leva de dados, divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), mostra que houve avanços nos dois últimos anos, mas adverte - com festival de notas vermelhas para estados, municípios e escolas - que a distância entre o Brasil e os melhores do mundo é ainda longa.
O estabelecimento de cotas nas universidades federais para alunos provenientes das escolas públicas pode melhorar, de forma significativa, a posição do Brasil no ranking do IDEB.