Questões de Vestibular de Conhecimentos Gerais - Conhecimentos Gerais Sobre Arte e Cultura
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A negra. Tarsila do Amaral. 1923
Fonte: A Negra. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra2322/a-negra>. Acesso em: 19 de Set. 2019.
Sobre a obra de Tarsila do Amaral, A Negra, é correto afirmar que:
I. A arte romana era dotada de grande independência e originalidade em relação aos modelos artísticos de outras civilizações, caracterizada pelo naturalismo.
II. Muitas manifestações artísticas gregas expressavam valores religiosos. Os templos eram as principais construções e muitas esculturas representavam deuses. Os escultores procuravam reproduzir com fidelidade a anatomia do corpo humano.
III. Os historiadores dividiram o Renascimento na península itálica, em três períodos: trecento, quattrocento e cinquecento. A característica marcante do quattrocento encontra-se na necessidade de expressar, através da pintura, a realidade social dos pobres.
IV. Ainda no final do Segundo Reinado, começou a tomar corpo na literatura brasileira um tema que depois seria importantíssimo para a afirmação da arte nacional: o Regionalismo.
Assinale a alternativa correta.
(Tarsila do Amaral. Operários, 1933. Palácio da Boa Vista, Campos do Jordão.)
O quadro faz parte do movimento artístico intitulado
[...] Vai, orgulhosa, querida Mas aceita esta lição: No câmbio incerto da vida A libra sempre é o coração O amor vem por princípio, a ordem por base O progresso é que deve vir por fim Desprezaste esta lei de Augusto Comte E foste ser feliz longe de mim [...] Vai, coração que não vibra Com teu juro exorbitante Transformar mais outra libra Em dívida flutuante [...]
(www.letras.mus.br)
A letra da música, apesar do seu lirismo irônico, refere-se à história do Brasil, caracterizada, em grande parte,
O escritor Mário de Andrade fez uma viagem em comitiva à Amazônia e escreveu um diário sobre o périplo, que durou de 13 de maio a 15 de agosto de 1927. Leia alguns trechos desse diário.
Belém, 19 de maio
Depois do jantar, sem que fazer, fomos todos ao cinema
ver a fita importante que os jornais e as pessoas anunciavam,
William Fairbanks em Não percas tempo, filme horrível.
Manaus, 7 de junho.
De-noite, sem que fazer, fomos ao cinema. Levavam com
grande barulho de anúncio William Fairbanks em Não percas
tempo.
Iquitos, 25 de junho.
Me esqueci de contar: ontem, passeando, passamos
pelo cinema local que com grande estardalhaço anunciava
último dia do grande filme Não percas tempo com William
Fairbanks. É que o filme ia e vinha no navio conosco...
(Mário de Andrade. O turista aprendiz, 2002. Adaptado.)