Questões de Vestibular de História e Geografia de Estados e Municípios
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“Não resta outra coisa senão cada um defender-se por si mesmo; duas coisas são necessárias: a revogação do monopólio e a expulsão dos jesuítas, a fim de se recuperar a mão-de-obra livre, no que diz respeito ao comércio e aos índios. Depois haverá tempo de mandar representantes ao Rei e obter a sanção dele.” (Trecho da declaração de Manoel Beckman, um dos líderes da Revolta de Beckman, ocorrida no Maranhão nos anos oitenta do século XVII. Extraído de COSTA, L.C.A.; MELLO, L.I.A. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008, p. 307). Assinale a alternativa correta.
“Era o dia 13 de agosto de 1961, um domingo de sol em Maringá. Logo pela manhã, uma multidão foi tomando conta das ruas da cidade, caminhando em direção à praça da catedral Nossa Senhora da Glória. São trabalhadores, que saem das suas casas, dos mais diversos bairros de Maringá ou que desembarcam de caminhões e carros, vindos de outras 100 localidades da região. Às 10 horas, diante de 10 mil pessoas, uma missa campal é celebrada pelos bispos de Maringá, Londrina, Campo Mourão e Jacarezinho, em conjunto com mais de uma dezena de padres. Logo após a missa, um grande churrasco foi preparado e distribuído para a multidão faminta e sedenta. Às duas da tarde, sob o sol acanhado de fim de inverno, essa mesma multidão assistiu a um desfile de mais de dois quilômetros de carros alegóricos (...), que traziam no seu interior os mais diversos tipos de frutas e produtos agrícolas, simbolizando as atividades rurais da região. Atrás dos carros, uma grande quantidade de homens e mulheres carregava seus instrumentos de trabalho, como machado, foice, enxada e outros. (...) Era a “festa da lavoura”, organizada pelas dioceses de Maringá e Londrina, para lançar a Frente Agrária Paranaense (FAP).” (PRIORI, Ângelo. Lutas sociais e conflitos políticos: alguns temas da história de Maringá (o II Congresso de Trabalhadores Rurais e a formação da Frente Agrária Paranaense). In: DIAS, R. B.; GONÇALVES, J. H. R. Maringá e Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 155-156).
“Era o dia 13 de agosto de 1961, um domingo de sol em Maringá. Logo pela manhã, uma multidão foi tomando conta das ruas da cidade, caminhando em direção à praça da catedral Nossa Senhora da Glória. São trabalhadores, que saem das suas casas, dos mais diversos bairros de Maringá ou que desembarcam de caminhões e carros, vindos de outras 100 localidades da região. Às 10 horas, diante de 10 mil pessoas, uma missa campal é celebrada pelos bispos de Maringá, Londrina, Campo Mourão e Jacarezinho, em conjunto com mais de uma dezena de padres. Logo após a missa, um grande churrasco foi preparado e distribuído para a multidão faminta e sedenta. Às duas da tarde, sob o sol acanhado de fim de inverno, essa mesma multidão assistiu a um desfile de mais de dois quilômetros de carros alegóricos (...), que traziam no seu interior os mais diversos tipos de frutas e produtos agrícolas, simbolizando as atividades rurais da região. Atrás dos carros, uma grande quantidade de homens e mulheres carregava seus instrumentos de trabalho, como machado, foice, enxada e outros. (...) Era a “festa da lavoura”, organizada pelas dioceses de Maringá e Londrina, para lançar a Frente Agrária Paranaense (FAP).” (PRIORI, Ângelo. Lutas sociais e conflitos políticos: alguns temas da história de Maringá (o II Congresso de Trabalhadores Rurais e a formação da Frente Agrária Paranaense). In: DIAS, R. B.; GONÇALVES, J. H. R. Maringá e Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 155-156).
“Era o dia 13 de agosto de 1961, um domingo de sol em Maringá. Logo pela manhã, uma multidão foi tomando conta das ruas da cidade, caminhando em direção à praça da catedral Nossa Senhora da Glória. São trabalhadores, que saem das suas casas, dos mais diversos bairros de Maringá ou que desembarcam de caminhões e carros, vindos de outras 100 localidades da região. Às 10 horas, diante de 10 mil pessoas, uma missa campal é celebrada pelos bispos de Maringá, Londrina, Campo Mourão e Jacarezinho, em conjunto com mais de uma dezena de padres. Logo após a missa, um grande churrasco foi preparado e distribuído para a multidão faminta e sedenta. Às duas da tarde, sob o sol acanhado de fim de inverno, essa mesma multidão assistiu a um desfile de mais de dois quilômetros de carros alegóricos (...), que traziam no seu interior os mais diversos tipos de frutas e produtos agrícolas, simbolizando as atividades rurais da região. Atrás dos carros, uma grande quantidade de homens e mulheres carregava seus instrumentos de trabalho, como machado, foice, enxada e outros. (...) Era a “festa da lavoura”, organizada pelas dioceses de Maringá e Londrina, para lançar a Frente Agrária Paranaense (FAP).” (PRIORI, Ângelo. Lutas sociais e conflitos políticos: alguns temas da história de Maringá (o II Congresso de Trabalhadores Rurais e a formação da Frente Agrária Paranaense). In: DIAS, R. B.; GONÇALVES, J. H. R. Maringá e Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 155-156).
“Era o dia 13 de agosto de 1961, um domingo de sol em Maringá. Logo pela manhã, uma multidão foi tomando conta das ruas da cidade, caminhando em direção à praça da catedral Nossa Senhora da Glória. São trabalhadores, que saem das suas casas, dos mais diversos bairros de Maringá ou que desembarcam de caminhões e carros, vindos de outras 100 localidades da região. Às 10 horas, diante de 10 mil pessoas, uma missa campal é celebrada pelos bispos de Maringá, Londrina, Campo Mourão e Jacarezinho, em conjunto com mais de uma dezena de padres. Logo após a missa, um grande churrasco foi preparado e distribuído para a multidão faminta e sedenta. Às duas da tarde, sob o sol acanhado de fim de inverno, essa mesma multidão assistiu a um desfile de mais de dois quilômetros de carros alegóricos (...), que traziam no seu interior os mais diversos tipos de frutas e produtos agrícolas, simbolizando as atividades rurais da região. Atrás dos carros, uma grande quantidade de homens e mulheres carregava seus instrumentos de trabalho, como machado, foice, enxada e outros. (...) Era a “festa da lavoura”, organizada pelas dioceses de Maringá e Londrina, para lançar a Frente Agrária Paranaense (FAP).” (PRIORI, Ângelo. Lutas sociais e conflitos políticos: alguns temas da história de Maringá (o II Congresso de Trabalhadores Rurais e a formação da Frente Agrária Paranaense). In: DIAS, R. B.; GONÇALVES, J. H. R. Maringá e Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 155-156).
“Era o dia 13 de agosto de 1961, um domingo de sol em Maringá. Logo pela manhã, uma multidão foi tomando conta das ruas da cidade, caminhando em direção à praça da catedral Nossa Senhora da Glória. São trabalhadores, que saem das suas casas, dos mais diversos bairros de Maringá ou que desembarcam de caminhões e carros, vindos de outras 100 localidades da região. Às 10 horas, diante de 10 mil pessoas, uma missa campal é celebrada pelos bispos de Maringá, Londrina, Campo Mourão e Jacarezinho, em conjunto com mais de uma dezena de padres. Logo após a missa, um grande churrasco foi preparado e distribuído para a multidão faminta e sedenta. Às duas da tarde, sob o sol acanhado de fim de inverno, essa mesma multidão assistiu a um desfile de mais de dois quilômetros de carros alegóricos (...), que traziam no seu interior os mais diversos tipos de frutas e produtos agrícolas, simbolizando as atividades rurais da região. Atrás dos carros, uma grande quantidade de homens e mulheres carregava seus instrumentos de trabalho, como machado, foice, enxada e outros. (...) Era a “festa da lavoura”, organizada pelas dioceses de Maringá e Londrina, para lançar a Frente Agrária Paranaense (FAP).” (PRIORI, Ângelo. Lutas sociais e conflitos políticos: alguns temas da história de Maringá (o II Congresso de Trabalhadores Rurais e a formação da Frente Agrária Paranaense). In: DIAS, R. B.; GONÇALVES, J. H. R. Maringá e Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 155-156).