Questões de Vestibular de História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa
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A história da Revolução francesa, como a própria Revolução, apaixonou multidões. Por um século essas paixões tornaram difícil qualquer estudo objetivo, e ainda hoje têm influência sobre a historiografia revolucionária. A história da Revolução foi por muito tempo uma arma nas lutas políticas do século XIX — em tais condições foram valorizados certos problemas e deixados de lado outros igualmente importantes.
Fonte: GODECHOT, Jacques. As grandes correntes da historiografia da Revolução Francesa, de 1789 aos nossos dias. In: Revista de História. v. 39 n. 80, 1969.
De acordo com esse trecho, é correto afirmar que:
“Nos idos de 1788-1789, figuras proeminentes da sociedade de Minas Gerais fizeram sucessivas reuniões, nas quais debateram a situação da capitania, a possibilidade, as estratégias e os alvos de uma sedição, traçando as linhas muito gerais de uma nova ordem política e econômica.”
Texto II
“Os inconfidentes da Bahia de 1798 tocavam, ao mesmo tempo, na condição de dominação política; no instrumento da integração subordinada das colônias ao império luso (exclusivo comercial); e nas decorrências do escravismo, embora não defendessem a abolição, bandeira presente apenas marginalmente.”
Fonte: VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. São Paulo: Cia das Letras, 2000, p.37 e p. 110.
As duas sedições, às quais o autor se refere acima, são contemporâneas de um grande movimento antiabsolutista que ficou conhecido com o nome de:
(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)
Essa afirmação pode ser considerada
(Michel Vovelle. A Revolução Francesa explicada à minha neta, 2007.)
A frase apresenta a Revolução Francesa, destacando