Questões de Vestibular
Sobre história geral em história
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P. Anderson. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1982.
Na região das formações sociais gregas,
Kosovo celebra 20 anos do fim da guerra
Fonte: Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/06/11/interna_internacional,1060916/kosovo-celebra-20-anos-do-fim-da-guerra.shtml>. Acesso em 25 ago. 2019.
Sobre a Guerra de Kosovo, afirma-se:
Leia a imagem e o texto a seguir para responder à questão:
Desde sua construção, em agosto de 1961, o muro de Berlim sempre foi identificado com o governo do Partido Socialista Unificado da Alemanha (SED, na sigla em alemão) e especificamente com Walter Ulbricht e Erich Honecker. O máximo símbolo da divisão da cidade de Berlim, da Alemanha, do continente europeu e, em certo sentido, do conflito da Guerra Fria era justificado pelos dirigentes comunistas germano-orientais sob o argumento de proteger a economia da República Democrática da Alemanha (RDA) do saqueio, do contrabando e da especulação – além de controlar a população e evitar a fuga em massa de trabalhadores qualificados para o setor oeste da cidade, território da República Federal da Alemanha (RFA).
Fonte: AVILA, Carlos Federico Domínguez. A queda do muro de Berlim: um estudo com fontes
brasileiras. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 18, n. 37, p. 93-110, out. 2010.
O muro de Berlim foi derrubado em 1989. Sobre a conjuntura de construção e queda do muro é possível afirmar:
“Era um objetivo absurdo, que trazia em si a derrota e que arruinou vencedores e vencidos; que empurrou os derrotados para a revolução e os vencedores para a bancarrota e a exaustão física. Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8. A Grã-Bretanha jamais voltou a ser a mesma após 1918, porque o país arruinara sua economia travando uma guerra que ia muito além de seus recursos. Além disso, a vitória total, ratificada por uma paz punitiva, imposta, arruinou as escassas possibilidades existentes de restaurar alguma coisa que guardasse mesmo fraca semelhança com uma Europa estável, liberal, burguesa, como reconheceu de imediato o economista John Maynard Keynes. Se a Alemanha não fosse reintegrada na economia europeia, isto é, se não se reconhecesse e aceitasse o peso econômico do país dentro dessa economia, não poderia haver estabilidade. Mas essa era a última consideração na mente dos que tinham lutado para eliminar a Alemanha”.
Fonte: HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve do século XX: 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995, p. 38.
“Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8”. (grifo nosso)
“Era um objetivo absurdo, que trazia em si a derrota e que arruinou vencedores e vencidos; que empurrou os derrotados para a revolução e os vencedores para a bancarrota e a exaustão física. Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8. A Grã-Bretanha jamais voltou a ser a mesma após 1918, porque o país arruinara sua economia travando uma guerra que ia muito além de seus recursos. Além disso, a vitória total, ratificada por uma paz punitiva, imposta, arruinou as escassas possibilidades existentes de restaurar alguma coisa que guardasse mesmo fraca semelhança com uma Europa estável, liberal, burguesa, como reconheceu de imediato o economista John Maynard Keynes. Se a Alemanha não fosse reintegrada na economia europeia, isto é, se não se reconhecesse e aceitasse o peso econômico do país dentro dessa economia, não poderia haver estabilidade. Mas essa era a última consideração na mente dos que tinham lutado para eliminar a Alemanha”.
Fonte: HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve do século XX: 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995, p. 38.
As alianças militares, as disputas colonialistas e a corrida armamentista levaram a Europa à Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Acerca desse contexto é correto afirmar, exceto: