Questões de Vestibular
Sobre história geral em história
Foram encontradas 2.979 questões
Considera-se como alguns dos principais feitos do período Cromwell, EXCETO,
Assinale a alternativa que se refere corretamente ao trecho acima.
O Manifesto Comunista, escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, expressa uma série de ideias que anunciam os princípios do comunismo. A respeito do comunismo, analise as proposições e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
I. Foi o modelo político implementado na Alemanha Nazista e na Rússia Stalinista. II. O modelo comunista prevê um governo ditatorial, centralizado nos proletários que instauram um governo de substituição ao que vinha sendo exercido pela sociedade burguesa. III. No Brasil, o governo de João Goulart foi, irrefutavelmente, comunista.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Leia
as citações seguintes:
"Vejo-o
apenas como um século de massacres e guerras". (René Dumont, ecologista
francês) "Não posso deixar de pensar que este foi o século mais violento
da história humana". (Willian Golding,
escritor inglês)
"Nós,
que sobrevivemos aos Campos, não somos verdadeiras testemunhas. (...) Nós,
sobreviventes, somos uma minoria não só minúscula, como também anômala. Somos
aqueles que, por prevaricação, habilidade ou sorte, jamais tocaram o fundo. Os
que tocaram, e que viram a face das Górgonas, não voltaram, ou voltaram sem
palavras". (Primo Levi, escritor italiano)
As citações acima transcritas, referem-se à(s) ao(s):
Instrução: Leia atentamente o texto abaixo para responder a questão.
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Paralelos históricos nunca são exatos, e por isso sempre são suspeitos, mas no século XIX está o molde do que nos acontece agora, com as revoluções anárquicas da era da restauração pós-Bonaparte, nascidas da frustração com a promessa libertária esgotada da Revolução Francesa, no lugar do nosso atual inconformismo sem centro, nascido da frustração com experiências socialistas fracassadas. Nos dois casos, a revolta sem método, muitas vezes apolítica e suicida, substituiu a revolução racionalizada.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 149)
Considere o texto abaixo.
Deve ter sido importante para Drummond o poema do escritor chileno Pablo Neruda, lido na cidade do México em 1942 e logo depois afixado em cartazes nas ruas da cidade: “Canto a Stalingrado”. O poema de Neruda não fala de vitória, e sim de resistência, além de clamar de modo indignado pela abertura da Segunda Frente que viria aliviar a União Soviética da pressão nazista. Já na “Carta a Stalingrado”, de Drummond, o núcleo propriamente do poema se espraia tanto para o lado épico, que relaciona a vitória de Stalingrado aos destinos da humanidade, como para o lado lírico, em que a batalha é vista a partir das suas ressonâncias no “eu”.
(MOURA, Murilo Marcondes de. O mundo sitiado. São Paulo: Editora 34, 2016, p. 128)
Considere o texto abaixo.
Há no Romantismo nacional uma expressão evidente do culto da nacionalidade, o qual, tomado num sentido mais amplo, se manifesta também em lutas pela afirmação da liberdade política e determina a exaltação de valores e tradições. Esse sentimento é tomado também nos seus aspectos sociais, sob o apanágio dos direitos do homem livre, razão de ser do movimento abolicionista e matéria para o romance, para o teatro e para a poesia da época.
(Adaptado de: CANDIDO, Antonio e CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira I. Das origens ao Romantismo. São Paulo: DIFE, 1974, p. 207-208)
A propaganda através de inscrições e desenhos em muros e paredes é uma parte integrante da Paris revolucionária de Maio de 1968. Ela se tornou uma atividade de massa, parte e parcela do método de autoexpressão da Revolução.
Considerando o texto e a imagem anteriores, assinale a
alternativa correta sobre o movimento de Maio de 1968.
*si – significa “sim” em italiano.
Bella Ciao
Querida, adeus
Esta manhã, eu acordei
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus,
adeus!
Esta manhã, eu acordei
E encontrei um invasor
Oh, membro da Resistência, leve-me embora
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus,
adeus!
Oh, membro da Resistência, leve-me embora
Porque sinto que vou morrer
E se eu morrer como um membro da Resistência
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus,
adeus!
E se eu morrer como um membro da Resistência
Você deve me enterrar
E me enterre no alto da montanha
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus,
adeus!
E me enterre no alto da montanha
Sob a sombra de uma bela flor. (...).
A fotografia anterior registra a fachada do Partido Nacional Fascista de Benito Mussolini em 1934. A música Bella Ciao foi um hino cantado contra o fascismo de Mussolini e as tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Em 25 de abril de 2018, quando a Itália celebrou 73 anos de sua libertação do nazifascismo, a canção foi entoada em várias partes do país.
Sobre os usos da imagem e da música, assinale a
alternativa correta.
Os viajantes, missionários, administradores coloniais e etnógrafos europeus, no passado, tenderam a fundir múltiplas identidades em um único conceito de tribo. O uso da palavra tribo para descrever as sociedades africanas surgiu de um desejo de enaltecer o Estado-nação, ao mesmo tempo em que sugeria a inferioridade inerente de outros. Em resumo, conotava políticas primitivas que eram menos desenvolvidas do que as políticas dos Estados-nação.
(Adaptado de John Parker e Richard Rathbone, “A ideia de África”, em História da África. Lisboa: Quimera, 2016, p. 56-58.)
Baseado no texto acima e em seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
Os estudiosos muçulmanos adaptaram a herança recebida dos povos arabizados. Entre os domínios conquistados pelos muçulmanos estavam a Mesopotâmia e o antigo Egito, civilizações que desde cedo observaram os fenômenos astronômicos. O estudo dos fenômenos naturais no Crescente Fértil possibilitou a agricultura e perdurou por milênios. Nas costas do Mar Egeu, na região da Jônia, surgiram no século VI a.C. as primeiras explicações dos fenômenos naturais desvinculadas dos desígnios divinos. E as conquistas de Alexandre permitiram o início do intercâmbio entre o conhecimento grego, de um lado, e o dos antigos impérios egípcio, babilônico e persa, de outro. Além disso, houve trocas científicas e culturais com os indianos. O império árabe-islâmico foi, a partir do século VII, o herdeiro desse legado científico multicultural, ao qual os estudiosos muçulmanos deram seus aportes ao longo da Idade Média.
(Adaptado de Beatriz Bissio, O mundo falava árabe. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012, p. 200-201.)
Considerando o texto acima sobre o Islã Medieval e seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
FIDORA, A. e HIGUERA, J. G. (eds.) Ramon Llull caballero de la fe. Cuadernos de Anuário Filosófico -Série de Pensamiento Español. Pamplona: Universidad de Navarra, 2001, p. 13-40.
O texto acima fala sobre alguns dos princípios que constituem o código ético da cavalaria feudal que são: