Questões de Vestibular de História - Imperialismo e Colonialismo do século XIX
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Texto 1
Minha pele, Luanda
Antessala, Aruanda
Tipo T'Challa, Wakanda
Veneno Black Mamba
Bandoleiro em bando
Qué o comando dessas banda?
'Sa noite cês vão ver mais sangue
Do que Hotel Ruanda
Texto 2
Não sei onde ela tinha ido à escola, mas ela sabia ler e escrever. Saber escrever era algo perigoso se você tinha um pai exilado no Burundi. Logo começam a suspeitar que está se correspondendo com os tutsis que preparam seu retorno a Ruanda, que você é uma espiã dando informações aos que estão desse lado da fronteira e poderia facilitar a volta dos tutsis.
Esses textos foram retirados, respectivamente, da música “Pantera Negra”, de Emicida, e do livro “A mulher de pés descalços”, de Scholastique Mukasonga, e fazem referência à guerra civil em Ruanda. Sobre esse conflito, é correto afirmar:
Observe a figura abaixo.
Adaptado de:<http://diplomatizzando.
blogspot.com.br/2015/04/a-partilha-da-africa-
excerto-de-livro.html>. Acesso em: 20 ago. 2015.
A Conferência de Berlim (1884) e a subsequente “Partilha da África” pelas potências europeias tiveram um papel fundamental na transição de uma dominação informal para um colonialismo bastante agressivo, o chamado “novo imperialismo”.
Uma das principais características desse novo
imperialismo foi
(BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. Atual Editora. 2a edição. SR 1987. p. 34 .)
Atom ada de BacNinh, na China, pelos franceses em 1884. Wikipédia.
Em meados do século XIX, o vasto território chinês e seu império milenar quase completamente isolado do mundo foram “abertos” às nações imperialistas, atraídas por suas imensas potencialidades. Pode ser assinalada como uma potencialidade chinesa:
(Ynaê Lopes dos Santos. História da África e do Brasil afrodescendente, 2017.)
Ao avaliar a presença europeia no continente africano ao longo do século XIX, o texto caracteriza
A classificação das raças em “superiores” e “inferiores”, recorrente desde o século XVII, ganha uma falsa legitimidade baseada no mito iluminista do saber científico, coincidindo com a necessária justificativa de que a dominação e a exploração da África, mais do que “naturais” e inevitáveis, eram “necessárias” para desenvolver os “selvagens” africanos, de acordo com as normas e os valores da civilização ocidental.
(Leila Leite Hernandez. A África na sala de aula: visita à história contemporânea, 2005.)
As teorias raciais utilizadas durante o processo de colonização da África no século XIX eram