Questões de Vestibular Comentadas sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

Foram encontradas 84 questões

Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2019 - UNB - Vestibular - Prova objetiva - Vestibular indígena |
Q1397574 História
Acerca da produção dos espaços geográficos no Brasil a partir do século XVII, julgue os itens que se seguem.
Entre os eventos que marcaram o início do século XVII, no Brasil, encontram-se a ocupação de novas terras e a contratação de mão de obra para a expansão da lavoura canavieira no sertão nordestino.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2019 - UNB - Vestibular - Prova objetiva - Vestibular indígena |
Q1397573 História
Acerca da produção dos espaços geográficos no Brasil a partir do século XVII, julgue os itens que se seguem.
A ocupação dos espaços geográficos no Brasil teve início no século XVII e, naquela época, concentrava-se no litoral brasileiro.
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: IF Farroupilha - RS Prova: INEP - 2019 - IF Farroupilha - RS - Vestibular |
Q1391119 História

Observe a imagem.


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A formação de quilombos foi o resultado das lutas dos povos africanos contra a escravidão ocorridas no Brasil e na América como um todo.


No Brasil, a organização do quilombo de Palmares tirou o sono dos Senhores de engenho, tanto brasileiros, como portugueses, pela forma como o seu líder (Zumbi) enfrentou a ordem escravista.


O resultado dessa luta repercute atualmente num dia de reflexão profunda sobre o racismo e busca de formas efetivas de sua superação.


Trata-se do dia

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Q1340215 História

Da ilha amazônica de Marajó ao interior do Piauí, os padres da Companhia possuíam extensas fazendas de gado e de cavalos. No Amazonas, as flotilhas de canoas dos jesuítas aportavam todos os anos em Belém com invejáveis quantidades de cacau, cravo-da-índia, canela e salsaparrilha, cultivados às margens dos principais afluentes do grande rio. A Companhia possuía direitos e privilégios que incluíam a total isenção em Portugal e no Brasil de taxas alfandegárias para todos os seus produtos.

(Daniel Alden. “O período final do Brasil colônia: 1750-1808”.
In: Leslie Bethell (org.) História da América Latina:
A América Latina Colonial, vol. II, 1999. Adaptado.)


O Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, expulsou a Companhia de Jesus de Portugal e do Brasil em 1759. A sua decisão visou, entre outros objetivos,

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Vestibular |
Q1281733 História

    No fim da carta de que V. M.1 me fez mercê me manda V. M. diga meu parecer sobre a conveniência de haver neste estado ou dois capitães-mores ou um só governador.

    Eu, Senhor, razões políticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece.

    Digo que menos mal será um ladrão que dois; e que mais dificultoso serão de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Catão dois cidadãos romanos para o provimento de duas praças, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais são os dois capitães-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa não tem nada, Inácio do Rego não lhe basta nada; e eu não sei qual é maior tentação, se a 1 , se a 2 . Tudo quanto há na capitania do Pará, tirando as terras, não vale 10 mil cruzados, como é notório, e desta terra há-de tirar Inácio do Rego mais de 100 mil cruzados em três anos, segundo se lhe vão logrando bem as indústrias.

    Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes índios, aos quais trata como tão escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, além da injustiça que se faz aos índios, é ocasião de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lágrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em três meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: “Padre, não são esses os por que eu choro, senão pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peço a Deus todos os dias que me os leve também.”

    São lastimosas as misérias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como não têm com que agradecer, se algum índio se reparte não lhe chega a eles, senão aos poderosos; e é este um desamparo a que V. M. por piedade deverá mandar acudir.

    Tornando aos índios do Pará, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a consciência a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasião deste serviço se cometem.

(Sérgio Rodrigues (org.). Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.)

1V. M.: Vossa Majestade.

Em um estudo publicado em 2005, o historiador Gustavo Acioli Lopes vale-se, no quadro da economia colonial, da expressão “primo pobre” para se referir ao produto derivado das lavouras mencionadas por Antônio Vieira em sua carta. No contexto histórico em que foi escrita a carta, o “primo rico” seria
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Ano: 2019 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2019 - USP - Vestibular |
Q1169926 História
As tentativas holandesas de conquista dos territórios portugueses na América tinham por objetivo central
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Ano: 2019 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2019 - USP - Vestibular |
Q1169921 História
Pesquisadores do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, encontraram o crânio e uma parte do fêmur de Luzia, o esqueleto humano mais antigo descoberto na América que revolucionou as teorias científicas sobre a ocupação do continente. Os fósseis foram achados há alguns dias (não foi divulgado quando) junto aos escombros do edifício, parcialmente destruído por um incêndio em 2 de setembro. O crânio está fragmentado, porque a cola que mantinha os seus pedaços juntos se foi com o calor, mas a equipe está bastante otimista com suas condições. Júlia Barbon, Folha de São Paulo, Outubro/2018. Adaptado.
O esqueleto de Luzia,
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Ano: 2019 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2019 - UFRGS - Vestibular 4º Dia |
Q1013846 História

Observe a tabela abaixo, que apresenta o número de africanos escravizados que desembarcaram no Brasil, após a independência, e considere o texto do historiador Sidney Chalhoub.


Imagem associada para resolução da questão


Não obstante a proibição legal, e após decrescimento temporário nas entradas de africanos durante a primeira metade da década de 1830, o comércio negreiro, então clandestino, assumiu proporções aterradoras nos anos seguintes, impulsionado pela demanda por trabalhadores para as fazendas de café, useiro e vezeiro no logro aos cruzeiros britânicos, auxiliado pela conivência e corrupção de autoridades públicas e com o apoio de setores diversos da população. [...] Não custa meditar por um momento no que se acaba de anunciar: a riqueza e o poder dos cafeicultores, que se tornaria símbolo maior da prosperidade imperial ao longo do Segundo Reinado, viabilizaram-se ao arrepio da lei, pela aquisição de cativos provenientes de contrabando.

CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2012. p. 36-37.


Considere as seguintes afirmações sobre os dados e o texto acima.

I - O tráfico transatlântico, durante a maior parte do Império Brasileiro, foi uma prática ilegal, sustentada, entre outras coisas, pelo conluio de elites econômicas com setores da administração monárquica.

II - A flutuação do número de africanos escravizados que desembarcaram no Brasil explica-se apenas pela dinâmica de oferta e procura, sem o impacto de leis e tratados nacionais e internacionais.

III- O número de africanos escravizados teve um imediato decréscimo nos cinco anos seguintes à aprovação da Bill Aberdeen pelo parlamento britânico, que autorizava o aprisionamento de navios negreiros pela Marinha inglesa.


Quais estão corretas?

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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1003816 História

Atente para o que disse o jesuíta André João Antonil sobre a escravidão no Brasil:

“No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor(...), de que se não usa com os brutos animais, fazendo algum senhor mais caso de um cavalo que de meia dúzia de escravos...”

ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1982, p.37. (Coleção Reconquista do Brasil). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraFor m.do?select_action=&co_obra=1737

Com base no trecho acima e no que se sabe sobre o sistema escravista ocorrido no Brasil, é correto dizer que

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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1003815 História

Leia atentamente o seguinte excerto:

“...Os holandeses então retornaram, em 1630, e atacaram Pernambuco, por ser a mais próspera capitania da colônia. A partir de Olinda e Recife, eles expandiram gradativamente seu domínio pelas terras do Nordeste”.

FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimarães. Estudos de História. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010, p.255.

O trecho acima está relacionado ao fato histórico que corresponde

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Ano: 2019 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2019 - CEDERJ - Vestibular - Segundo Semestre |
Q998688 História
Uma das primeiras manifestações importantes do Estado português na sua colônia Brasil já delineava, de certa maneira, que a produção agrícola se associaria aos latifúndios. Essa ação do Estado português no Brasil corresponde à
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular |
Q1686607 História
Imagem associada para resolução da questão Moenda
O detalhe da gravura “Engenho de Itamaracá” (1647), de Frans Post, pintor holandês que esteve no Brasil no século XVII, coloca em evidência o principal produto de interesse dos holandeses à época da ocupação no Nordeste. Tal produto pode ser corretamente identificado como
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Q1403433 História

Observe o mapa e leia o texto abaixo.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em:

<https://www.google.com.br/search?q=escravid%>.

Acesso em: 4 ago. 2018.



     (...) no século XV, o tráfico negreiro, ou tráfico de escravos, assumiu enormes proporções. Os Estados europeus instalaram feitorias e portos de abastecimento de escravos no litoral africano. Nessas feitorias, foram embarcados os escravos que vieram para as colônias europeias na América nos navios chamados tumbeiros. 

Disponível em:

<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.htm>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


Sobre a relação entre a formação do Brasil como país e a escravidão, é correto afirmar que

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Ano: 2018 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2018 - Esamc - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1390475 História

Leia as informações para responder à questão:


Imagem associada para resolução da questão


[...] nas últimas décadas do século XVIII, a sociedade mineira entrava em uma fase de declínio, marcada pela queda contínua da produção de ouro e pelas medidas da Coroa no sentido de garantir a arrecadação do quinto. [...] Em sua grande maioria [os inconfidentes] constituíam um grupo da elite colonial, formado por mineradores, fazendeiros, padres envolvidos em negócios, funcionários, advogados de prestígio e uma alta patente militar [...].

(FAUSTO, Boris. História do Brasil. SP: Edusp, 2012, p. 100.)


Imagem associada para resolução da questão


De todos os movimentos de revolta que eclodiram no Brasil colonial, a Conjuração baiana de 1798 foi o mais abrangente em termos dos objetivos políticos, da abertura à participação das camadas populares e dos ideais de mudanças sociais propostos. Assim como os inconfidentes mineiros, os conjurados baianos defendiam a emancipação política do Brasil através do rompimento do pacto colonial. Mas foram mais além, ao propor profundas mudanças sociais como a abolição dos privilégios vigentes que garantissem a igualdade entre os homens, de diferentes raças e cor, e o fim da escravidão.

(Conjuração Baiana teve grande participação popular.

Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/ conjuracao-baiana-revolta-dos-alfaiates-teve-grande-participacao-popular.htm.

Acesso em: 15 ago. 2018, às 17h40.)


Tomando por base as informações e o contexto por elas retratado, julgue os itens:

I. A ausência de negros na primeira imagem, bem como as vestimentas dos participantes, aponta para o caráter elitista da Conjuração Mineira, em oposição ao caráter popular da rebelião na Bahia, na qual os principais líderes eram negros.

II. Apesar de ambas as conspirações terem sofrido influências comuns, como a dos ideais iluministas, enquanto a Mineira apresentou caráter econômico, a Baiana apresentou um conteúdo social.

III. Apesar das diferenças em relação aos participantes, ambas as conspirações apresentaram a abolição da escravidão como um princípio básico de seus projetos políticos e sociais.


Está (ão) correto (s):

Alternativas
Q1344083 História
A tabela abaixo apresenta a movimentação do tráfico transatlântico de escravos entre 1501 e 1866, de acordo com a região de desembarque.
Imagem associada para resolução da questão
Fonte: The Trans-Atlantic Slave Trade Database. Disponível em:< http://www.slavevoyages.org/assessment/estimates>. Acesso em: 24 mar. 2018. (adaptado)

Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas a seguir.

(  ) A descoberta do ouro na região das Minas Gerais (1696) explica o significativo incremento no volume de africanos desembarcados nos portos do Brasil a partir do último quarto do século XVII.
(  ) A independência do Haiti e a abolição da escravidão na ilha não representou uma redução da participação do Caribe francês nos circuitos do tráfico transatlântico de escravos.
(  ) A concorrência das colônias inglesas, francesas e holandesas não retirou do Brasil o monopólio da produção de açúcar a partir da segunda metade do século XVII. Este aspecto fica evidente na participação das respectivas regiões no volume do tráfico atlântico até o final do século XVIII.
(  ) Em 1831, como resultado da pressão do governo inglês, passou a vigorar no Império do Brasil a chamada “L i F ijó” qu d cr tou a xtinção do tráfico atlântico na r gião. ontudo, os dados indicam que o comércio negreiro seguiu plenamente ativo até a sua proibição definitiva em 1850 (“Lei Eusébio de Queiroz”).

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2018 - EINSTEIN - Vestibular 2019 - Prova 1 |
Q1339202 História

Crise do sistema colonial é, portanto, aqui entendida como o conjunto de tendências políticas e econômicas que forcejavam no sentido de distender ou mesmo desatar os laços de subordinação que vinculavam as colônias ultramarinas às metrópoles europeias.


           (Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), 1981.)


A crise mencionada no texto pode ser associada, entre outros fatores,

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - Vestibular - Conhecimentos Gerais |
Q1328913 História
       Para doze anos compreendidos entre 1776 e 1807 — 1776, 1777, 1789, 1796 e 1800-1807 — temos dados suficientes para medir as exportações do algodão brasileiro para Portugal e suas reexportações. Durante esses anos, foram embarcadas para o reino 5 433 087 arrobas, mais de três quartos das quais (76,1%) foram enviados para mercados estrangeiros, principalmente a Inglaterra (55,4%) e a França (31,2%). Entre 1781 e 1792, a parte do Brasil no mercado inglês de algodão em rama aumentou de 5,8 para mais de 30%. Por volta de 1800, o algodão representava 28% do valor das reexportações portuguesas de produtos oriundos do Brasil.
(Dauril Alden. “O período final do Brasil colônia: 1750-1808” In: Leslie Bethell (org.). História da América Latina: a América Latina colonial, vol. II, 1999. Adaptado.)

O excerto faz uma descrição abrangente
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280706 História

Observe a obra a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Domingos Jorge Velho em tela de Benedito Calixto (1903)

Acervo do Museu Paulista


Em tela pintada muito tempo depois da morte do paulista Domingos Jorge Velho, é possível afirmar que o bandeirante foi representado de forma

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2018 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q956713 História
O dia em que o capitão-mor Pedro Álvares Cabral levantou a cruz [...] era a 3 de maio, quando se celebra a invenção da Santa Cruz em que Cristo Nosso Redentor morreu por nós, e por esta causa pôs nome à terra que se encontrava descoberta de Santa Cruz e por este nome foi conhecida muitos anos. Porém, como o demônio com o sinal da cruz perdeu todo o domínio que tinha sobre os homens, receando perder também o muito que tinha em os desta terra, trabalhou que se esquecesse o primeiro nome e lhe ficasse o de Brasil, por causa de um pau assim chamado de cor abrasada e vermelha com que tingem panos [...].
(Frei Vicente do Salvador, 1627. Apud Laura de Mello e Souza.
O Diabo e a Terra de Santa Cruz, 1986. Adaptado.)
O texto revela que
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2018 - UECE - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q951171 História

Segundo nos informa Darcy Ribeiro (1995, p.194), em fins do século XVI, a colônia possuía 3 cidades, a maior delas, Salvador, então sede do Governo Geral, contava com aproximadamente 15 mil habitantes; no final do século XVII, salvador tinha em torno de 30 mil habitantes e Recife tinha 20 mil. Ao final do século XVIII, enquanto cidades centenárias como Salvador e Recife tinham por volta de 40 mil e 25 mil habitantes, respectivamente, a jovem cidade de Vila Rica, hoje Ouro Preto, elevada à categoria de Vila somente em 1711, já possuía cerca de 30 mil habitantes.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 194.


O fenômeno demográfico do rápido crescimento populacional de Vila rica (Ouro Preto) no século XVIII é atribuído

Alternativas
Respostas
21: E
22: E
23: E
24: D
25: A
26: A
27: B
28: A
29: C
30: B
31: C
32: D
33: E
34: B
35: E
36: E
37: D
38: A
39: E
40: B