Questões de Vestibular de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo
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Fonte 1
DEBRET, Jean-Baptiste. Feitor castigando escravo. 1835. Disponível em: <http://www.terrabrasileira.net/folclore/origens/africana/escravo.html>. Acesso em: 24 ago. 2007.
Fonte 2
PROVÍNCIA DE SÃO PAULO, 14 maio 1875.
DELL’AGOSTINO, Adriana de Oliveira Gabardo; VASCO, Ediméri Stadler; SILVA, Sérgio Aguilar. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base Editora, 2005. p. 72. (Sociedade brasileira, 3).
Tomando como referência essas duas fontes históricas, com relação à escravidão africana no Brasil, podemos afirmar que
Sobre a formação e o estabelecimento das fronteiras do território brasileiro representados no mapa é correto afirmar que:
A imagem acima, do artista francês Jean-Baptiste Debret, presente em seu livro, Viagem pitoresca e Histórica ao Brasil, retrata uma cena referente aos costumes presentes no Brasil colonial. A respeito da sociedade que se organizou em função da economia agroexportadora, implantada no século XVI, em nosso país é correto afirmar que
Estimativa do número de africanos desembarcados em cada região
(em milhares de indivíduos)
O número de africanos desembarcados no Brasil devido ao
tráfico negreiro, conforme tabela, foi o maior, ao se
compararem os dados da América Britânica e os Estados
Unidos. Uma das explicações para essa diferença é que
Fonte: The Trans-Atlantic Slave Trade Database. Disponível em:< http://www.slavevoyages.org/assessment/estimates>. Acesso em: 24 mar. 2018. (adaptado)
Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas a seguir.
( ) A descoberta do ouro na região das Minas Gerais (1696) explica o significativo incremento no volume de africanos desembarcados nos portos do Brasil a partir do último quarto do século XVII.
( ) A independência do Haiti e a abolição da escravidão na ilha não representou uma redução da participação do Caribe francês nos circuitos do tráfico transatlântico de escravos.
( ) A concorrência das colônias inglesas, francesas e holandesas não retirou do Brasil o monopólio da produção de açúcar a partir da segunda metade do século XVII. Este aspecto fica evidente na participação das respectivas regiões no volume do tráfico atlântico até o final do século XVIII.
( ) Em 1831, como resultado da pressão do governo inglês, passou a vigorar no Império do Brasil a chamada “L i F ijó” qu d cr tou a xtinção do tráfico atlântico na r gião. ontudo, os dados indicam que o comércio negreiro seguiu plenamente ativo até a sua proibição definitiva em 1850 (“Lei Eusébio de Queiroz”).
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é