Questões de Vestibular Sobre processo de independência: dos movimentos nativistas à libertação de portugal em história

Foram encontradas 89 questões

Q3248313 História
Em 2024, a agremiação desportiva Ceará Sporting Club homenageou, em seu uniforme utilizado para as disputas da Copa do Nordeste, a figura do Dragão do Mar, apelido elogioso dado a Francisco José do Nascimento, também conhecido como Chico da Matilde. Sobre esse personagem, é correto afirmar que
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Q3248212 História
O êxito da Revolução Liberal do Porto, em 1820, agradou aos brasileiros e uma minoria de portugueses residentes no Brasil, que acreditavam ter chegado o momento de conquistar a autonomia política e econômica. Sobre o processo de independência e formação do Estado Nacional brasileiro, podemos afirmar corretamente que
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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2327079 História
No processo de Independência, várias tropas indígenas foram recrutadas para proteger o território contra uma possível invasão portuguesa no litoral cearense entre setembro e novembro de 1822. Já os índios da vila de Cimbres, em Pernambuco, se posicionaram em 1824 a favor de Dom João VI, opondo-se à Independência e à Constituição. No entanto, o que parecia ser mais comum era o engajamento dos índios no projeto de Brasil independente, identificando-se como “brasileiros”. Nas revoltas, buscavam muito menos se contrapor aos europeus e, assim, lutar por uma nova posição social que não mais os obrigasse ao trabalho forçado.
(Adaptado de: COSTA, J. P. P. “Povos indígenas e a Independência”. Disponível em: https://bicentenario2022.com.br/textos/. Acesso em 21/05/2023.)


Tendo em vista seus conhecimentos sobre a participação dos povos indígenas no processo de Independência, e considerando o texto do blog citado, assinale a alternativa correta. 
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Ano: 2023 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2023 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q2073504 História
No processo de independência do Brasil, a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro e os antigos territórios lusitanos foram mantidos sob o domínio da família real. Na outrora América Espanhola, formaram-se, na primeira metade do século XIX, duas dezenas de Estados independentes que adotaram, com efêmeras exceções, a república como forma de governo e que se constituíram como verdadeiros laboratórios políticos da modernidade.
(Adaptado da apresentação do podcast Hora Americana, “#13 - Pensando as Independências na América Hispânica”, 10 de dezembro de 2020. Disponível em https://anchor.fm/hora-americana.)
Sobre as independências do Brasil e da América Espanhola, é correto afirmar que
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Ano: 2022 Banca: UEMA Órgão: UEMA Prova: UEMA - 2022 - UEMA - Vestibular |
Q2076453 História

Os conflitos em relação à Independência se fizeram presentes em todo o país. Leia o texto a seguir que serve de base para responder à questão.


Convém ressaltar: os conflitos em torno da Independência não foram restritos só ao Maranhão, pois outras províncias, como Piauí, Pará, Bahia e Cisplatina (Uruguai) também não acataram o grito do Ipiranga, configurando o que foi denominado pela historiografia “Guerras de Independência”, caracterizadas por um processo de luta nas províncias: contraditoriamente ao que se afirma, nos livros didáticos, que a Independência foi um ato passivo, ou “pacífico”.

BOTELHO, J. Conhecendo e debatendo a História do Maranhão. 3.ed. São Luís: Gráfica e Editora Impacto, 2019.

A concordância oficial do Maranhão à Independência do Brasil ocorreu, em 28 de julho de 1823, com uma cerimônia no Palácio dos Leões. As características do processo de Independência no Maranhão são as seguintes: 

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Ano: 2022 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2022 - UEMG - Vestibular |
Q2054700 História
O processo de independência do Brasil (1822) em relação a Portugal deve ser compreendido como uma expressão dos interesses dos grandes proprietários interessados em livrar-se de um parceiro incômodo para os seus negócios. A partir do exposto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. O movimento da independência foi uma ação da elite latifundiária, com o apoio da Inglaterra, preservando seus interesses e privilégios.
II. Os setores médios urbanos aliados aos grupos de homens livres pobres constituíram-se na liderança radical que comandou a luta pela independência e pela democratização das relações sociais no Brasil.
III. Os grandes proprietários de terras temiam a participação das camadas populares e dos escravos nas lutas contra Portugal.
IV. A luta pela independência foi liderada fundamentalmente pelos negros escravizados que lutaram também pelo fim da escravidão.
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Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021181 História


     Em 2022, o Brasil celebra 200 anos de vida independente, sem projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século XIX pelos que lutaram por sua independência. A constatação é do historiador José Murilo de Carvalho, que avalia com desânimo o atual panorama nacional. Ele diz que o Brasil é um “país sem revolução”, no qual ocorreram movimentos apenas de “ajuste” entre as elites.


O Estado de S. Paulo, Aliás, 4/9/2022, p. C4 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos à trajetória histórica do Brasil.  


Segundo o historiador citado no texto antecedente, as poucas revoluções que ocorreram na história brasileira restringem-se àquela que deu origem à Independência do Brasil e àquela que resultou na Proclamação da República. 

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Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021180 História


     Em 2022, o Brasil celebra 200 anos de vida independente, sem projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século XIX pelos que lutaram por sua independência. A constatação é do historiador José Murilo de Carvalho, que avalia com desânimo o atual panorama nacional. Ele diz que o Brasil é um “país sem revolução”, no qual ocorreram movimentos apenas de “ajuste” entre as elites.


O Estado de S. Paulo, Aliás, 4/9/2022, p. C4 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos à trajetória histórica do Brasil.  


A Independência do Brasil, ocorrida no contexto da era revolucionária, que pôs fim ao antigo regime e ao antigo sistema colonial, rompeu com as estruturas básicas do período colonial, a exemplo da monocultura exportadora, do latifúndio e da escravidão. 

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Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021170 História

     

         A história está em constante reconstrução. E não é diferente com o processo da Independência do Brasil no contexto de seu bicentenário. O que os holofotes dos historiadores trazem à luz é que, ao contrário do que diziam os antigos livros didáticos, o processo de separação do Brasil de Portugal foi múltiplo, extenso e repleto de violências. “Foi um processo muito mais complexo do que simplesmente D. Pedro I gritar ‘Independência ou Morte’, com muitas camadas e todas as guerras acontecendo naquele momento”, explica a historiadora Lucia Maria Bastos das Neves. Entre 1821 e 1824, foram inúmeros os levantes em lugares como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Cisplatina.


O Estado de S. Paulo, 16/8/2022, p. C6 (com adaptações).

Considerando os sentidos do texto precedente e sua inserção no contexto da Independência do Brasil, julgue o item subsequente.


Reação de tropas portuguesas à decisão de D. Pedro de proclamar a Independência do Brasil levou a que, em vários pontos do território, brasileiros, sobretudo populares, pegassem em armas para garantir a emancipação do país, como aconteceu, por exemplo, na batalha do Jenipapo, no Piauí, e nas lutas ocorridas na Bahia. 

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Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994433 História
Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro I

O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído.

LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013. 

Conserva de imperador

O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022.
Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022.
Um aspecto comum dessas ações governamentais é: 
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Ano: 2022 Banca: ECONRIO Órgão: USS Prova: ECONRIO - 2022 - USS - Vestibular Medicina - Inglês |
Q1862526 História

Portugueses: Toda a força é insuficiente contra a vontade de um Povo, que não quer virar escravo: a História do Mundo confirma esta verdade, confirmam-na ainda os rápidos acontecimentos que tiveram lugar neste vasto Império embaído, a princípio, pelas lisonjeiras promessas do Congresso de Lisboa, convencido logo depois das falsidades delas, traído em seus direitos mais sagrados, em seus interesses mais claros não lhe apresentando o futuro outra perspectiva, senão a da recolonização e a do despotismo legal (…) o grande e generoso Povo Brasileiro (…) foi unanime em escolher-me para seu defensor Perpétuo, honroso encargo que com ufania aceitei e que saberei desempenhar à custa de todo meu sangue.

Proclamação do imperador D. Pedro I aos portugueses, 21/10/1822.

Disponível no Arquivo Nacional.


A partir do documento, o processo descrito na carta e uma de suas causas foram, respectivamente:

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Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: CEDERJ Prova: SELECON - 2020 - CEDERJ - Vestibular - Opção Inglês |
Q1705877 História
A abolição da escravatura foi um processo lento e gradual que se estendeu no Brasil ao longo de grande parte do século XIX. A pressão do movimento abolicionista e os distúrbios causados pelas formas de resistência e luta dos escravos forçaram o Império a abolir essa forma de trabalho. Com a Lei Áurea, os negros permaneceram marginalizados na sociedade, uma vez que políticas de integração social e econômica não foram realizadas, e o racismo permaneceu como um problema grave na sociedade brasileira. (Extraído: h ttps://escolakids.uol.com .br/historia/a-abolicao-daescravidao-no-brasil--1888.html)
A Abolição da Escravatura, que ocorreu no Brasil em 13 de maio de 1888, percorreu um longo processo para ser realizada. Muitos fatos foram de fundamental importância para a concretização deste movimento. As revoltas, as fugas, os quilombos eram formas de manifestações dos negros escravizados, além das leis de emancipação que foram feitas a partir da segunda metade do século XIX. Dentre as revoltas e leis que antecederam a Abolição tem-se, respectivamente:
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Q1797661 História
O processo de independência do Brasil é, comumente, datado a partir de 1808, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil. A verdade dessa proposição reside, em especial, na montagem pelo príncipe, e depois rei, João VI, de um aparelho governamental no Brasil. Ao mesmo tempo, são substituídos os institutos de caráter colonial.
(Hamilton de Mattos Monteiro. “Da independência à vitória da ordem”. In: Maria Yedda Linhares. História geral do Brasil, 2016.)
As afirmações do excerto podem ser exemplificadas pela
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Ano: 2019 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2019 - UEMG - Vestibular - EAD - Prova 10 |
Q1404828 História
Imagem associada para resolução da questão

Entre 1808 e 1821, o Rio de Janeiro foi a sede do Império português. Em 1810, nessa cidade, foi assinado o tratado citado, estabelecendo
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Ano: 2019 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2019 - UEMG - Vestibular - EAD - Prova 04 |
Q1404761 História
Dentre as tentativas de emancipação política, ao final do período colonial, a Inconfidência Mineira e a Baiana – A Revolta dos Alfaiates – merecem especial destaque. Quando se estabelece uma comparação entre ambas, percebe-se que:
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Ano: 2019 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2019 - UEMG - Vestibular - EAD - Prova 01 |
Q1404026 História
Em 1808, D. João, príncipe regente, efetuou a abertura dos portos. Tal medida teve importante significado histórico, pois trouxe, de imediato,
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Geografia e História 2° Dia |
Q1403740 História
Durante treze anos a família real portuguesa esteve no Brasil, que foi sede do império ultramarino português. Nesse período, diversas medidas tomadas pela corte proporcionaram transformações profundas na economia, na política e na cultura do Brasil. Assim, é correto afirmar que, nesse período, ocorreu
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Ano: 2019 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2019 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1403571 História
No contexto das revoltas e levantes ocorridos no período colonial, pode-se destacar como modelos libertários pró-independência do Brasil:
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Q1399926 História

    Em 1865 a Constituição norte-americana acabou com a escravidão nos EUA, e o Estado assumiu a responsabilidade pelos libertos, garantindo registro de identidade, oferecendo terras para o cultivo e reunindo parentes que haviam se espalhado no período da escravidão. No Brasil, em 1888, com o fim da escravidão, nada foi oferecido pela Monarquia aos libertos além da liberdade — nem escolas, nem terras e muito menos direitos civis, como o registro de identidade.

PAMPLONA, M. A. Direitos suados e lembrados. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 66, mar. 2011 (adaptado).

O texto compara o tratamento dado aos ex-escravos, libertados com o fim da escravidão, no Brasil e nos EUA em fins do século XIX. Comparando as ações dos dois países, os direitos dos libertos foram
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Q1396150 História

Hipólita Jacinta Teixeira de Mello envolveu-se em uma das conjurações que agitaram a América portuguesa em fins do século XVIII. Destemida e sagaz, ao receber notícias que ameaçavam os planos dos revoltosos, mandou avisar seus companheiros: “Dou-vos parte, com certeza, de que se acham presos, no Rio de Janeiro, Joaquim Silvério dos Reis e o alferes Tiradentes, para que vos sirva ou se ponham em cautela”. Certa de suas escolhas e ideias, arrematou “e quem não é capaz para as coisas, não se meta nelas; e mais vale morrer com honra que viver com desonra”.

(Fonte: ADIM, 2ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados; Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, v.1, 1981, p. 195 e 196.)


Sobre a Conjuração Mineira em que participou Hipólita Jacinta, identifique a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: B
4: A
5: E
6: D
7: E
8: E
9: C
10: A
11: A
12: A
13: E
14: C
15: A
16: B
17: B
18: B
19: D
20: E