Questões de Vestibular de História
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I. Uma forte diminuição demográfica, causada pela chamada peste negra e pelas chamadas invasões bárbaras. II. O aumento do número de cidades e da intensificação da divisão social do trabalho que ajudou no desenvolvimento do artesanato. III. O aumento da atividade bancária como atividade cada vez mais significativa para expansão do comércio.
Em relação a essas informações, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
Considerando-se o Movimento Iluminista, são características desse movimento, EXCETO,
Considera-se como alguns dos principais feitos do período Cromwell, EXCETO,
" (...) longe de ser o resultado necessário de uma evolução moral da humanidade, a democracia é algo incerto e improvável e nunca deve ser tida como garantida. É sempre uma conquista frágil que precisa ser defendida e aprofundada. Não existe nenhum limiar de democracia que, uma vez alcançado, possa garantir a continuidade da sua existência." (Chantal Mouffe, O regresso do político, 1996)
Sobre a experiência democrática, no Brasil, assinale a alternativa correta.
I. No combate a tradições culturais, como a capoeira e várias formas de religiosidades africanas, que foram criminalizadas pelo código penal de 1890.
II. Nos processos de reurbanização que desalojavam famílias - na maioria negras - dos centros da cidades, onde habitavam, muitas vezes, nos cortiços.
III. Na organização de agremiações, exclusivamente, brancas, como a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa que se refere corretamente ao trecho acima.
( ) Coronelismo: sistema político baseado em acordos, em troca de favores e reconhecimentos.
( ) Mandonismo: consolidação do poder nas mãos das elites, que governavam graças às riquezas as quais controlavam.
( ) Clientelismo: Estratégia de cooptação de determinados segmentos sociais por meio da utilização de recursos pertencentes ao Estado.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
O Manifesto Comunista, escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, expressa uma série de ideias que anunciam os princípios do comunismo. A respeito do comunismo, analise as proposições e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
I. Foi o modelo político implementado na Alemanha Nazista e na Rússia Stalinista. II. O modelo comunista prevê um governo ditatorial, centralizado nos proletários que instauram um governo de substituição ao que vinha sendo exercido pela sociedade burguesa. III. No Brasil, o governo de João Goulart foi, irrefutavelmente, comunista.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Leia
as citações seguintes:
"Vejo-o
apenas como um século de massacres e guerras". (René Dumont, ecologista
francês) "Não posso deixar de pensar que este foi o século mais violento
da história humana". (Willian Golding,
escritor inglês)
"Nós,
que sobrevivemos aos Campos, não somos verdadeiras testemunhas. (...) Nós,
sobreviventes, somos uma minoria não só minúscula, como também anômala. Somos
aqueles que, por prevaricação, habilidade ou sorte, jamais tocaram o fundo. Os
que tocaram, e que viram a face das Górgonas, não voltaram, ou voltaram sem
palavras". (Primo Levi, escritor italiano)
As citações acima transcritas, referem-se à(s) ao(s):
Instrução: Leia atentamente o texto abaixo para responder a questão.
Considere o texto abaixo.
A década de 1960 também representou um período de grande renovação no âmbito da literatura latino-americana. Foram os chamados anos do boom, quando uma safra de escritores ganhou projeção internacional, especialmente em virtude de obras que exploram o gênero do realismo mágico (...) A Revolução Cubana, sobretudo em seus primeiros tempos, irradiou ideais e conquistou simpatias (...)
(PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014, p. 192; 194)
Considere o texto abaixo.
A década de 1960 também representou um período de grande renovação no âmbito da literatura latino-americana. Foram os chamados anos do boom, quando uma safra de escritores ganhou projeção internacional, especialmente em virtude de obras que exploram o gênero do realismo mágico (...) A Revolução Cubana, sobretudo em seus primeiros tempos, irradiou ideais e conquistou simpatias (...)
(PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014, p. 192; 194)
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Paralelos históricos nunca são exatos, e por isso sempre são suspeitos, mas no século XIX está o molde do que nos acontece agora, com as revoluções anárquicas da era da restauração pós-Bonaparte, nascidas da frustração com a promessa libertária esgotada da Revolução Francesa, no lugar do nosso atual inconformismo sem centro, nascido da frustração com experiências socialistas fracassadas. Nos dois casos, a revolta sem método, muitas vezes apolítica e suicida, substituiu a revolução racionalizada.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 149)
Considere o texto abaixo.
Deve ter sido importante para Drummond o poema do escritor chileno Pablo Neruda, lido na cidade do México em 1942 e logo depois afixado em cartazes nas ruas da cidade: “Canto a Stalingrado”. O poema de Neruda não fala de vitória, e sim de resistência, além de clamar de modo indignado pela abertura da Segunda Frente que viria aliviar a União Soviética da pressão nazista. Já na “Carta a Stalingrado”, de Drummond, o núcleo propriamente do poema se espraia tanto para o lado épico, que relaciona a vitória de Stalingrado aos destinos da humanidade, como para o lado lírico, em que a batalha é vista a partir das suas ressonâncias no “eu”.
(MOURA, Murilo Marcondes de. O mundo sitiado. São Paulo: Editora 34, 2016, p. 128)
Considere o texto abaixo.
Deve ter sido importante para Drummond o poema do escritor chileno Pablo Neruda, lido na cidade do México em 1942 e logo depois afixado em cartazes nas ruas da cidade: “Canto a Stalingrado”. O poema de Neruda não fala de vitória, e sim de resistência, além de clamar de modo indignado pela abertura da Segunda Frente que viria aliviar a União Soviética da pressão nazista. Já na “Carta a Stalingrado”, de Drummond, o núcleo propriamente do poema se espraia tanto para o lado épico, que relaciona a vitória de Stalingrado aos destinos da humanidade, como para o lado lírico, em que a batalha é vista a partir das suas ressonâncias no “eu”.
(MOURA, Murilo Marcondes de. O mundo sitiado. São Paulo: Editora 34, 2016, p. 128)