Questões de Vestibular de História
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Percebe-se pelo texto acima que a ordem econômica internacional modificou-se após a Primeira Guerra Mundial e os Estados Unidos experimentaram, então, uma fase de grande crescimento econômico. Esse período de euforia econômica foi, no entanto, interrompido pela crise de 1929, que se propagou para fora dos Estados Unidos devido à
(Caio Prado Júnior. Evolução política do Brasil e outros estudos, 1961. Adaptado.)
Segundo o argumento e os dados apresentados por Caio Prado Júnior, as companhias
(Aqueduto romano Pont-du-Gard, sul da França.)
Os aquedutos, invenção romana do século I depois de Cristo, são reveladores de aspectos essenciais da cultura e do legado civilizacional do antigo Império Romano. Entre esses aspectos, destacam-se
Entre as alternativas acima estão INCORRETAS:
Não é de hoje que o mundo está de olho nas riquezas africanas. Desde o século XV, quando os europeus iniciaram a ocupação da África, o continente vem sendo pilhado. Afinal, lá estão 75% do cobalto, dois terços dos diamantes, mais da metade do ouro e um terço do urânio de todo o planeta. Estima-se que possam ser extraídos do continente africano 125 bilhões de barris de petróleo, o que representa cerca de 10% das reservas mundiais.
(ÁFRICA..., 2010, p. 34).
O organograma, relativo ao papel das oligarquias agrárias na
República Velha brasileira, indica
A burguesia ainda não tinha força política para assumir a tarefa de centralização de poder. Era uma classe numérica e politicamente fraca, que possuía o capital e a consciência de que os particularismos feudais eram contrários a seus interesses econômicos. Mas, sem lugar na hierarquia feudal, essa classe precisava encontrar uma força significativa, disposta a lutar contra a nobreza e centralizar o poder.
(CÁCERES, 1996, p.195).
De acordo com o texto, a construção da ordem burguesa, na
Europa Ocidental da Idade Moderna, resultou
Ao longo do período que se estende de 1964 a 1983, no Brasil, estima-se que 50 mil pessoas foram diretamente atingidas com os atos repressivos do governo militar, tendo, a maioria, passagem nas prisões; destas, 20 mil sofreram tortura física, e pelo menos 360 foram mortas. Destas, 144 são oficialmente consideradas desaparecidas; 7.367 foram acusadas; 10.034 atingidas na fase de inquérito em 707 processos judiciais; 4.862 cassadas em definitivo; 6.592 militares atingidos principalmente com a exoneração de seus postos; finalmente, 780 cassações de mandato por 10 anos. Sobre o período em que se vivenciou tal violência de Estado, considere as seguintes afirmativas:
1. As medidas repressivas eram justificadas em nome da defesa da segurança nacional.
2. Em paralelo à tentativa de eliminar os adversários, o governo fazia ampla propaganda sobre a expansão econômico-industrial, o que era designado como “milagre brasileiro”.
3. O governo objetivava perseguir os membros dos partidos de inspiração marxista, cujos ideólogos defendiam a luta armada.
4. Os atos de “exceção”, como foram conhecidas tais medidas, levaram a que as oposições ao governo se mobilizassem em favor da anistia, iniciativa que buscava também o retorno ao Estado de Direito.
5. Os responsáveis pelas torturas e prisões arbitrárias foram processados e condenados após a redemocratização do país.
Assinale a alternativa correta.
Tenho insistido também que a monarquia deve ser atribuída exclusivamente aos varões, já que a ginecocracia vai contra a lei natural; esta deu aos homens a força, a prudência, as armas, o poder. A lei de Deus ordena explicitamente que a mulher se submeta ao homem, não só no governo de reinos e impérios, mas também na família. (...) Também a lei civil proíbe à mulher os cargos e ofícios próprios ao homem. (...) É extremamente perigoso que uma mulher ostente a soberania. (...) No caso de uma rainha que não contraia o matrimônio – caso de uma verdadeira ginecocracia –, o Estado está exposto a graves perigos procedentes tanto dos estrangeiros como dos súditos, pois caso seja um povo generoso e de bom ânimo suportará mal que uma mulher exerça o poder.
(Jean Bodin, Los seis libros de la republica. Edição espanhola de 1973, p. 224.)