Questões de Vestibular de História
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3.º Que nenhum operário seja dispensado por haver participado ativa e ostensivamente no movimento grevista;
4.º Que seja abolida de fato a exploração do trabalho dos menores de 14 anos nas fábricas;
(...)
6.º Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres;
7.º Aumento de 35% nos salários inferiores a 5$000 e de 25% para os mais elevados;
(...)
10.º Jornada de oito horas (...)
(O que reclamam os operários. A Plebe, 21.07.1917.
Apud Paulo Sérgio Pinheiro e Michael Hall.
A classe operária no Brasil, 1889-1930 – Documentos, 1979.)
As reivindicações dos participantes da greve geral de 1917, em São Paulo, indicam que
A tela de Rodolfo Amoedo mostra a morte de Aimberê, líder
da Confederação dos Tamoios (1554-1567), revolta indígena
contra a escravização. A pintura foi realizada mais de três séculos depois e pode ser entendida como um esforço de
O fim último, causa final e desígnio dos homens (...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (...) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...).
(Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.)
De acordo com o texto,
(Nicolau Sevcenko. A corrida para o século XXI. No loop da montanha-russa, 2004. Adaptado.)
O texto afirma que as Olimpíadas na Grécia Antiga
Analise a charge e o texto a seguir.
As teses dos neoconservadores voltaram a aparecer em plena luz do dia com o regresso dos republicanos à Casa Branca, em 2000, depois de uma controvertida vitória eleitoral de George W. Bush (o filho). Sob a influência de neoconservadores como o vice-presidente Dick Cheney, o novo presidente se recusou a assinar o Protocolo de Kyoto de defesa do meio ambiente e rompeu vários tratados internacionais.
(Igor Fuser. Geopolítica – o mundo em conflito, 2006. Adaptado.)
Sobre o período que se segue aos acontecimentos da charge e do texto, faz-se as seguintes afirmações.
I. Ao contrário dos defensores da redução dos gastos militares após o fim da Guerra Fria, a linha-dura americana propunha a ampliação do aparato militar e do recurso à guerra como principais instrumentos de política externa do governo Bush.
II. O inimigo imediato já estava escolhido: a Arábia Saudita, um país riquíssimo em petróleo. Os EUA acreditavam ter ainda contas a ajustar com o ditador Saddam Hussein, cujo regime havia sobrevivido à derrota na Guerra do Golfo de 1991.
III. A decisão de invadir a Turquia foi tomada quando ocorreram os atentados de 11 de setembro de 2001. Os cidadãos norte-americanos nunca tinham testemunhado um ataque tão devastador em seu próprio território.
IV. A resposta do governo Bush, aos atentados de 11 de setembro de 2001, veio rápida, com um ataque militar fulminante ao Afeganistão. Aproveitando-se da solidariedade internacional aos EUA após os atentados, declara “Guerra ao Terror” e ao “Eixo do Mal”, constituído por Iraque, Coreia do Norte e Irã.
No Oriente Médio, a água é um recurso precioso e uma fonte de conflito. A escassez de recursos hídricos está aumentando as tensões políticas entre países e dentro deles, e entre as comunidades e os interesses comerciais. A Guerra dos Seis Dias, em 1967, foi, em parte, a resposta de Israel à proposta da Jordânia de desviar o rio Jordão para seu próprio uso. A terra tomada na guerra deu-lhe acesso não apenas às águas das cabeceiras do Jordão, como também o controle do aquífero que há por baixo da Cisjordânia, aumentando assim os recursos hídricos em quase 50%.
(Robin Clarke e Jannet King. O Atlas da Água, 2005. Adaptado.)
As duas frases foram pintadas em muros de Paris durante as revoltas estudantis de maio de 1968. Elas ilustram algumas ideias dos rebeldes, como:
(Fonte – obra de Marcel Duchamp, fotografada por Alfred Stieglitz.)
A transformação de um urinol em obra de arte representou, entre outras coisas,
(Manifesto de 27 de fevereiro de 1917, in Marc Ferro. A Revolução Russa de 1917, 1974.)
O manifesto, lançado em meio às tensões de 1917 na Rússia, revela a posição dos: