Questões de Vestibular Sobre história
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A existência da comunidade aldeã pressupõe, ao longo da história, uma variedade de relações entre o Estado e essas comunidades.
Dentre elas, pode-se destacar
O reinado de Carlos Magno (768-814 d.C.), na Gália, concretizou-se por desenvolver uma política que culminou com

As manifestações culturais se expressam em um contexto histórico que o refletem e que, dialeticamente, produzem esse próprio contexto.
A análise da escultura representada acima e os conhecimentos sobre as manifestações da arte, nas várias culturas, permitem inferir que essa escultura é representativa do período
“Um dos traços mais admiráveis do Iluminismo é o seu caráter cosmopolita. Os pensadores ilustrados queriam que suas idéias e suas obras, concebidas como um instrumento para o esclarecimento dos povos e para a libertação das amarras da ignorância, não fossem úteis apenas à França, ou mesmo à Europa, mas pudessem também contribuir para o progresso de todas as nações do mundo. Isso aconteceu de fato, como se pode ver no caso do Brasil.” (NASCIMENTO, M. M. do; NASCIMENTO, M. das Graças. Iluminismo: a revolução das Luzes. São Paulo: Ática, 1998, p. 61).
“A Semana foram três dias (13, 15 e 17 de fevereiro de 1922) somente. Mas bastou para sacudir a velha cultura brasileira. Os jovens modernistas exibiram-se no Teatro Municipal: o público os recebeu com relinchos, cacarejos, latidos, uivos, batatas, rabanetes e ovos podres. (Cinco anos antes já houvera uma violenta reação contra o Modernismo. Monteiro Lobato, no auge de seu prestígio, escreveu, em O Estado de S. Paulo, um artigo violento contra a exposição ‛moderna’ da pintora Anita Malfatti. O artigo era cruel até no título: ‘Paranóia ou Mistificação?’) As famílias paulistanas arrancaram os cabelos de indignação. Então aquilo era arte? Era. Arte dos novos tempos, dos novos grupos sociais em ascensão.” (SANTOS, Joel Rufino. História do Brasil. 2.º grau. São Paulo: FTD, s/d, p. 176).
“A Semana foram três dias (13, 15 e 17 de fevereiro de 1922) somente. Mas bastou para sacudir a velha cultura brasileira. Os jovens modernistas exibiram-se no Teatro Municipal: o público os recebeu com relinchos, cacarejos, latidos, uivos, batatas, rabanetes e ovos podres. (Cinco anos antes já houvera uma violenta reação contra o Modernismo. Monteiro Lobato, no auge de seu prestígio, escreveu, em O Estado de S. Paulo, um artigo violento contra a exposição ‛moderna’ da pintora Anita Malfatti. O artigo era cruel até no título: ‘Paranóia ou Mistificação?’) As famílias paulistanas arrancaram os cabelos de indignação. Então aquilo era arte? Era. Arte dos novos tempos, dos novos grupos sociais em ascensão.” (SANTOS, Joel Rufino. História do Brasil. 2.º grau. São Paulo: FTD, s/d, p. 176).
“Os mais velhos lembram-se muito bem, mas os mais moços podem acreditar: entre 1950 e 1979, a sensação dos brasileiros, ou de grande parte dos brasileiros, era a de que faltava dar uns poucos passos para finalmente nos tornarmos uma nação moderna. Esse alegre otimismo, só contrariado em alguns rápidos momentos, foi mudando a sua forma. Na década de 50, alguns imaginavam até que estaríamos assistindo ao nascimento de uma nova civilização nos trópicos, que combinava a incorporação das conquistas materiais do capitalismo com a persistência dos traços de caráter que nos singularizavam como povo: a cordialidade, a criatividade, a tolerância. De 1967 em diante, a visão de progresso vai assumindo a nova forma de uma crença na modernização, isto é, de nosso acesso iminente ao ‘Primeiro Mundo’.”
Considerando o texto acima e seus conhecimentos sobre a formação e as transformações do Estado Brasileiro, entre 1950 e 1979, assinale o que for correto.
“Os mais velhos lembram-se muito bem, mas os mais moços podem acreditar: entre 1950 e 1979, a sensação dos brasileiros, ou de grande parte dos brasileiros, era a de que faltava dar uns poucos passos para finalmente nos tornarmos uma nação moderna. Esse alegre otimismo, só contrariado em alguns rápidos momentos, foi mudando a sua forma. Na década de 50, alguns imaginavam até que estaríamos assistindo ao nascimento de uma nova civilização nos trópicos, que combinava a incorporação das conquistas materiais do capitalismo com a persistência dos traços de caráter que nos singularizavam como povo: a cordialidade, a criatividade, a tolerância. De 1967 em diante, a visão de progresso vai assumindo a nova forma de uma crença na modernização, isto é, de nosso acesso iminente ao ‘Primeiro Mundo’.”
Considerando o texto acima e seus conhecimentos sobre a formação e as transformações do Estado Brasileiro, entre 1950 e 1979, assinale o que for correto.