Questões de Vestibular Sobre história
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Depois de proclamada a República brasileira e instaurado o governo provisório do Mal. Deodoro da Fonseca (1889-1891), foram necessárias medidas no plano econômico-financeiro para solucionar a insuficiência de papel-moeda em circulação no país. Rui Barbosa, ministro da fazenda, elaborou uma rápida solução que ficou conhecida como Encilhamento.
Esse plano econômico-financeiro tinha como principal
característica
I. Esparta, que englobava as regiões da Lacônia e da Messênia, e Atenas, que correspondia a toda a região da Ática, eram exceções quanto à grande dimensão territorial, se comparadas à maioria das demais cidades-estado.
II. As cidades-estado consolidaram suas estruturas fundamentais no chamado período arcaico da história grega e conheceram sua máxima expressão política e cultural durante o período clássico.
III. A acrópole, parte alta da zona urbana da polis, concentrava as atividades econômicas essenciais para o sustento material da cidade, suplantando a produção agrícola da zona rural nesse setor.
IV. As cidades-estado formavam unidades politicamente autônomas e economicamente autossuficientes, não tendo desenvolvido processos significativos de expansão territorial por colonização de novas áreas até o período helenístico.
Estão corretas apenas as afirmativas
Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder a
questão.
Banana, a fruta mais consumida e perigosa do mundo
(Adaptado de Sergio Augusto, O Estado de S. Paulo, 26/04/2008)
Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder a
questão.
Banana, a fruta mais consumida e perigosa do mundo
(Adaptado de Sergio Augusto, O Estado de S. Paulo, 26/04/2008)
Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder a
questão.
Banana, a fruta mais consumida e perigosa do mundo
(Adaptado de Sergio Augusto, O Estado de S. Paulo, 26/04/2008)
Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder a
questão.
Banana, a fruta mais consumida e perigosa do mundo
(Adaptado de Sergio Augusto, O Estado de S. Paulo, 26/04/2008)
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
− É o que lhe digo, seu Laurentino. Você mora na vila. Soube valorizar o seu ofício. A minha desgraça foi esta história de bagaceira. É verdade que senhor de engenho nunca me botou canga. Vivo nesta casa como se fosse dono. Ninguém dá valor a oficial de beira de estrada. Se estivesse em Itabaiana, estava rico. Não é lastimar, não. Ninguém manda no mestre José Amaro. Aqui moro para mais de trinta anos.
(José Lins do Rego. Fogo morto. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956. p. 32)
I. o governo por meio de eleições fraudulentas, conhecidas na época por “eleições do cacete”, “fabricava” uma maioria parlamentar que lhe servia de base de apoio na aprovação de projetos de seu interesse e dos latifundiários. II. sua forma mais genuína foi fruto do entrelaçamento de modernas instituições, como o voto universal e a autonomia estadual, com as arcaicas estruturas da grande propriedade rural e seus interesses particularistas. III. o regime republicano inaugurou no país uma política fundamentada no predomínio político dos cafeicultores paulistas no governo federal, aliado às oligarquias dominantes na política em âmbito estadual e local. IV. a consolidação do domínio municipal do interior pelos dirigentes políticos era assegurada pelas alianças políticas com candidatos governistas nas eleições estaduais e federais, nas quais toda sua “clientela” era forçada a votar.
É correto o que se afirma SOMENTE em
Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Espanha da liberdade,
Não a Espanha da opressão.
Espanha republicana:
A Espanha de Franco, não.
(...)
Espanha da livre crença,
Jamais a da Inquisição.
(...)
Espanha que se batia
Contra o corso Napoleão!
(Manuel Bandeira. 50 poemas escolhidos pelo autor. S. Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 60)
Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Espanha da liberdade,
Não a Espanha da opressão.
Espanha republicana:
A Espanha de Franco, não.
(...)
Espanha da livre crença,
Jamais a da Inquisição.
(...)
Espanha que se batia
Contra o corso Napoleão!
(Manuel Bandeira. 50 poemas escolhidos pelo autor. S. Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 60)
Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Espanha da liberdade,
Não a Espanha da opressão.
Espanha republicana:
A Espanha de Franco, não.
(...)
Espanha da livre crença,
Jamais a da Inquisição.
(...)
Espanha que se batia
Contra o corso Napoleão!
(Manuel Bandeira. 50 poemas escolhidos pelo autor. S. Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 60)
I. O tribunal, além de combater protestantes, judeus e outros em nome da ortodoxia, se constituía em grande fonte de renda, e para os reis portugueses e espanhóis, instrumento para perseguir seus inimigos políticos. II. Os reis portugueses usavam a Inquisição para cobrar das comunidades judaicas altas taxas de proteção contra perseguições do próprio tribunal religioso ou para se apropriar dos bens e propriedades dessas comunidades, no país. III. Era um tribunal voltado a punir crimes contra o celibato, cometidos pelos membros do clero, perseguir e penalizar as pessoas que se colocavam contra o direito de culto protestante e de práticas religiosas judaicas, consideradas heréticas. IV. Os cardeais e monges se utilizavam da Inquisição para reformar a Igreja de dentro para fora sob a autoridade do papa e punir as pessoas que defendiam a reorganização moral, econômica e política da Igreja Católica com base em princípios protestantes.
É correto o que se afirma SOMENTE em
Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Vila Rica, Vila Rica,
Cofre de muita riqueza:
Ouro de lei no cascalho,
Diamantes à flor do chão.
Num golpe só de bateia,
Nosso bem ou perdição.
(...)
Vila Rica, Vila Rica,
Forja de muito covarde:
Só o corpo mutilado
De um bravo e simples alferes
Te salva e te justifica
Vila Rica vil e rica.
(José Paulo Paes, Poesia completa. S. Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 91-92)
Venho à Argélia para edificar um futuro de solidariedade entre nossos povos. Falar de futuro não é ignorar o passado. Estou convencido de que para construir um futuro melhor devemos ao contrário, olhar o passado de frente. [...] Sim, o sistema colonial foi profundamente injusto, contrário às três palavras fundadoras de nossa República: liberdade, igualdade, fraternidade [...]. Sim, os terríveis crimes cometidos ao longo da guerra de independência fizeram inumeráveis vítimas [...]. A primeira maneira de o fazer, é em princípio, encorajar nossas empresas a participar do esforço de modernização da Argélia e nela investir. Os contratos que assinaremos amanhã ultrapassam os 5 (cinco) milhões de euros. Trata-se, essencialmente, de equipamentos para a modernização da Argélia...
Tradução livre. Discurso disponível em: www.afrik.com/ article13062html. Acesso em 12/04/2010.
Considere o texto acima e a situação da África pós-colonial e assinale a alternativa correta: