Questões de Vestibular de História
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Leia as informações:
(Fonte: Jânio Quadros condecora “Che” Guevara em Brasília, em. 19 de agosto de 1961. Imagem disponível em: http://museuvirtualcheguevara.blogspot.com.br/2012/ 09/che-e-condecorado-em-brasilia-brasil.html. Acesso em: 19 ago. 2013, às 10h00.)
Jânio estivera em Cuba em março de 1960, expressando de forma cifrada uma vaga simpatia pelo regime de Fidel Castro. Como presidente, provocou a fúria dos conservadores ao condecorar o companheiro de Fidel, Che Guevara, com a Ordem do Cruzeiro do Sul. Não havia neste gesto qualquer intenção de demonstrar apoio ao comunismo. Ele simbolizava para o grande público a política externa independente que Jânio começara a pôr em prática.
(Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. SP: Edusp, 2012, p. 374.)
O princípio fundamental da política externa independente, adotada
pelo presidente Jânio Quadros, pode ser encontrado na seguinte alternativa:
Analise atentamente as informações abaixo:
Bandeira utilizada após a proclamação da República no Brasil, entre os dias 15 e 19 de novembro.
O movimento republicano, como um todo, não adotara bandeira própria. Como hino, usava simplesmente a Marselhesa. Poder-se-ia perguntar: se a Marselhesa, por que também não a tricolor, a bandeira da revolução e das repúblicas francesas? É que a Marselhesa era símbolo que extrapolava as fronteiras nacionais, era símbolo universal da revolução, ao passo que a tricolor mantinha as características nacionais. A Marselhesa era a revolução, a república radical; a tricolor era a França.
(Fonte: CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas. SP: Cia. das Letras, 2006, p. 110.)
O contexto da proclamação da República brasileira foi marcado por
uma série de influências externas, como a bandeira dos Estados Unidos e o hino francês. Além do conteúdo expresso nas informações,
podemos citar ainda o positivismo como base ideológica do movimento republicano militar. Uma explicação para esta influência externa pode ser encontrada na seguinte alternativa:
Em fins do século XIX, a vida estava difícil para os trabalhadores dos campos da Itália e de outras partes da Europa. [...] Então começaram a surgir notícias de que lá, no outro lado do oceano [...] havia necessidade de gente disposta a trabalhar duro com a promessa de enriquecer em pouco tempo. E os homens começaram a partir [...]. Eram os emigrantes. E para cá eles vieram, sobretudo depois de 1888 [...].
(Fonte: LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. SP: FTD, 2002, p. 10-11.)
Assinale a alternativa na qual aparecem, respectivamente, fatores para a crise europeia, nele citado, e para o aumento da entrada de europeus no Brasil a partir de 1888.
Analise atentamente as informações abaixo para responder a questão:
(Fonte: O primeiro McDonald’s da União Soviética. Praça Pushkin, Moscou, 31 de janeiro de 1990. Foto de Alexander Zemlianichenko. Disponível em: http://www.airingnews.com/ articles/60327/These-photographs-capture-the-terror-joy-and-weirdness-of-theUSSRs-final-days. Acesso em: 18 ago. 2013, às 10h20.)
(Fonte: Último leite em um Mercado estatal no centro de Moscou. Dezembro de 1990. Foto de Martin Cleaver. Disponível em: http://www.airingnews.com/articles/60327/ These-photographs-capture-the-terror-joy-and-weirdness-of-the-USSRs-final-days. Acesso em: 18 ago. 2013, às 10h20.)
(Fonte: GORBACHEV, Mikhail. Perestroika – novas ideias para o meu país e o mundo. SP: Best Seller, 1988, p. 15.)
O início dos anos 1990 foi marcado pelo processo de desagregação do bloco socialista, comandado pela União Soviética durante os anos da Guerra Fria. A análise das imagens e do texto nos permite concluir que seu conteúdo aponta para a (o):
Preparada no mais completo segredo, a ofensiva do Egito e da Síria foi lançada a 6 de outubro de 1973, no feriado judaico do YomKippur (Dia do Perdão). Tomando Israel de surpresa e beneficiando-se das modernas armas antiaéreas e antitanque de fabricação soviética, a ofensiva foi de início bem sucedida. [...] Mas, a partir de 12 de outubro, os israelenses retomaram a iniciativa e partiram para o contra-ataque. [...] Só em 29 de outubro começaram negociações entre os beligerantes, resultando num cessar fogo assinado em 11 de novembro. (Fonte: TREIGNIER, Michel. Guerra e paz no Oriente Médio. SP: Ática, 1998, p. 39.)
Assinale a alternativa na qual aparece uma das principais consequências da Guerra do Yom Kippur, ocorrida há 40 anos:
Sem dúvida, o bloqueio faz a Inglaterra sofrer; seus trabalhadores desempregados; suas reservas de ouro em queda. Mas prejudica também a Europa. [...] Portugal, que vende seus vinhos para a Inglaterra, hesita. Napoleão imediatamente destrona a casa de Bragança e envia para Lisboa o general Junot, que, vencedor, chega à capital no momento em que a família real foge para o Brasil.
(Fonte: MAUROIS, André. Napoleão. SP: Globo, 2013, p. 96.)
A principal causa para a decretação do Bloqueio encontra-se em:
A conclamação feita por Urbano II, em 27 de novembro de 1095 em Clermont, encontrou eco formidável, e uma massa eclética e entusiasta [...] se pôs a caminho na primavera de 1096 sem esperar os barões, senhores e cavaleiros a quem o papa se dirigia prioritariamente. Foi essa resposta à conclamação do papa que conferiu, assim como suas palavras, características peculiares à cruzada: uma peregrinação armada com vistas à libertação do túmulo de Cristo, o que permaneceria no cerne da ideia de cruzada.
(Fonte: DEMURGER, Alain. Os cavaleiros de Cristo. RJ: Zahar, 2002, p. 25-26.)
O caráter religioso do movimento das cruzadas, caracterizado pela necessidade da reconquista de Jerusalém, dominada pelos muçulmanos, foi acompanhado por questões econômicas, políticas e sociais. Outras causas para o movimento podem ser encontradas na seguinte alternativa:
Texto 1
Run To The Hills White man came across the sea, He brought us pain and misery, He killed our tribes, He killed our creed He took our game For his own need.
We fough thim hard, We fought him well […] But many came, Too much for cree Oh will we ever be set free? […] Run to the hills, Run for your lives. […]
Corram para as colinas O homem branco veio pelo mar, Nos trouxe dor e miséria. Matou nossas tribos, Matou nossas crenças Levaram nossa caça Para sua própria necessidade.
Nós lutamos duramente, Nós lutamos bem […] Mas muitos vieram Demais para crer Oh, sera que algum dia seremos livres? […] Corram para as colinas, Corram por suas vidas. […]
Texto 2
“Quando os missionários chegaram, os africanos tinham a terra e os missionários tinham a Bíblia. Eles nos ensinaram a rezar de olhos fechados. Quando nós os abrimos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia.”
Apesar de separados por séculos, os contextos retratados nos dois textos apontam para uma semelhança, que pode ser encontrada na seguinte alternativa:
I. A questão fundamental era a liberalização da bacia do Rio da Prata para o comércio internacional, o que beneficiaria especialmente aos interesses ingleses na região.
II. A expansão da economia paraguaia exigia que o país pudesse exercer controle sobre a navegação dos rios platinos. Com uma indústria florescente, o Paraguai necessitava escoar suas mercadorias através do estuário do Prata.
III. Os países integrantes da Tríplice Aliança foram financiados pelo capital inglês e, portanto, não tiveram suas economias prejudicadas pelo confronto armado.
Assinale
(Apud Plutarco. Vidas paralelas. Barcelona: Ibéria, 1951. v4, p.150)
Segundo Plutarco, essas foram palavras proferidas por Tibério Graco, político romano, em um discurso público. A respeito da iniciativa promovida tanto por ele, como por seu irmão Caio, durante o período da Republica romana (VI a.C. – I a.C.) podemos afirmar que
Essa charge representa a prática política caracterizada pelo
“O populismo foi, ao mesmo tempo, uma forma de estruturação do poder e a principal forma de expressão da emergência popular no processo de desenvolvimento industrial e urbano. Esse estilo de governo e de comportamento político é essencialmente ambíguo e, por certo, deve muito à ambiguidade pessoal desses políticos, divididos entre o atendimento às demandas do povo e o fortalecimento de seu poder pessoal.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 61-63. [Adaptado].
No Rio Grande do Norte, uma manifestação do fenômeno do populismo foi
Entre esses movimentos sociais rebeldes, pode-se citar a
Considerando o seu conteúdo e o conhecimento histórico sobre a família colonial brasileira, é correto afirmar que
Analisando a gravura e o contexto histórico ao qual ela remete, pode-se corretamente afirmar que a principal razão dessas mudanças foi
Nos três exemplos citados, a inspiração marxista pode ser identificada