Questões de Vestibular Sobre modernismo em literatura

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Ano: 2011 Banca: ACAFE Órgão: UNC Prova: ACAFE - 2011 - UNC - Vestibular - Verão |
Q1400382 Literatura

Assinale a alternativa correta que preenche a lacuna no texto a seguir.


“_____________________ é a tragédia de um homem que não compreende os códigos e os poderes do mundo em que vive. É motivado por uma ética incompreensível e insondável para um mundo em que os atos valem pelas vantagens que trazem. Contundente crítica à opressão do homem – que se dá não apenas pela exploração financeira, mas também pela supressão da individualidade.”

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Ano: 2011 Banca: ACAFE Órgão: UNC Prova: ACAFE - 2011 - UNC - Vestibular - Verão |
Q1400381 Literatura
Assinale a alternativa que corresponde ao romance “Jorge, um brasileiro”, de Oswaldo França Júnior.
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - Literatura |
Q1400250 Literatura
Assinale o que for incorreto sobre Clarice Lispector e seus contos em Laços de Família.
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Ano: 2018 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2018 - UNICENTRO - Vestibular - Literatura |
Q1399883 Literatura

Leia o fragmento que inicia “Devaneios e embriaguez duma rapariga”, conto de Clarice Lispector, publicado em Laços de família.


Pelo quarto parecia-lhe estarem a se cruzar os eletricos, a estremecerem-lhe a imagem refletida. Estava a se pentear vagarosamente diante da penteadeira de tres espelhos, os bracos brancos e fortes arrepiavamse à frescurazita da tarde. Os olhos nao se abandonavam, os espelhos vibravam ora escuros, ora luminosos. Cá fora, duma janela mais alta, caiu à rua uma cousa pesada e fofa. Se os miudos e o marido estivessem à casa, já lhe viria à ideia que seria descuido deles. Os olhos nao se despregavam da imagem, o pente trabalhava meditativo, o roupao aberto deixava aparecerem nos espelhos os seios entrecortados de várias raparigas.

"A Noite!", gritou o jornaleiro ao vento brando da Rua do Riachuelo, e alguma cousa arrepiou-se pressagiada. Jogou o pente à penteadeira, cantou absorta: "quem viu o par-dal-zito... passou pela jane-la... voou pr'alem do Mi-nho!" — mas, colerica, fechou-se dura como um leque.

Deitou-se, abanava-se impaciente com um jornal a farfalhar no quarto. Pegou o lenco, aspirava-o a comprimir o bordado áspero com os dedos avermelhados. Punha-se de novo a abanar-se, quase a sorrir. Ai, ai, suspirou a rir. Teve a visao de seu sorriso claro de rapariga ainda nova, e sorriu mais fechando os olhos, a abanar-se mais profundamente. Ai, ai, vinha da rua como uma borboleta.

[...]

LISPECTOR, Clarice. Devaneios e embriaguez duma rapariga. In: ___. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 5.


Assinale a alternativa correta sobre o fragmento de texto apresentado para a questão. 

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Q1399817 Literatura
Leia o fragmento de O visitante, de Hilda Hilst, para responder a QUESTÃO.

O visitante (1968)
ANA (tecendo ou próximo do tear, como se estivesse acabado de tecer alguma coisa): muitas vezes tenho saudade das tuas pequenas roupas. Eram tão macias! (sorrindo) Tinha uma touca que, por engano meu, quase te cobria os olhos.
MARIA (seca): É bem do que eu preciso ainda hoje: antolhos.
ANA (meiga): E uma camisola tão comprida... branca. Nos punhos e no decote, coloquei umas fitas. E te arrastavas, choravas se, de repente, na noite, não me vias.
MARIA: Agora vejo-te sempre. Cada noite. Cada dia. (pausa)
ANA: Eras mansa. Me amavas. Ainda me amas agora?
MARIA: Ah, que pergunta! As coisas se transformam. Nós também.
ANA: A casa ainda é a mesma. E a mesa e...
MARIA (interrompendo): A casa, a mesa... todas essas coisas vivem mais do que nós. Ficam aí paradas. E assim mesmo envelhecem. Tu pensas que são as mesmas coisas e não são. (...)

Fonte: HILST, Hilda. Volume I. São Paulo: Nankin Editorial, 2000, p. 101.

Considerando a leitura do trecho de O visitante, assinale a alternativa CORRETA quanto ao gênero literário.
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Q1399814 Literatura
Leia a seguir o fragmento do poema Mundo Pequeno, de Manoel de Barros, para responder a QUESTÃO.

Mundo Pequeno
Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas leituras não era a beleza das frases, mas a doença delas. Comuniquei ao Padre Ezequiel, um meu Preceptor, esse gosto esquisito. Eu pensava que fosse um sujeito escaleno. – Gostar de fazer defeitos na frase é muito saudável, o Padre me disse. Ele fez um limpamento em meus receios. O Padre falou ainda: Manoel, isso não é doença, pode muito que você carregue para o resto da vida um certo gosto por nadas... E se riu. Você não é de bugre? – ele continuou. Que sim, eu respondi. Veja que bugre só pega por desvios, não anda em estradas – Pois é nos desvios que encontra as melhores surpresas e os ariticuns maduros. Há que apenas saber errar bem o seu idioma. Esse Padre Ezequiel foi o meu primeiro professor de agramática.

Fonte: BARROS, Manoel de. O livro das Ignorãças. In: Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010, p. 319-320.


O excerto do poema traz o descobrimento, inquietação e questionamento do menino Manoel pela “doença das frases”.
É CORRETO afirmar que esta doença pode ser lida como um desvio:
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Q1399735 Literatura
Leia o fragmento para responder a QUESTÃO .

Horácio não gostava de ser contestado, mas compreendeu não era bom tema de conversa. Voltou à literatura, aconselhando os outros a lerem Drummond de Andrade, na sua opinião o melhor poeta de língua portuguesa de sempre. Qual Camões, qual Pessoa, Drummond é que era, tudo estava nele, até a situação de Angola se podia inferir na sua poesia. Por isso vos digo, os portugueses passam a vida a querer-nos impingir a sua poesia, temos de a estudar na escola, e escondem-nos os brasileiros, nossos irmãos, poetas e prosadores sublimes, relatando os nossos problemas e numa linguagem bem mais próxima da que falamos nas cidades. Quem não leu Drummond é um analfabeto. Os outros iam comendo, trocando de vez em quando olhares cúmplices. Até que Malongo e Vítor terminaram a refeição. Malongo despediu-se, levantando-se, um analfabeto vos saúda. Vítor e Furtado riram, Horácio fingiu que não ouviu. Agarrou no braço de Furtado e continuou a cultivá-lo com versos de Drummond e os seus próprios, dedicados ao grande brasileiro.
Fonte: PEPETELA. A geração da utopia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2000, p. 30-31 (fragmento).


No fragmento do romance do escritor angolano Pepetela, Horácio aconselha seus amigos Malongo, Vítor e Furtado a lerem o poeta Drummond de Andrade.
Analise as afirmativas a seguir.

I. A poesia de Drummond é melhor que a de Camões e de Pessoa.
II. Há uma aproximação entre a literatura de Drummond e a realidade angolana.
III. Nas escolas portuguesas se estuda a poesia de Drummond.
IV. A poesia de Drummond está sendo usada para alfabetizar nas escolas angolanas.
V. As obras dos literatos brasileiros possuem uma linguagem próxima a dos angolanos nas cidades.


Assinale a alternativa CORRETA.
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2019 - UNIFESP - Vestibular |
Q1399566 Literatura

Leia o trecho do poema “Os sapos”, de Manuel Bandeira.


O sapo-tanoeiro

[...]

Diz: — “Meu cancioneiro

É bem martelado.


Vede como primo

Em comer os hiatos!

Que arte! E nunca rimo

Os termos cognatos.


O meu verso é bom

Frumento sem joio.

Faço rimas com

Consoantes de apoio.


Vai por cinquenta anos

Que lhes dei a norma:

Reduzi sem danos

A formas a forma.


Clame a saparia

Em críticas céticas:

Não há mais poesia

Mas há artes poéticas...”


(Estrela da vida inteira, 1993.)



No trecho, o “sapo-tanoeiro” representa uma sátira aos
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Ano: 2016 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2016 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1397874 Literatura

 Considere as imagens e o texto, para responder à questão.



 II / São Francisco de Assis     


 Senhor, não mereço isto.           

  Não creio em vós para vos amar.

Trouxestesme a São Francisco  

e me fazeis vosso escravo.        

 

 Não entrarei, senhor, no templo,  

seu frontispício me basta.            

Vossas flores e querubins           

são matéria de muito amar.         


Dai-me, senhor, a só beleza         

destes ornatos. E não a alma.      

Pressente-se dor de homem,        

 paralela à das cinco chagas.          


 Mas entro e, senhor, me perco        

na rósea nave triunfal.                    

Por que tanto baixar o céu?            

 por que esta nova cilada?                


Senhor, os púlpitos mudos              

entretanto me sorriem.                   

Mais que vossa igreja, esta            

sabe a voz de me embalar.             


Perdão, senhor, por não amar-vos.

Carlos Drummond de Andrad

*O texto faz parte do conjunto de poemas “Estampas de Vila Rica”, que integra a edição crítica de Claro enigma. São Paulo: Cosac Naify, 2012

Um aspecto do poema em que se manifesta a persistência de um valor afirmado também no Modernismo da década de 1920 é o
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA |
Q1391671 Literatura
Segundo Afrânio Coutinho, o fragmento “Notas de Teoria literária”:
“A ficção distingue-se de história e da biografia, por estas serem narrativas de fatos reais. A ficção é produto da imaginação criadora, embora, como toda arte, suas raízes mergulhem na experiência humana. Mas o que a distingue das outras formas de narrativa é que ela é uma transfiguração ou transmutação da realidade, feita pelo espírito do artista, este imprevisível e inesgotável laboratório. A ficção não pretende fornecer um simples retrato da realidade, mas antes criar uma imagem da realidade, uma reinterpretação, uma revisão. É o espetáculo da vida através do olhar interpretativo do artista, a interpretação artística da realidade”.
(Afrânio Coutinho. Notas de Teoria Literária).
O fragmento apresentado acima confirma a concepção de que a narrativa de ficção, embora tenha origem na experiência real, seja uma transfiguração da realidade, a exemplo das seguintes criações do Romance brasileiro:
1) Machado de Assis, em Memórias póstumas de Brás Cubas, que dá voz a um defunto, que narra, logo no primeiro capítulo, os pormenores de sua morte. 2) Graciliano Ramos, em Vidas Secas, que pretendendo manter indícios do Simbolismo, afastou-se dos princípios literários românticos. 3) Guimarães Rosa, em Grande Sertão Veredas, que optou por transfigurar não apenas traços da realidade, mas entrou pela área linguística e a reinterpretou também. 4) Clarice Lispector, em A hora da Estrela, que, fiel à ficção, questiona sua própria habilidade para compor uma narração no gênero ‘romance’.
Estão corretas
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA |
Q1391670 Literatura

Analise o fragmento de um poema, transcrito abaixo.


Procura da poesia


Penetra surdamente no reino das palavras.

Lá estão os poemas que esperam ser escritos.

[...]

Chega mais perto e contempla as palavras.

Cada uma

Tem mil faces secretas sob a face neutra

E te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou

terrível, que lhe deres:

Trouxeste a chave?

(Carlos Drummond de Andrade).


O ‘como fazer poesia’ constitui também um tema sobre o qual se debruçaram e se debruçam os autores. Cada poeta é cativo dos cânones de sua escola literária; uns mais, outros menos. No poema mostrado acima, Drummond: 


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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA |
Q1391669 Literatura
Nova Poética
Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente, protocolo e manifestações de apreço ao Sr. Diretor [...] Estou farto do lirismo namorador Político, Raquítico, Sifilítico. (Manuel Bandeira)
Este poema de Manuel Bandeira pode ser entendido como: 1) aversão declarada aos cânones aceitos por escolas literárias que privilegiavam a perfeição da ‘forma poética’. 2) manifestação dos novos ideais literários propostos pelas vanguardas do Modernismo brasileiro. 3) expressão da reiterada aspiração de que voltassem os modelos poéticos defendidos pela produção da ‘Arte pela Arte’. 4) demarcação da função estética do fazer poético, a qual se furta a se ajustar aos limites puristas impostos pelas normas linguísticas. 5) anuência ao imaginário das escolas do Romantismo que enalteciam as expressões do lirismo e do envolvimento amoroso.
Estão corretas

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Ano: 2019 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2019 - UEG - Vestibular - Inglês |
Q1391465 Literatura

MUNCH, Edvard. Kneeling Female Nude Crying, (1919).Disponível em:<https://br.pinterest.com/pin/256494141249676234/?lp=true>. Acesso em: 12 mar. 2019.




Soneto da separação


De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.


De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.


De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.


Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.


MORAES, Vinícius de. Soneto da separação. In: Antologia poética.
São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p.177.

O soneto, embora modernista, é modulado por um tom romântico, ao passo que a pintura é
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Ano: 2019 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2019 - UEG - Vestibular - Inglês |
Q1391464 Literatura

MUNCH, Edvard. Kneeling Female Nude Crying, (1919).Disponível em:<https://br.pinterest.com/pin/256494141249676234/?lp=true>. Acesso em: 12 mar. 2019.




Soneto da separação


De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.


De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.


De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.


Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.


MORAES, Vinícius de. Soneto da separação. In: Antologia poética.
São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p.177.

Nota-se, tanto no poema quanto na pintura apresentados, o retrato de um sentimento de
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Q1391043 Literatura

Texto para as questão.


Poema


Encontrado por Thiago de Mello

No Itinerário de Pasárgada


Vênus luzia sobre nós tão grande,

Tão intensa, tão bela, que chegava

A parecer escandalosa, e dava

Vontade de morrer.

Manuel Bandeira



Nesse breve poema de Bandeira, manifesta-se um aspecto que alguns de seus principais estudiosos consideram central e decisivo na obra do poeta, a saber,

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Ano: 2019 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2019 - Esamc - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1387206 Literatura
Fabiano, ao refletir sobre suas condições de trabalho, compara-se a um negro que trabalha e nunca recebe carta de alforria. A comparação é baseada na:
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Ano: 2017 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2017 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386178 Literatura
Sobre Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues, é correto afirmar:
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Ano: 2017 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2017 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386176 Literatura
Pintor da soledade nos vestíbulos de mármore e losango, onde as colunas se deploram silentes, sem que as pombas venham trazer um pouco do seu ruflo;
traça das finas torres consumidas no vazio mais branco e na insolvência de arquiteturas não arquitetadas, porque a plástica é vã, se não comove,
ó criador de mitos que sufocam, desperdiçando a terra, e já recuam para a noite, e no charco se constelam,
por teus condutos flui um sangue vago, e nas tuas pupilas, sob o tédio, é a vida um suspiro sem paixão.


Sobre o poema “A tela contemplada”, presente em Claro Enigma, de Carlos Drummond de Andrade, reproduzido acima, é correto afirmar:
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Ano: 2017 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2017 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386175 Literatura
Sobre Claro Enigma, de Carlos Drummond de Andrade, é correto afirmar que
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Ano: 2017 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2017 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386174 Literatura
Assinale a opção que identifica corretamente a narrativa de Contos Novos, de Mario de Andrade, a que se refere o crítico Anatol Rosenfeld na seguinte afirmação: “Este conto magistral lança um clarão sobre as cisões e contradições que se manifestam numa sociedade em transição, ainda presa de padrões paternalistas, mas em vias de democratização, urbanização e industrialização”.
Alternativas
Respostas
81: B
82: C
83: B
84: B
85: A
86: B
87: C
88: D
89: D
90: E
91: A
92: B
93: E
94: A
95: D
96: A
97: E
98: C
99: A
100: D