Questões de Vestibular Sobre adjetivos em português

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Ano: 2011 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2011 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa 01 |
Q238160 Português
Considere as seguintes expressões do texto e o que se diz sobre elas:

1. Aquela velha carta de A B C dava arrepios (linha 1).

2. máximas sisudas (linha 6)

3. odioso folheto (linha 40)

4. letras miúdas e safadas (linhas 62-63)

I. Todas as expressões foram desviadas de seu sentido primeiro, por isso não devem ser lidas só referencialmente.

II. Na expressão de número 4, há uma quebra de expectativa quando se coordena safadas a miúdas, adjetivos que pertencem a diferentes campos semânticos.

III. Na expressão 2, o adjetivo sisudas empresta ao substantivo máximas um atributo humano, o que constitui uma figura de linguagem chamada prosopopeia.

Está correto o que se diz em
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2011 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa 01 |
Q238155 Português
Considerando as expressões Aquela velha carta de A B C (linha 1); (N)essa medonha carta (linha 26); (d)o odioso folheto (linha 40), atente para o que se diz sobre elas.,

I. As três expressões formam uma gradação descendente que atenua o grau de negatividade atribuído ao referente.

II. Os adjetivos velha, medonha e odioso é que dão o tom da gradação.

III. A segunda e a terceira expressões recategorizam a primeira, isto é, retomam-na modificando-a e alterando-lhe o sentido.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2011 - UECE - Vestibular - Prova 001 |
Q237941 Português
Leia o que se diz sobre os versos 7 (linha 11) e 8 (linha 12): Eu voltava trocando as pernas bambas. / Meus medos crescidos, enormes...


I. Trocar as pernas bambas é um indício, não uma prova do medo que a menina sentia.

II. A pluralização do substantivo medo tem o efeito expressivo de tornar a sensação do medo quase física.

III. Há, entre os adjetivos crescidos e enormes, uma gradação ascendente, à qual a reticência parece dar continuidade.

Está correto o que se diz em
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2011 - UNB - Vestibular - Prova 1 |
Q237593 Português
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Com referência às ideias do texto acima, aos temas a ele associados e às estruturas nele empregadas, julgue os itens de 54 a 60.

No que se refere a aspectos semânticos e morfossintáticos, “bastante” (L.6) equivale ao adjetivo suficiente e concorda com o substantivo que o antecede, ainda que apenas em número.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2011 - UNB - Vestibular - Prova 1 |
Q237545 Português


Tendo como referência essas informações e aspectos a elas relacionados, julgue os itens de 8 a 16.


Nos trechos “não era tão adequada à nossa espécie como” (L.2) e “não somos tão razoáveis como” (L.3), o emprego de adjetivos em estruturas comparativas atenua o valor das propriedades negativas atribuídas à humanidade.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2010 - UFAC - Vestibular - Prova 1 |
Q222315 Português
A alternativa em que a locução adjetiva não corresponde ao adjetivo dado é:
Alternativas
Q2093143 Português
De volta pra casa: decolonização na paleontologia

    A primeira ilustração de um fóssil brasileiro foi publicada no livro Viagem pelo Brasil, dos naturalistas alemães Johann B. von Spix (1781-1826) e Carl F. P. von Martius (1794-1868). Ambos fizeram parte da comitiva da arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina (1797-1826), quando ela veio para o país devido ao seu casamento com D. Pedro I. O material ilustrado em 1823 pode ser identificado como uma arcada de um mastodonte (parente distante extinto dos elefantes) do Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos) e um peixe dos depósitos cretáceos (110 milhões de anos) da bacia do Araripe, no nordeste brasileiro.

   Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, que evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. Hoje, a comunidade de paleontólogos, apoiada por pesquisadores e pessoas de diversas partes do mundo, tem procurado despertar a atenção para que fósseis relevantes não deixem mais o país e as principais peças que já não estão mais aqui sejam trazidas de volta. Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.

    Não são poucos os exemplares brasileiros importantes que se encontram depositados no exterior. Dinossauros, pterossauros, insetos, peixes e plantas - a maior parte retirada de forma duvidosa do território nacional e, às vezes, com uma aparente conivência do órgão fiscalizador - foram descritos ao longo de décadas e enriquecem museus estrangeiros, principalmente na Europa e na América do Norte. Os depósitos brasileiros mais afetados são os encontrados na bacia do Araripe, curiosamente, de onde provém um daqueles dois primeiros fósseis brasileiros ilustrados. O motivo principal é a riqueza do material dessa região: numeroso, diversificado e, sobretudo, muito bem preservado, o que encanta pesquisadores e públicos em todo o mundo.

    No entanto, se, em determinado momento histórico, a saída de material paleontológico poderia encontrar alguma justificativa (mesmo que passível de questionamento), o mesmo não ocorre nos dias de hoje. A legislação vigente no Brasil regula o trabalho com fósseis no país e dispõe sobre sua proteção, com destaque para o Decreto-Lei n.º 4.146, publicado em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas. De forma simplificada, como, pela Constituição Federal, os bens encontrados no subsolo pertencem à União, todos que queiram fazer extração de fósseis necessitam de uma autorização da Agência Nacional de Mineração, com exceção dos pesquisadores que estejam vinculados a uma instituição de pesquisa e ensino.

    (Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-na-paleontologia/. Adaptado.)
(URCA/2022.2) Sobre os adjetivos pátrios "alemão" e "austríaca", afirma-se que:
I. São palavras variáveis em gênero, número e grau. II. Somente ´austríaca‘ é adjetivo formado por sufixação. III. Nenhum dos dois adjetivos é formado por prefixação.
O raciocínio está: 
Alternativas
Respostas
36: C
37: B
38: B
39: C
40: E
41: D
42: X